Ao retorna de sua missão de exploração interplanetária, a Cap. Giullia encontra um planeta devastado, dominado por máquinas inteligentes e seres de outra dimensão, mas o pior ainda está por vir, pois os seres humanos são criados em cativeiro. Dona de um espírito indomável, ela e sua equipe lutam pela liberdade e restabelecimento da dignidade humana. Uma história de ação, aventura, respeito, amizade e sobretudo, coragem. O que um simples humano poderia fazer contra poderosas máquina de destruição e seres mágicos? Essa é só mais uma missão para a bela Giullia Bellucci.
A humanidade sempre buscou o melhor para si. Toda evolução social tende a suprir as necessidades básicas do indivíduo. Tais avanços trazem benesses e revezes. Algumas vezes até vale a pena o que perde se comparado ao que ganha. De qualquer forma, há o consenso de que o conjunto fortalecido auxilia na vida do indivíduo. Mas, e se fôssemos priorizar a individualidade ao invés do conjunto? O que aconteceria se cada um se preocupasse somente com as próprias necessidades?
As formas de convívio cada vez menos pessoais e mais virtuais desenvolvem um costume que, ao invés de unir as pessoas, as deixam cada vez mais isoladas e sem vontade para interagir com os semelhantes. O ser humano se acomoda a somente pensar em si mesmo.
Como seria a nossa realidade, caso nós tenhamos a autonomia para viver sem precisar ajudar o próximo, ou se importar com as deficiências de outros e com todos os recursos para satisfazer os próprios desejos?Perguntas interessantes e inquietantes. Na matemática os conjuntos unitários podem existir sem, no entanto, coabitar. É seu fardo. No universo, que ora é apresentado, a máxima de Aristóteles: "homem é um ser social e político", foi ignorado totalmente e substituído pelo adágio narcisista: "amar-se a si mesmo."