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No Alto do Morro

Capítulo 2 2

Palavras: 2577    |    Lançado em: 04/02/2023

sci neste lugar e nada nunca me aconteceu, mas não por não haver criminalidade, hav

vela e apesar da polícia querer tirá-lo a todo custo, vivo ou

heiro para todos os lugares que eu ia. Mas não era bem assim. Nossa vida estava em constante perigo e quand

favela era o lugar que estava mais segura, fora, era como se colocasse um alv

maginar em outro lugar e até conseguia, já que uma vez ou outra, saia da favela. Mas fe

ó que com isto, veio mais bagagem do que

im, mas é. Pedro Henrique faz questão de pegar no meu pé t

ê? Não fa

nto, apesar da mãe dele não ter feito isto, por ter ficado paraplégica após um acidente

s me colocava no lugar dela, deste modo iria querer que ele continuasse ao meu lado, mas desta forma, ele estaria jogando o restante da vida dele por causa

ante e as vezes desejava que a minha mãe acordasse e, terminasse aquele rel

igManuelar a existência de Pedro Henrique,

á era uma mulher e ele...continuava irritante e não via a hora dele s

mesmo um pouco da minha paciência indo embora todas as manhãs,

sem fazer nenhum barulho ou ruído. Depois disso, puxava com toda sua

coço dele com as minhas mãos, claro que nessa hora, não conseguia fazer isso, já

ção, corro atrás dele como um touro, já sentindo a textura d

e corre para onde minha mãe

e um lado para o outro, tentando e

ter - diz ele com os

entre dentes - Quero MATAR VOCÊ, PEDRO

ue altera a voz, recuand

ito bem que o Jorge não gosta

a brinquei com o Pedro Henrique mas, ele faz qu

ta o ar dos pul

que você não sai daquele

idiota do Pedro Henrique, que estava sofrendo pelo término do meu relacionamento e o míni

do pelo Rogério. Pelo amor de Deus, minha f

meçar me

ava sua mãe - diz Pedro H

tua boca, se não qui

pra fazer não? - Minha mã

ela não vai deixar e

minha mãe calmam

Henrique solta minha mãe e olhando fixamente para mim, sai da coz

o quê estava fazendo - Vocês não são mais criança e sabe muito

que começo. É

r? IgManuela ele. Uma hora

da - E neste dia, ele fez questão de me igManuelar enquanto fazia isso. Então definitivame

i embora

uan

ano que aquela casa estava em construção, se é que podia chamar de casa, já que era uma ba

m dia ele arrumaria uma esposa, depois filhos e já teria um lu

o acontecer. Finalmente eu teria

ais fácil eu ir e

pra lugar nen

de o

vou ca

gério, prefira qu

ouvir ela falando o quanto ele era tóxico para mim e que eu merecia algué

o, não precisava mais de ninguém e a única

em um pouco a fim de voltar para minha cama. Invés diss

abandonar o lugar que havia ficado enfiada nos últimos dias, esquecen

senti bem melhor e praticamente meu corpo gritou para voltar para a c

ge soa atrás de mim, me fazend

ar - digo

certeza faziam toda a diferença e o deixava mais atraente. Não que minha mãe não fosse, ela era, mas era o oposto dele, branca, loira

em

Ele era acostumado em dar ordens e os soldados dele obedecerem

rique, sim, o peste estava bem ali, tão perto de mim que podia se

amava minha atenção e aquela manhã ele

oroa? - Pedro Henriqu

resmungo baixo,

edia ajuda nossa para alguma coisa. As vezes tinha a impressão que ele tinha a impressão que éramos inúteis p

e bugava quando se tratava de negociações incluindo as drogas. Ele tinha contat

a metade. Era muita responsabilidade e não conseguia

decide fazer a pergunta que já

gresso d

uma sob

mo a

rregado com a gerência e você t

não era mais do que suficiente eu ser enteada dele, e

edro Henrique se

que

da mesa se

aquele momento para mim, ter que conviver com drogas, armas, mortes e seja lá mais o quê, mas até

e não poderia ser obrigada. Parecia simples, mas ali, naquele momento, sentindo toda aque

bem - murmuro con

trando em comer. Para ele aquele assunto já est

um momento tenho a impressão que aquilo não iria da

e trocava poucas palavras com Jorge e não demorou para Pedr

dadora cuidasse dele e, segundo, minha mãe nunca achou uma boa ideia, irmos até o quarto dela, invadir a privacidade dela, o único ambiente no qual ela deveria se sentir bem e livre de nós. E sobr

saber o por quê de tanta demora, mas nunca descobri e quando ele saia

da mais, então preferia ficar quieta. Já Jorge, pelo menos duas vezes ao dia, ia até o quarto perguntar se ela estava se alimentando bem, se precisava de alguma coisa e insi

le estado e não poder fazer muita coisa, além de a deixar o mais confortável possível e ser o mais presente possível. Mas essa minha empatia sumi

me irritar, de me ver correr atrás dele prestes para matá-lo de verdade.

todas as minhas forças mentalmente que ele me tirasse deste cargo rapidamente

r a sofrer por am

ápido possível, mas estava sendo mais difícil do que pensava e não consegu

mim e estava desperdiçando o tempo

r para a minha mãe, antes de sair de casa

smo de

uida o ouço

icava uma ótima oportunidade para

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