O Fanático II
ras da porta para não cair
identidade de Lúcia que apenas consentiu abanando a
zmente seu marido sofreu um acidente
com a noticia e desmaio
.
a luz do sol refletia o rosto dela, ela conseguia sentir o ar
incava distraída ao pé deles, não era um sonho, era tudo o que ela mais quer
alou sinceramente com
a para que ela pudesse apoiar sua cabeça no ombro dele, era tanta paz e soss
Micael afastou ela
rapidamente nos seus braços e saiu correndo de modo desesperado e
ado na cabeça caindo ao chão e todo o
u o atirador, era Cauã e sem lhe dar t
ava chorando aos prantos enquanto a
mesma a cortar seus pulsos – Cauã falo
rrastada chorando chamando por ela desesperadam
por rendida, ela ao ver uma oportunidade g
er? – Cauã lhe d
a sua mão e friamente apo
Cauã grito
vez para a sua filha a
ia olhou à sua volta transtornada
cael na mansão do senhor Daniel, por um momento c
recisou descer as escadas para ouvir sua
, o senhor Daniel, estavam todos de pre
isou se sentar nos degraus da escada, Massuela
buraco sem fim, era como cair um precipício sem fim,
a lhe revigorou, Micaela era tudo o que ela t
o preto simples, Lúcia olhou no espelho e lembranç
bado de perder o seu amado pai, e simplesmente Micael
ada tinha mudado, depois de vários anos ela ainda
aquela história, ela estava decidida, iria encontrá-lo e mata-lo po
vo, matar Cauã e todos os que t
la que estava na cama
anter firme, segurando sua filha ao colo Lúcia desceu as
u da dor pela sua filha, ela sabia o quanto sua filha já estava
ximas, Lúcia olhou para o senhor Daniel, era
vida, Lúcia nem conseguia imaginar o quanto aquele
mamente, enfrente ao microfone ela pegou o seu
plodir naquele momento, e
ero pedir perdão – Lúcia com
visto, nunca devia ter cruzado o caminho dele
fazer mal – ela acrescentou ainda mais convicta ao pensar em todas as opções
amavas, me perdoa por não ir embora assim que o senhor me
o ela queria ter fugindo de tudo o que ele lhe
e e não merecia morrer tao jovem e com tantas coisas a inda por viver – L
lhe pedir perdão por te arruinado a vida dele
que estou a te fazer passar – Lúcia lamentou com todo o seu coração sem poder co
tia muito culpada, ela nunca iria se perdo
ão atordoada que precisou usar o toalete pa
sse isso? – Massuela l
dade – Lúcia res
o é sua culpa – Massuela tentou lh
ael – ela se explicou friamen
e ao ouvir aquele nome mais uma vez,
Lúcia lhe confronto
omo você tem certeza de que foi o Cauã? -
e saindo do toalete para voltar ao lado da sua filh
estavam a correr se apressou
forçou a segurança, Lúcia e Micaela eram tu
ltura com Micaela em seus braços, por vários minut
Lúcia limitou-se em lhe abraçar toda a noite sabendo perfeitamente o que sua fil
ois sabia que a qualquer mome
raços cruzados então começou a monta
ata-lo sem piedade alguma, foram muitas
odia permitir que aquele homem novamente saísse a g