Meu amado inimigo
ast
imento imediatamente e não dependeria do tempo e da sorte para descobrir quem ela é. Tudo que ficou para trás, foi a calcinha dela que por algum motivo, estava jogada atrás de uma almofada, acho que ela estava com muita pressa. Considerei como uma pequena lembrança dela. Agora, ela está na minha frente, dançando e se movimentando de forma sexy e flexível em um poste de pole dance e eu estou duro como pedra. Ela parece um pouco diferente do que vi ontem, há tatuagens espalhadas por sua pele branca, uma peruca cobre seu cabelo loiro brilhante e ela pa
z de mim. Que diabos ele tem que eu não tenho? Ele é só um velho depravado que é incapaz de oferecer algo bom para ela, eu posso fazer muito melhor, sei que posso. Quero entrar naquela sala e matá-lo com minhas próprias mãos, torturá-lo por tocar em algo meu e vê-lo morrer lentamente por tocar em algo que não lhe pertence de forma tão descuidada. Agarrei a primeira mulher que passou perto de mim, tentando dispersar a sede de sangue, o sang
maquiagem forte. Seus lábios vermelhos se fecham em uma linha reta quando ela percebe que eu tenho uma mulher no meu colo. Olhei a morena no meu colo e depois ela, se fosse e
é ela decidido, ela não vai sair da minha frente
ue estava faze
nte imed
próxima pergunta
e tocou? - pergu
trabalho e por isso, aguentei em silêncio enquanto ela ia com aquele velho maldito, mas isso não quer dizer que eu não odeio a ideia dele tocando essa pele macia. Ela não é uma
me tocar. - responde com um
. Gosto dessa
enas para confirmar se ela
de voltar para a mulher no sofá. - responde chateada enquanto revira os olhos e a
em pensar duas vezes. Ela me deseja, mas não parece suscetível a implorar por qualquer atenção minha e é isso que me deixa animado
misteriosa
baixinho e isso despertou minha curiosidade. Nunca algo assim aconteceu, mas eu realmente estou int
ergunto tentando manter a curios
as o trabalho que vai muito be
a minha c
to com aquele velho foi
ue sim. - respond
vai me contar como se chama? -
onderar por a
me chamar de
com suspeita
verdadeiro no
a. - Será que é? - devo
resposta. Não é o que eu q
Eu sei onde você trabalha, mas não sei s
so. Afinal, porque estamos parados aqui em vez
o desejo com força e eu quero muito ouvi-la gritar meu no
aconteça, tenho ne
nho uma proposta pa
da ouvid
lhar para mim? - perg
xatamente?
ançarina no meu clube. É um lugar muito b
ta é boa, ela pode não te
- continua a perguntar
cobrir qualquer custo com sua mudança. -
bem aqui em Milão. -
cusa imediata me
lar minha curiosidade. Quero sab
i, vivo muito bem e conh
a simples e n
dobro do que re
Nã
os custos com moradia q
Nã
e diabos ela
tos planos do que fazer com ela e não tenho tempo suficiente para
te prende aqu
ividir com um estranho, mesmo que ele seja um homem mu
eado. É a primeira vez que alguém nega um pedid
ia seque
go que eu poss
suir essa mulher de to
descobriu quem eu era? - pergunta por fim. Acho que ela se ref
É inconfundíve
ento, sua boca se abre em surpresa e logo depo
pecial no meu cheiro, mas, eu sou
ma primitivo que mexe comigo ainda está aqui, parece ser o seu perfume natural e eu estou farej
cabelo e puxam de leve, sinto i
dos, suas pupilas dilatadas e seus lábios entreabertos,
ua boca com força, mordendo se
de de tê-la ali mesmo, dentro do carro, por mais d
lta de espaç
ta o banco o mais longe possível. Eu sou um homem grande, maior que a maioria e eu fico chateado com a falta de mobilidade, mas, ela parece tão sedutora q
legal. Acho que o melhor seria sairmos daqui. - m
uma de suas pernas sobe e eu me encaixo nela, amaldiçoo mentalmente a calça que ela está usando. O elevador se abre e duas mulheres entram, elas nos olham com curiosidade e eu me separo de Ruby. As duas senhoras deixam um arquej
algo para fala
ra, onde estávamos? - pergunto