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Meu amante proibido

Meu amante proibido

Dayanaclavor71

5.0
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7
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45
Capítulo

Rosi é uma mulher madura que acaba se envolvendo em um relacionamento proibido com um jovem mais novo que ela chamado Galeano, que se apaixona por ela e a faz se sentir mais viva do que nunca após ter suportado por anos vivendo um casamento onde ela só recebeu abusos de seu marido Antonio. Porém, o que parecia ser a coisa mais emocionante que ela já havia vivido acaba se transformando em um verdadeiro pesadelo ao descobrir que o futuro marido de sua filha não é outro senão Galeano, seu amante. Para ela começa uma luta entre o amor de uma mãe e o de uma mulher. O que Rosi fará? Não perca esta história interessante.

Capítulo 1 Uma grande tragédia

Rosi estava no meio de uma acalorada discussão com seu marido Antonio, que tentava evitar que ela o abandonasse e levasse sua filhinha Alicia.

— Me larga, você me machucou, não pode continuar me pressionando para viver ao seu lado, eu não te amo mais e para ser bem sincero a única coisa que quero de você é o divórcio. Não aguento mais viver com você mais um dia sob o mesmo teto. Entenda isso de uma vez por todas!

— Rosi, você não pode me deixar, eu sou o pai da sua filha, e além disso, não vou permitir que Alicia cresça sem a presença de um pai, e se tiver que obrigar você a ficar, então eu vai. Sem mim você não é nada, lembre-se disso.

- Solte! Você não percebe que tudo que você faz é me machucar? Além disso, você também está machucando nossa filha com sua atitude.

— Mesmo que você diga o que diz, não vou permitir que você me abandone, entenda de uma vez por todas, você é minha Rosi.

Rosi tentou fugir mas Antonio a segurou com muita força para que ela não fosse embora, ele era obcecado por ela e embora seu casamento já estivesse destruído, ele não queria desistir, estava disposto a fazer qualquer coisa para mantê-la por perto. força.

A filhinha deles, Alicia, assistia a toda a discussão completamente apavorada e sem entender o que estava acontecendo entre os pais. Os gritos deles a atormentavam e a faziam sentir muito medo, ela amava os dois e no fundo não queria que eles se separassem, mas ao mesmo tempo tinha muito medo que juntos continuassem a se machucar.

Rosi ficou desesperada e ao perceber que Antonio não iria deixá-la ir, começou a lutar com ele, fazendo-o cair da enorme escada da casa, deixando-o muito ferido e completamente inconsciente em consequência do golpe que recebeu. na cabeça.

A pequena Alicia apenas assistia horrorizada ao seu pai ensanguentado, enquanto Rosi observava a cena arrepiante de cima.

— Papai se machucou! Mamãe papai se machucou! Rápido você tem que ajudá-lo, ele tem muito sangue”, gritou a menina enquanto colocava as mãos na cabeça em estado de choque.

O choro de Alicia fez Rosi descer correndo as escadas; ela não podia permitir que sua filha continuasse vendo uma cena tão dolorosa de seu pai quase morrendo no meio de uma poça de sangue.

— Calma querido, não chore, vai ficar tudo bem.

— Papai está ferido, tem sangue na cabeça. Mãe, por favor, você tem que fazer alguma coisa, não quero que papai morra.

— Não chore mais, querido, seu papai vai ficar bem, não se preocupe, é melhor você ir até o carro e me esperar lá enquanto eu ligo para o número de emergência. Filha, prometo a você que tudo ficará bem.

Rosi estava muito nervosa e a primeira coisa que lhe ocorreu foi tirar a filha daquela cena arrepiante e colocá-la no carro enquanto ela voltava para casa, ela queria ter certeza se Antonio estava realmente morto.

Ela bateu várias vezes com o pé nele e ele não respondeu, ela ficou com tanto medo que não quis se aproximar dele, então vendo que ele não dava nenhum sinal de vida, ela terminou de recolher as coisas mais essenciais para levar consigo. , e quando ela estava prestes a fazê-lo. Ao sair pela porta, ela ouviu um gemido suave que a fez estremecer.

Ele imediatamente voltou para onde Antonio estava e, ao observá-lo com atenção, percebeu que ele ainda estava respirando. Ele imediatamente chamou uma ambulância e esperou ser levado ao hospital mais próximo.

(…)

Anos depois…

— Galeano, não devemos continuar com esse relacionamento, você é meu aluno e também tem quase a idade da minha filha.

— Rosi, você é uma mulher muito atraente, e não parece tão velha quanto tem, e se quiser, posso me retirar da universidade para que você não precise mais se preocupar que sou sua aluna, eu Estou disposto a fazer o que for preciso para estar com você, mas, por favor, não acabe com o nosso.

— Quando nos conhecemos naquela noite na festa de aniversário do meu colega, nunca imaginei que você seria meu aluno mais tarde. Depois daquela noite de bebedeira e sexo desenfreado, quase tive um ataque cardíaco quando te vi entrando pela primeira vez na minha aula. .

—Mas devo confessar que sabia quem você era, há muito tempo queria fazer aulas de artes para poder ficar perto de você. Me apaixonei por você à primeira vista!

— Não fale comigo tão perto, olha que eles podem nos ver, lembre-se que ainda estamos na faculdade. Além disso, entendo pelos comentários que ouvi de alguns de seus colegas que você está namorando uma garota há alguns meses. E ele também tem a sua idade. Ou me engano?

—E supondo que isso fosse verdade, isso te incomodaria?

— Bem… a verdade é que não vou te dizer que me sentiria confortável, mas na realidade tenho muita clareza sobre a nossa diferença de idade, lembre-se que eu poderia ser sua mãe. E devo admitir também que não existe um compromisso formal entre nós, trata-se apenas de nos divertir e fazer o melhor sexo.

— Sim, eu sei, você não precisa me lembrar.

— Não se preocupe, temos que ser realistas, e você não me contou se os comentários sobre sua suposta namorada são verdadeiros.

— Bem... sim, ela é uma garota que conheci há alguns meses, e já nos vimos algumas vezes, mas meus pais querem que eu case com ela, estão ansiosos para que eu lhes dê um neto. Acontece que sou filho único e meu pai quer me herdar todos os seus bens, mas antes de fazer isso ele quer que eu case com uma boa menina, ou então planeja me tirar de sua herança.

—E você não estava pensando em me contar?

— É que... eu... A verdade é que não tenho certeza desse compromisso, mas entendo que há muitas coisas que me separam de você. Por um lado, é uma menina com quem posso ter casa, filhos e tudo o que os meus pais quiserem. Mas eu te amo, mas também sei que você não quer nada sério comigo e que jamais me apresentaria como seu parceiro.

—Entenda Galeano, nos divertimos muito, você me fez voar, mas devemos entender que a realidade é diferente do que queremos. E o que não deveria ter acontecido em uma noite, já dura seis meses, dos quais você namora aquela garota há dois, e eu fui o último a descobrir.

— Rosi, por favor me entenda, eu não queria perder o que temos, estou apaixonado por você e tive medo de te contar.

— Olha, é melhor deixar essa conversa aqui, acho melhor não nos vermos de novo, e não é justo com aquela garota que você a traia com uma mulher que poderia ser sua mãe, quando ela pode te dar o que eu nunca pode.

Rosi ficou um pouco incomodada, apesar de saber que no final não conseguiria ter um relacionamento formal com Galeano, ela tinha o dobro da idade dele apesar de ainda parecer muito atraente. Mas ela sabia que não conseguiria tapar o sol com o dedo, com o tempo, mais cedo ou mais tarde, aquela diferença de idade ia ficar mais perceptível e quem acabaria sofrendo seria ela.

E ela percebeu que apesar de ter ficado claro desde o início, que se tratava apenas de um relacionamento sem nenhum tipo de compromisso, ter descoberto a existência daquela garota a fez perceber que sentia algo por Galeano, que ela estava indo além do sexo bom eu tive com ele.

Ela voltou para casa muito desconcertada.

— Olá mamãe, você finalmente chegou. Acabei de ter consulta marcada e a enfermeira que cuida do papai teve que ir comprar o remédio dele.

—Está tudo bem, não se preocupe, eu cuidarei do seu pai. E posso saber a qual citação você está se referindo?

— Vou na casa de um amigo, os pais dele me convidaram para jantar.

—Como é que te convidaram para jantar? Você ficou noiva daquele jovem e eu não descobri?

—Mãe, estamos apenas nos conhecendo, então não comece, lembre-se também que não sou mais uma menina e também sou maior de idade. No dia em que eu decidir me casar com alguém, você será o primeiro a saber. Bye Bye.

—Alicia espera, não me deixe com a palavra na boca. Alice, estou falando com você!

Alicia saiu correndo sem dizer mais nada à mãe. Ela era uma garota muito conservadora e não gostava de conversar muito sobre seus assuntos pessoais com Rosi. Por ser filha única, sua mãe a superprotegia demais, no fundo ela não queria que ela sofresse o mesmo que viveu ao lado de seu pai.

— Olá Antonio, Rosi me contou que a enfermeira foi comprar seus remédios. Algo é oferecido a você?

Antonio fez um sinal para ele com os olhos, olhando para a jarra de água que estava ao lado de sua cama.

Depois daquela queda espetacular que sofreu acidentalmente ao brigar com Rosi no meio de uma discussão, Antonio ficou paraplégico, não conseguia se cuidar, foi condenado a viver em uma cadeira de rodas e também não conseguia falar.

Ele estava apenas fazendo alguns sons com a boca tentando balbuciar algumas palavras.

Para Rosi foi uma espécie de castigo ter que lidar com a doença durante quase dez anos.

Ela não queria interná-lo em nenhuma clínica, pois se sentia culpada por ele estar em um estado tão deplorável. Ela também conviveu com a dor de saber que sua filha havia presenciado aquele horrível acidente que ela infelizmente acabou causando no meio dela. desespero, e sua filha Alicia sempre se lembrou daquela cena em que praticamente viu sua mãe empurrar seu pai do segundo andar.

E no fundo ele tinha muito ressentimento em relação à mãe, pois acreditava que ela era a culpada pelo infortúnio do pai. Esse foi o motivo que a fez estar sempre na defensiva e apesar de viver sob o mesmo teto, Alicia estava muito distante de Rosi.

No fundo ele acreditava que o acidente de seu pai não havia sido acidental, mas sim a oportunidade que sua mãe encontrou para acabar com a vida de seu pai e assim não continuar sofrendo com seus abusos.

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