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Asas de Anjo- Especial de natal

Capítulo 2 Consciência

Palavras: 1271    |    Lançado em: 19/12/2022

le está acor

chamar alguém, essa porcari

odo seu corpo doía muito e ele estava com dificuldade para respirar. Ainda de olhos fechados ele levo

Está tendo um

orpo. Ele se perguntava como diabos uma bola de sinuca, atirada pelo amigo ( ele fez questão de frisa

Não faz isso de novo com a g

com teu carro poderia ter acabado contigo, seu zé ruela! (...)Quando te vi aqu

e Val fizeram Eduardo abrir os olho

havia dormido, barba crescendo no rosto de pelo menos dois dias, o que era absurdo, Val detestava barba! As roupas de Val também indicavam descuido, estavam amarrota

é essa? Que

eitar-se novamente. Ele estava cansado, com sede, dor e

car água para voc

a. A estrada aonde você sofreu o acidente é aqui perto, daí te mandar

e você estão falando? E cadê a

. Será que Eduardo havia perdido a memória? Ele t

rotos me ligaram para saber se você estava comigo. Me disseram que do nada você decidiu me buscar na estação. Eu te procurei

na véspera de natal, estávamos todos lá juntos, nossas mães fizeram uma baita ceia, e eu acabei discutindo com a

tamente, seu rosto most

ha mãe... Eu acho que talvez você tenha levado uma pancada forte na cabeça, ou tenha sonhado e ...tua mãe está na clínica, m

om essa porra, não tem graça! Minha mãe

lantonista que havia acabado de entrar no quarto, seguido

mãos trêmulas. Ele podia senti

tar um pouco co

pouco confusos. — O médico então se virou para Eduardo e prosseguiu: — Ok, Eduardo, no dia oito de janeiro você deu entrada aqui no hospital depois de um acidente de trâ

ico. — Como assim? Para com isso gente, já deu, ok?! Era

ndoidou de vez, agora

lpado! Você me acertou uma bol

tudo em mim, até quando estão delirando! Isso não é justo! Eu j

amigo e engoliu seco. Ele não entendia o qu

sem memória, ele está f

eponha memórias perdidas, existem muitos casos em que o cére

presente! Val, me empresta o celular para eu liga

ala de Eduardo, ele sentiu co

iferença de prioridades entre nós! Não

pois é o que tenho a oferecer! Sint

havendo com

coisa, ele

ermeira, ele precisa de u

ão ter existido se repetiam em sua mente em volume tão alto, que ele pensou que os tímpanos explodiriam, mas nenhum dos outros pre

dia ser uma brincadeira de mau gosto dos

ele não estava ficando m

.

r permitido que me cham

tivesse entrado na porcaria

am cada vez mais pesadas, e o son

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