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A irmã do meu namorado – 2° temporada

Capítulo 5 4° capítulo

Palavras: 1912    |    Lançado em: 16/04/2023

iriamos. Paramos em frente ao restaurante-bar apos alguns minutos, olhei para a fachada notando que já não era a mesma, agora com uma ilumin

rapaz nos guia ate uma mesa vazia nos acomodando ali. Vasculho o lugar com os olhos, o

ica tocando junto. Olho para o outro lado vendo que não tem mais a porta q

antes? - Pergunto ao Tia

tão decidiram separar os dois, já que agora o restaurante recebe pessoas importantes. - E co

dando de ombro. Ele não precisava saber de tudo, embora ele conheça

Combinamos de irmos ate o bar depois de jantarmos para qu

chegar, nosso jantar seguiu muito tranquilo. A comida estava maravilhosa,

rapaz veio ate nossa mesa segurando um envelope e uma maquininha de cartão, peguei minha carteira mas o Tiago me impediu se disp

demorar. - Tiago se leva

o descer por minha garganta aquecendo todo o meu interior,

, levo minha atenção para a porta, olho para o grupo sentindo saudades de quando vinha antig

que já bebi de mais. Balanço minha cabeça negando para mim mesma. Aquilo nã

rupo de pessoas. Alguém parou diante de mi

ma vendo Tiago me olhand

ndo agora o grupo de pessoas sentados em uma mesa ao fundo. Balanço

ele disse o bar continuava lá, mas como o restaurante, sua fachada também tinha mudado. Ganhou um segundo andar, sua aparência

orri ao sentir meu corpo vibrar de acordo com as batidas. O lugar era mais espa

uanto esperávamos nosso pedido procuramos uma m

Olho para o Tiago que me

o tempo que não saio

noite esta péssima?. - Gargalh

uer dizer que estou me

io minha sobrancelha para ele. - Tenho fama de ser dono das melhor

veremos do

o sol nascer enquanto

egar de ressaca amanha na clínica. Não pegaria bem, nem

com as pessoas ao redor, muito menos com o mundo la fora. Hoje só queríamos aproveitar. Cada vez mais o bar ia enchendo e a musica ficando mais alta, assim como nós. Por ironia

esse. Uma das mulheres, a qual nunca tinha visto na vida levava no corpo uma saia justa tubinho que iam ate um pouco abaixo dos seus joelhos e um cropped que mostrava uma listra fina de sua barriga, seus cabelos lo

o se revirou ao olhar aquele sorriso a tanto tempo esquecido por mim, eu poderia jurar que iria vomita

arava com olhar preocupado, intercalando entre as

descrever o que era. Era estranho vê-la apos anos. Tão perto e tão

rcei um sorriso. Ele apenas assentiu. - Quer saber?

o que de imediato eu peguei deixando que

nçava como se realmente não ouve-se amanhã. Mas minha mente vez ou outra me obrigava a lembrar daquelas duas pessoas sentadas a poucos metros de nós, tentei me convencer que aquilo não me afetava em nada e até consegui,

Não é da minha conta. Comecei a

ossa mesa. Seria loucura dizer que me sentia observada?. Mas dessa vez não olhei, nã

a se nossos olhos

, como se nunca tivéssemos nos visto e não passássemos de meras desconhecidas, quando na verdade

ria imaginar, não lembro ao certo que horas decidimos ir embora, mas não era manha ainda. Quando dei por mi

ei pela milésima vez. - Você dorme e quando

onsigo chegar em casa

bracei apertado. - Hoje você me salvou de mim me

e marcar de novo e dessa vez a Beah vai junto. Vai ser a noite do século. - Ele não cansa de me fazer

o-me a me arrastar para meu apartamento. Abri minha porta adentrando o espaço sile

s saltos e joguei minha bolsa em qualquer lugar do sofá, caminhei em d

es dessa noite. Meu sorriso foi sumindo ao lembrar dela. Não era

s, depois estava no bar com aquela loira bonita, pela i

e direito, ela deve ter seguido sua vida, afinal ela é jovem, nada

eg

o que realmente preciso... preciso sair daqui, dessa cidade, desse lugar. Preciso procurar paz interior. P

ora de tir

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