ENTRE O AMOR E O ÓDIO..
imentos, entrega-se à cama. Lágrimas escorrem pelo seu rosto, a dor da traição e a humilhação a envo
— Murmura, levantando-se e recompondo-se. — Mereço me divertir também. — Afirma, tent
ciosamente o local. Ao avistar um homem sentado no bar, enc
isso. — Sussurra, mantendo a calma. — Aparentemente você não tem a intenção de apreciar isso
está fazendo? — Pergunt
ria. — Responde, provocativa, capturando finalmente a atenção dele,
ou de tomar. — Declara, encarando-a com uma expressão indecifrável. — Não tenho interesse, posso pagar pelas minhas be
a, peço desculpas por beber o seu uísque. — E
tanto, se não deseja nenhum problema, afaste-se de mim. — Ordena novamente, visivelmente ir
xando a cabeça. — Por favor, sirva-me uma dose de Cabernet Sauvignon. — Pede ao barman,
a? — Pergunta, irritad
m na festa. Afinal, você também é parte importante da empresa. — Afirma Chris
ade. — Quantas vezes precisaremos ter essa conversa? Eu não tenho o menor interesse nessa empresa. Na verd
istrada por nós. Seu irmão está fazendo um ótimo trabalho. Não co
isem de empréstimos para tirá-la do buraco em que se encontra. Não tenho interesse em compartilhar nada com essa família. Por q
ão existem. Meus negócios estão prosperando. Sou seu pai, preocupado com o seu bem-estar, e desejo que est
nitor, não um pai. Sua aproximação é motivada pelo interesse, por perceber o quão lucrativo é ter-me ao seu lado. — Declara, obtendo como resp
olhar incisivo dele. — Perdeu alguma coisa aqui? — Que
Ao longo da noite, ambos persistem na bebida ocultando suas frustr
? — Indaga um homem ao se p
sando investidas masculinas. — Homens não resistem à tentação de se aproximar de uma mu
rias lamentações silenciosas. Ao longo de várias doses de bebida e trocas de ol
Resmunga, admitindo a atraçã
m com a pele clara, os olhos azuis, semelhantes ao oceano que decora a paisagem lá fora, e uma postura impecável que suger
ta no canto do bar. Rebecca lança um olhar na direção dele, observando-o sentar-se com elegância, seus olhos f
a para si mesma, levanta-se com det
anca com um rubor sutil nas bochechas. Os olhos verdes expressivos destacam-se, complementando uma estatura mediana e um corpo atraente,
o garçom, enquanto seus olhos permanecem fixos nela. — E a senhorit
on, por favor. — Responde diretam
açando enquanto aguardam pelas bebidas. O garçom retorna com dis
estiona Alex, rompendo o silênci
aqui. Só busco diversão e um momento para esquece
e diversão, estaria com suas amigas. Dific
não sabia que você havi
num bar, sendo alvo constante de investidas incessantes de homens que a veem co
ra estar aqui? — Rebate, d
as isso. — Responde, le
ranhos porque está chateado com o papai? — Pr
o você. E o que se passa contigo, falta de autoestima? Por que está aqui comigo, tole
da? — Indaga, a raiva a consumindo. — Você estava no bar falando ao
é ainda mais patética quando está sóbria e não consegue se esconder atrás do álcool, interpretando a
e bar de hotel, agindo como se fosse bom demais para qualqu
senhorita. Por que
me entende. — Provoca, tentando manter a calma. — De nada adianta ter um rosto bonito se o que você tem para oferecer é b
escobrir se os rumores são verdadeiros, se você não estivesse cl
minação e retornando ao bar. — Que homem detestável. — Resmunga, reassumindo seu lu