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Capítulo

Em um mundo cheio de hipocrisia e desânimo no amor. Tessa conhecerá as suas vitalidade e limites. Talvez um arrependimento no decorrer das suas limitações. Tessa Virtue é uma moça de vinte nove anos que nunca teve nenhum relacionamento sério. A garota é uma trabalhadora de marketing, que mora em um povoado de Antares. Tess, como era chamada por seus amigos, foi transferida para a empresa AM Digitais. Conhecerá Aaron Miller, um empresário importante. O democrata é um jovem de trinta e cinco anos que trabalha desde cedo, para aumentar a publicidade da sua empresa. Um jovem destemido, sério e lindo. Aaron observará Tess ao longo do tempo e pedirá para ficar no off, sem compromisso e não poderá se apaixonar. Será que eles irão se apaixonar?

Capítulo 1 Prólogo

Melhor é ficar no off?Quer ser feliz? Não conte a ninguém, porque ninguém precisa saber da tua vida, das tuas conquistas, dos caminhos que pretendes seguir, dos tombos ou fracassos.

- Hoje amanheci cansada de tanto trabalhar. Necessito descansar. Irei ligar para a minha amiga, Clécia Rivera para curtir uma sexta-feira à noite. Os meus pais não paravam de discutir por bobagens, por dinheiro. As vezes fico no tédio quando eles fazem isso.Será que eu terei uma liberdade, para viver em paz. Quem dera que alguém me bancase assim não trabalharia e não ficava tão cansada. Naquele instante ouve batidas na minha porta. Era a minha mãe, Cristina me chamando para o jantar. Tenho que aguentar as discussões desnecessárias diante da mesa. O meu irmão Alisson, ficava em silêncio todos o jantar. Esperava que ele se levantasse e parasse os dois de brigarem. Então... eu me levantei e uivei em clamor que os meus pais parassem de brigarem. O meu pai parou por um momento, expulsado da mesa. Cristina olhou para ele e disse:- Edgar não fale assim com a minha filha e não a expulse da mesa.

- Desde quanto tem que entrar no meio da conversa dos adultos, em?

- Não precisa gritar Edgar, não seja arrogante. Critina sentou na cadeira, indignada com a aquela situação. Voltei para o meu quarto, arrasada com aquela situação. Entrei no notebook, olhando os sites de empregos. Mesmo trabalhando na empresa pequena onde moro, não compensava com os trabalhos pesados e ganhava poucos. No site achei uma oferta imensa de trabalho, na empresa AM Digitais. Enviei um currículo por imail e fiquei esperando esperançosa. Mamãe abriu a porta do meu quarto, com um prato de comida. Eu observei o rosto dela e percebi que a minha mãe não estava nada bem, e disse enquanto pegava o meu prato de comida:-Mamãe irei levá-la para bem longe de todas as agressões do papai.

- Edgar não me agride, filha.

- Agride sim, com palavras dolorosa mamãe. Não deixe se levar pela a vivência de anos. Pode acabar por uma simples palavras desnecessária. Não romantize um relacionamento ofensivo. Quando eu sair daqui e viver bem não passará mais por isso, está bem?

- Não se preocupe,filha.

A minha mãe saiu ainda mais preocupada. Me deixando sozinha. Nem tanto sozinha, o meu irmão entrou e sentou na minha cama. Olhei para ele e esperei Alisson falar. Um sorriso esbrangiu e disse:- Papai está extrapolando, irmã. Temos que tirar a mamãe dessa situação, se ela não quer tirarmos pelo o bem dela. Disse ele. Não pude deixar de concordar e respondi:- Envie um currículo para a empresa AM Digitais.Na descrição, disse que paga muito. Me demitiu-me do emprego ontem, por isso que eu não fui hoje á empresa.

- A mãe e o pai já sabem?

- Não Alisson, com tantas discussões, não tive tempo.

- Irmã irei viajar, para estudar. Voltarei no final do ano.

- Estudar o que? Se não quer nada com a vida ?

Ele gargalhou e respondeu destacadamente:- Sabe que eu tenho os meus rolês.

- Sei, se chama rabo de saia Alisson.

- Já estou de partida, tire-a a mamãe daqui e quando conseguir envie o endereço.

- Está bem, irmão.

Alisson saiu do quarto. Continuei sozinha e pensativa se eu saia para a curtir ou ficaria em casa, triste e sozinha. Clécia enviou uma mensagem pelo WhatsApp, dizendo que viria me buscar às 8:00 ao observar o horário no meu relógio de pulso já às oito. Pulei da cama, abri o meu guarda roupa e peguei um vestido básico, o único que era novo naquele momento. Vesti rapidamente e fui de frente ao espelho para rebocar o meu rosto. É lá nessa festa que eu encontrei o meu marido. É hilário, não é? Acabo rindo sozinha. Não é brincadeira não, eu estou precisando desencalhar, já estou pra titia. Irei fazer trinta anos e eu nada. Todas as minhas amigas, menos Clecia e eu. As outras estão com os seus maridos e felizes e eu? Encalhada. Em cima da penteadeira havia um único batom, um vermelho cereja. Depois de pronta e em cima de um salto quinze, irei dançar até o dia clarear. E voltarei para casa de saltos na mão. Sorri desesperada.

Em questão de segundos, Clécia buzinou com o seu carro do ano. Sai correndo feito raios, para aproveitar o resto daquela noite.Os meus pais, estavam na sala. Não se importaram e não percebeu enquanto saia. Não parava de brigar e eu andei pensando: Como eles tinham razão para brigar? Será que o meu pai não ama a minha mãe? Ele está incomodado porque não ganha o suficiente para manter a nossa casa? Só é na minha casa que acontecem esses tipos de brigas? Na verdade, brigas têm que ser saudáveis e não com arrogância, intolerância e agressão mental.

Ao entrar no carro. O som estava nas alturas. E Clécia sempre escandalosa em sua maquiagem e sua roupa com lantejoulas. - Amiga o nosso amigo do trabalho irá estar lá. O Rodrigo Arquivos.

- Aquele garoto é muito chato, Clécia, e quem convidou?

- Eu é claro. Rodrigo pode ser chato, mais eu irei ficar com ele hoje à noite

- Boa sorte, eu escolho beber algo que me faça esquecer todas as indiferenças, assim me sinto menos mal.

Pelo o retrovisor Class sorriu e aumentou ainda mais o som.Ao estacionar o carro. Cless pediu que eu descesse primeiro que iria estacionar o carro.

O amor nasce das pequenas coisas, vive delas e por elas às vezes morre.– A verdadeira amizade é um amor que nunca morre. Feliz daquele que encontra o verdadeiro amor sem as cicatrizes da decepção.– Dessa vida a gente só leva o que tem guardado no coração. – Não amo para fazer sentido, amo para perder os sentidos. As vezes precisamos do amor para nos pousar e sentir cada vez mais acolhida, naquele amor que nós criamos. Somos sempre subjugado pela imperfeições... diante de tudo somos sempre refém do verdadeiro amor

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