A submissa- Comprada

Salvato

eu só tinha uma coisa na cabeça. O ódio por nascer nessa família cheia de preconcei

s tocando a minha pele e me lambendo sinto só dentes de uma cad

afronta do meu pai após anos sendo o capacho dele ainda tem

Vou me ving

a de alforria eu ia me vingar daquele m

o traseiro. E sinto que veio a outra aí, sim, que lábios macios minh

evou na garganta e eu sinto pau latejar eu ia gozar a minha mulata saborosa

rriu e me beijou nos lá

boca da minha miss a modelo, ela lambia e forte quando sinto o meu corpo ficar mole. E por último a minha primeira submissa ela toma o meu pau na boca sem tocar e lamber em camadas desce

cando as cabeças grudadas como irmã siamesa e eu grito em meio à explosão

o aquilo. Eu sabia ter que sair desse enrosco e como? Eu volto à

a não

u me dando um copo de uísque e ficamos olhando a enorme jan

uero algo que me faça tremer e me tire desse m

a de uma esposa e

uma modelo daquelas que quer meu dinheiro e encho

seria

to olhando a noite no deck da varanda. Passo as mãos sobre os

irgem? Não exi

ubmissa perfeita. Ele não acreditou e eu

quena cidade praiana e eu sabia que ali eu ia encontrar meu grande amigo.

ando resolvi deixar o carro e andar pela beira da praia eu tinh

uma miragem e não acreditei era uma sereia. Não era uma maluca saindo do mar e

i e me aproximo rindo e vejo que ela procurava o ves

ara seu rosto perfeito, a boca carnuda os olhos claros e o nariz afinadinho arrebitado. E qua

pode entrar nessa área. Ela gritava se vestido e eu rir vendo-a toda atrapalhada e o corpo

. Ela tentava tirar o braço e gritava era uma pequena

a da puta seu

s moleca. Porém

ela se afasta estava sem ar e bem bonita a moleca tinha

olhando-a de longe e rir. Mas eu

meu tipo. Eu pego o telefone e eu estava nas

ardião dizia rindo. — Já marquei para você

ei a garota.

erá a g