Tom sempre teve tudo o que queria, até encontrar Lucy, a mulher que o desmontará e descobrir o que é o amor de verdade!
-Você não pode fazer isso comigo! - Tom entra aos berros no minúsculo quarto de empregada, que fica fora da casa principal.
Hanna olha assustada, ao ver seu patrão com o rosto vermelho pela raiva e completamente descontrolado.
Ele era um homem alto e forte, nem o terno que vestia disfarçava os músculos de seu corpo. Ele poderia se passar por um winking e ninguém iria duvidar disso!
-O que você está fazendo aqui? Está louco? - Hanna perguntou com a voz fraca e coração acelerado. Pega de surpresa, pois nunca imaginaria aquela situação!
-O que eu não posso fazer? Me diga o que não posso fazer? Eu sou sua empregada e não sua escrava, você não pode controlar vida!
A reação de Hanna pegou Tom de surpresa, nunca ninguém o tinha encarado ou ousado um olhar de reprovação, ainda mais uma mulher que tinha apenas 1,60 de altura. Hanna parecia uma adolescente diante daquele gigante loiro. O cabelo preto cacheados até a cintura, quadris largos, pernas grossas, cintura fina, seios pequenos. Os olhos castanhos escuros e uma boca bem desenhada.
Eles eram opostos em tudo, principalmente se tratando de classe social.
Ele, dono do próprio hospital, referência no tratamento do câncer infantil e ela a faxineira da casa.
Ele, dono de uma mansão na Flórida e ela a imigrante brasileira que foi tentar a vida lá, já que era órfã e os poucos parentes que deixara no Brasil, fizeram de sua vida um inferno!
- Você não pode casar com aquele idiota!- Tom terminou a frase entre os dentes, de tanta raiva que sentia!
Hanna o encara, e com o queixo levantado: - Porque não?
Nesse instante, Tom a levanta em seu colo, com as pernas em volta de sua cintura, Hanna está de vestido e isso facilita a hora em que ele puxa sua calcinha e põe de lado, colocando seu membro dentro dela e estocando com força. Hanna da um grito abafado em seu ombro, cravando suas unhas nas costas dele, o que faz ele ter mais tesão.
Tom a senta em uma mesa minúscula, no canto da parede e continua naquele movimento frenético de vai e vem.
Com uma das mãos ele a abraça, trazendo ela cada vez mais perto e com a outra ele aperta suas pernas. -Hanna, você não pode fazer isso comigo, você não pode ser de outro, você me pertence, eu não admito que outro a toque!
Hanna se sentia desejada, ele fazia tudo o que ela queria quando estavam assim, poderia pedir o que quisesse, mas não era interesseira, o que ela sente é amor, e agora, nesse momento, está descobrindo que ele sente é mais do que desejo!