•Protegida pelo Mafioso•
- Nar
a ninguém como eu sobreviver nesse mundo cruel onde pessoas egocêntricas habitam.
rgou minhas muletas no chão? Ou toda sua elegância acab
ia a reação de correr ou pegar algo para se defender. E ver-me suja naquel
cerro os pensamentos. Odete
zindo a testa, mostro um sorriso e cont
e olhando desconfiada. - É sobre ontem? Você não quer contar o q
caí da janela, fui tentar me sentar e aconteceu iss
ir de perto - Odete iria falar muita mais, sobr
pessoas e sofrer a realidade da minha vida. Ontem serviria de jantar para um
z de Hugo Gratteri. Foi a pior vergonha e humilhação que passei, ele é cunhad
ta, tentando moderar no tom de tristeza
a bolsa em cima das minhas coxas, pa
. O homem que a quase três anos me acompanha na faculdade. Ele foi escolhi
ade. O carro para na nossa frente, um Citroën C4 Cactus Feel Business, adaptado para cadeir
a e empurra minha
tos depois.
ivro. Sinto que Danilo me
e ignora,
ergo os olhos para ele, é a pr
conversar comigo - respondo, volto
rola - ele fala, paro de ler. - Posso ser seu ami
ão dele na minha, um toque
? - pergunto, não q
respira
ão digo isso por ser uma menina rica de família conhecida. Meu irmão caçula é paraplégico, ele era atleta,
er-me em pé sem apoio, já o irmão de Danilo não pode fazer isso. No fim percebo
irmão? - pergunto int
a foto no celular. - Um dia posso
para ele, sentindo que p
Na saída da faculdade
de, isso desde o começo. Para mim é mais fácil assim, ser vista com ele no pad
ses saíam para aproveitar o final de semana,
do estava na sala de aula, quer você para ajudá-la - fala Danilo, suspiro sem vontade de ir, lembro bem des
r irá ajudá-la. Mas como Lorrana quer que eu participe, irei!
e nós e me entregou um lindo e grande buquê de flores. Isso chamou a atenção de alguns "coleg
ergunto para Danilo,
- responde se levant
nvelope e comece
do um grosseirão com a filha do meu fiel amigo. Essas flor
massá-lo. Avistei uma lixeira perto, pedi para
nilo pergunta confu
pigarreo sem paciê
❇
tteri -
omprassem as flores mais lindas para entregar à filha de Holando, a pequena Pérola de vinte e um
ir pessoalmente entregar as flores e pedir desculpas para a
has secretárias adentra a sala retangular para me passar algum recado, e
Augusto insiste em falar com o s
endo seu trabalho, ele é perfeito para descrever a reação dela e por esse motivo
próxima à mesa da recepcionista. Pass
nto para ter certeza do qu
e me faz duvidar da minha co
informa com tensão nos olhos, isso já faz minha
bre as flores. Gastei meu tempo para isso, e ela joga fora as flores mais caras da cidade
ra? - pergunto, peg
ajudando a irmã a escolher as ling
ra minha secretária e mando que
Augusto me pergunta, seguind
na - resmungo. Que
inutos d
elha, está praticamente vazia, Igor certamente quis assim par
súbito estresse. Pérola está sentada em uma cadeira de rodas, tem o co
e trabalham na boutique, ouço os suspiros e tenho certeza que recebo olhares de desejo, mas mantenho os meus na menina que continua se
continua parada s
inha prima, me faz tirar os
, estou irritado! Não lhe dou ate
da cadeira, inclinando-me para baixo . Ela finalmente me olha com os olhos assust
ela pergunta, tira dos ouvid
❇
- Nar
s salvadores da companhia de Simone. Fomos apresentadas
de minut
rece uma boneca! - fala Simone s
a mínima vontade de agir na falsidade, menos ainda com essa Sim
lmen
s que pareço estar diante do oceano pela também profundi
do, está muito inclinado para
eia em resposta a minha pergunta. Fica reto, ago
ui? Iria colocar novamente meus fones de ouvido, mas fui i
! - falo. Ele os col
ha nos olhos, se inclina mais uma vez para mim. - Porque rejeit
té aqui, para reclam
o bilhete não me passaram seu arrependimento, mas, aceitei seu pedido - falo, movo meus lábios em um
deira, e quis locomov
osso t
rosso, não iria permitir
de o
go se afastou alguns centímetros e olhou-me dos pés à cabeça. Eu us
om os olhos estreitos, como se isso fosse
e ver nesse momento como uma
os olhando, meu cora
tou e acabei soltando da cadeira perdendo o equilíbrio iria cai
o ficou colado no dele, nunca hav
❇
tteri -
e parece indefesa, embora mostre força e independência em suas p
A coloco na cadeira. Quase não
ho para Pérola, ela parece afetada com o meu toque, tem
para Pérola. Preciso ente
para a
empo de
n. Ela ousou me enfrentar, isso nunca aconteceu antes, todos temem a mim, as mulheres se ajoelham ao
gusto entrou no escritório,
ensando!
ala Augusto com uma foto nas mãos, a coloca em cima da mesa, a pego, é de Pérola em frente a bo
lto, amasso a foto, sentindo meu sangue ferver. Porra! Eu difici
o a expressão de Augusto e o tom de voz
ha sala! - bravejo. Ele sai sério,
ular, ligo p
lando pergunta
asa" afirmo, pensando no