A Memória do CEO

v

entregar presentes para as crianças com câncer. Os jornalistas tiram

quarto onde est

reconheço essa voz,

trás das costas e ab

do seu urso de pelúcia favorito. Peço que os repórtere

regula o soro da pequena e diz

Maria acabou de dormir. Não

e pego um bloco de notas no meu bolso da calça. Procuro pela minha caneta

m cima do presente e devolvo a caneta para a… médica mais bonita que eu já vi em

co, está escrito Pao

o. — Coloco as

é Paola Silveira,

a toca. Sua mão é macia e pequena. — Sua mãe

ajeita o coque do

o, o nome d

Alessandro, meu melhor

entes, Evan? — Ele dá dois

batendo um papo

la. — Ele dá um riso olhando para ela

ente. Seus cabelos me lembram da Pequena Paola, ela tinha um cabelo lindo, mas

sfreguei uma manga mole no seu

para obrigar Alessandro a

nte do hospital. Ele ri de algo que ela con

o aqui? — Alessandr

ece que já está acompanhado. — Olh

o um papo enquanto

eito os olhos. Ela t

us órgãos no caminho para casa. — Ela encolhe os ombros. — É um sac

manter a postura. As duas ainda e

mulher que dá um beijo no rosto do Alê e meu peito quase pula para fora.

mim e do Alessandro e, de mãos dadas com a mãe, ela vai em direção ao car

an?

gualm

van

ue o pare. Dona Janaína freia abruptamente quando me colo

até mim e

o que foi isso? — E

olhos e sinto um alívio imenso, até que

nos

coloco um em cima do outro na cadeira. Subo em cima de tudo e com muito esforço sento no muro. Fico de pé e ando até um tronco grosso

vestida de princesa coloca

ocê conse

xi. — Pego ma

? — Ela coloca as

Nã

conseguindo chegar perto de

Qu

a a cabeça

para vo

deixa eu sub

anga na cara dela porque minha mãe disse que eu levaria uma vassou

ra menina, ela s

brincar

uero comer

goiabada. Posso

o brincar

o e sento no chão de baixo da árvore. A menina v

tá cochilando e vendo novela mex

o tempo. — Pego o pote, a colher e enfio

Minha mãe d

gente ignorante não