Contos de Romance Curtos para Ler Grátis
Descubra histórias cativantes na coleção selecionada do Lera! Leia contos curtos de romance, suspense, fantasia e drama - perfeitos para leitura rápida e gratuita. Encontre narrativas emocionantes de amor, traição e superação. Comece agora!
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O Veneno na Paella
Estava grávida de cinco meses, o meu ventre, uma promessa. Um jantar de família, a paella de marisco que a minha sogra insistiu que provasse. Acordei num quarto de hospital, o cheiro a antisséptico sufocante. O vazio no meu útero era o que me dilacerava. O meu bebé tinha-se ido. A enfermeira confirmou o choque anafilático. Procurei Marcos. A sua voz, irritada, ao telefone: "Estou ocupado, a Sofia não está bem." Ele estava a consolar a mulher que me envenenou intencionalmente. Um camarão no meu prato, apesar da minha alergia mortal. "Um acidente?", ele disse. Mas Sofia olhou-me nos olhos enquanto eu lutava para respirar. A minha sogra assistiu, sorrindo. Eles mentiram, negaram. Quando pedi o divórcio, tentaram destruir-me. A difamação queria pintar-me como louca, apagar-me. Como podiam ser tão cruéis? No meu desespero, uma fúria fria acendeu-se. Não seria vítima. Gravei a ameaça de Marcos. Uma testemunha inesperada apareceu. Eles subestimaram-me. A sua guerra acendeu a minha. Isto não era apenas um divórcio, era justiça. A verdadeira batalha ia começar.
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O Contrato Cruel do Amor, Seu Arrependimento Infinito
Meu marido ia me matar. Não com um tiro, mas com uma mensagem de texto que eu nunca deveria ter visto. Ela apareceu no iPad da família: "A noite passada foi insana. Não paro de pensar naquele quarto de hotel. Você me deve o segundo round... URGENTE." Meu primeiro pensamento foi nosso filho de dezesseis anos, Marco. Mas um fórum anônimo rapidamente apontou os furos na minha teoria — o hotel caro, o tom transacional e um emoji de berinjela, um código para estimulantes sexuais usados por homens da idade do meu marido. A verdade me atingiu quando encontrei uma camisinha em sua roupa suja — a mesma marca que eu havia encontrado no quarto do nosso filho meses atrás. Nunca foi o Marco. Era meu marido de vinte anos, Lorenzo. A traição se aprofundou quando o ouvi conversando com nosso filho. Eles riam das minhas "crises" e zombavam de mim por ser entediante. Marco chegou a dizer ao pai: "Você deveria simplesmente largá-la e ficar com a Kátia." Kátia — a professora particular de história dele. A conspiração deles, tramada dentro das paredes da minha própria casa, destruiu o que restava do meu amor por eles. Agora, juntei minhas provas, e o maior evento de sua carreira — a noite de gala do prêmio "Inovador do Ano" — é na semana que vem. É o palco perfeito. Ele acha que serei a esposa solidária em seu braço, mas está enganado. Não vou apenas deixá-lo; vou queimar o mundo dele até as cinzas na frente de todos.
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A Vingança da Médica Rejeitada
Quando acordei no hospital, era médica, mas ali, era apenas uma paciente. O meu marido, Pedro, estava ao meu lado, preocupado... mas não comigo. A primeira pergunta dele foi por ela, a minha irmã Sofia. E a minha primeira constatação, dolorosa e fria, foi que o nosso bebé, esperado por três anos, já não estava. Tinha-se ido. E a Sofia, a minha única família, a quem criei e sustentei, foi quem causou tudo. "Ela empurrou-me escada abaixo, Pedro. Ela sabia que eu estava grávida." Mas ele defendia-a, como sempre, pintando-a como a vítima frágil, e a mim, a irmã insensível. O meu pai, que mal me visitou em dez anos, apareceu apenas para me culpar e defender a Sofia, exigindo que eu perdoasse a "criança". "Se te divorciares, não voltes a chamar-me pai!" ele gritou, batendo a porta. Quando voltei a casa, a Sofia choramingava, pedindo perdão falso. E o Pedro agarrou-se a ela, ignorando a mala que eu fazia. "Podes trazer o meu bebé de volta?" perguntei, e o seu silêncio foi a minha resposta. Saí sem olhar para trás, enquanto Sofia sussurrava: "Ele nunca te amou. Ele sempre me amou a mim." Bloqueei todos os números. Mas a paz durou pouco. O Pedro recusava o divórcio e impôs uma condição absurda: que eu pagasse uma pensão de alimentos substancial para a Sofia. Depois, ele foi ao meu hospital, espalhando rumores de que eu era mentalmente instável, na esperança de destruir a minha carreira. Eles estavam dispostos a tirar-me tudo. Dinheiro, reputação, identidade. Mas eu não ia mais ficar na defensiva. Eu ia lutar. Não era mais só sobre o divórcio. Era sobre justiça. E eu sabia exatamente onde encontrar a arma para os derrubar.
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Carga Congelada, Uma Esposa Traída
Meu marido me obrigou a viajar no compartimento de carga gelado porque sua amante queria paz e silêncio. Eu morri lá atrás, agarrada às "vitaminas" que ela me deu, enquanto eles riam no banco da frente. Foi só quando meu corpo congelado foi encontrado que Atlas percebeu que tinha acabado de matar sua própria esposa e seu filho que nem chegou a nascer. Dez anos atrás, eu salvei Atlas de um acidente de carro que me deixou com a mente de uma criança. Ele me odiava por isso. Ele me tratava como um fardo e deixou sua amante, Cátia, me alimentar com pílulas abortivas de alta dosagem disfarçadas de suplementos de saúde. Quando a polícia descobriu a verdade, o mundo de Atlas desmoronou. Ele descobriu que Cátia nunca esteve grávida — mas eu estava. Consumido por uma fúria tardia e violenta, ele executou Cátia com as próprias mãos e exigiu a pena máxima para si mesmo. Ele achava que a morte seria sua redenção. Ele achava que poderia me encontrar do outro lado e fazer as pazes. Mas quando seu espírito finalmente alcançou o meu, implorando por perdão, eu não senti o amor que tanto desejei em vida. Eu não senti nada. — Vá embora, Atlas — sussurrei, assistindo sua alma se despedaçar. — Finalmente estou livre.
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O Jogo Virou
Na minha vida passada, eu era a garota prodígio, o orgulho da escola, destinada à melhor universidade do país. Mas de repente, tudo desmoronou: minhas notas foram magicamente trocadas, e eu fui publicamente acusada de trapacear, virando a aluna exemplar em uma fraude. Quem me acusou? Minha suposta melhor amiga, Sofia, e meu namorado, Pedro - as duas pessoas em quem eu mais confiava no mundo. Lembro-me do olhar de desprezo e da humilhação, com suas palavras cruéis cortando mais fundo do que qualquer lâmina. Meu mundo acabou naquele dia. Correndo cega pelas lágrimas e pela dor da traição, não vi o carro que vinha em alta velocidade. Por que eles fariam isso comigo? Como puderam me trair de forma tão cruel? O que estava realmente acontecendo? Foi quando o som estridente da buzina, o barulho do metal se contorcendo e a escuridão dominaram, pondo fim à minha primeira vida. Mas, inexplicavelmente, abri os olhos novamente, vendo o teto do meu quarto e pegando meu celular: a data era 15 de março de 2023, exatamente um ano antes da minha morte. Eu estava viva e havia voltado no tempo - e, desta vez, a vingança seria minha.'}]
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Grávida, Traída e Buscando Minha Vingança
Descobri que estava grávida do meu namorado de cinco anos, o herdeiro do império Caio Medeiros, na mesma clínica onde soube que a noiva dele também estava grávida de um filho seu. A resposta da família dele foi me jogar para os cães de guarda. Enquanto eles me atacavam, ouvi Caio se afastar, acreditando na mentira de que eu tinha pego o dinheiro deles e ido embora. Mas eles cometeram um erro: eu sobrevivi. E com a ajuda do melhor amigo dele, estou voltando para queimar o mundo inteiro deles até o chão.
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O Veneno da Fortuna
O telefone tocou incessantemente na tranquilidade do meu escritório, um prenúncio de algo terrível. A voz do outro lado confirmou meu pior medo: "Seus pais, Antônio e Helena Silva. Houve um acidente. Estado grave." Meu mundo desabou em segundos, mas a primeira pessoa que procurei, minha esposa Sofia, estava ocupada demais celebrando com risadas e música alta. Perguntei: "Sofia, meus pais podem morrer!" Ela retrucou, fria: "E o que você quer que eu faça? Eu não sou médica. Dê um jeito, Marcos." E desligou. A crueldade dela era um tapa na cara, um choque. Mal cheguei ao hospital, a enfermeira e o médico me confirmaram: a responsável pelo atropelamento era Sofia Almeida, no nosso Porsche que dei de presente. Liguei para ela novamente, implorando: "O carro que atropelou meus pais... era o seu Porsche." Silêncio mortal. Então, sua voz congelante: "Isso é impossível. Meu carro está na garagem." Ela me acusou: "Isso é algum tipo de truque, Marcos? Você está tentando estragar a festa do Pedro?" Minha esperança se esvaiu; o médico suspirou: "Sinto muito, filho. Nós fizemos tudo o que podíamos." O som dos monitores cardíacos ecoando pelo corredor marcou o fim. Meus pais se foram, e a dor era física. Mal consegui respirar, lembranças me invadiam, a imagem da minha mãe acolhendo Sofia, e meu pai dizendo que ela trazia luz à nossa vida. Mal sabíamos que era tudo uma farsa. Minha secretária ligou em seguida, com voz hesistante: "A senhora Sofia fez uma retirada hoje à tarde. Cem mil euros." No dia da morte dos meus pais, ela roubou para fugir com o amante. A dor virou raiva fria. Lembrei das humilhações, do desprezo da família dela, da mão de Sofia em meu rosto: "Você entende qual é o seu lugar? Você é o pobretão sortudo que eu escolhi. Aja como tal." Eu suportei tudo, achando que a amava. Não havia amor, apenas um vazio calculista. Ela me via como um degrau. Mas jurei: "Eu prometo que farei justiça por vocês."
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Cinzas no Atlântico: A Promessa Final
Eu saí da prisão de Linhó após cinco anos, o ar frio de Sintra a cortar-me a alma. Mais do que a liberdade, o que me esperava era um cancro terminal e apenas um último desejo: que as minhas cinzas repousassem onde um dia prometemos casar. Para realizar esse último adeus, aceitei um emprego de empregada de mesa, e foi lá que o vi. Diogo Almeida, o homem que amei e que me entregou à polícia, estava noivo. Com a minha melhor amiga. O seu amor por mim transformou-se em ódio puro. Ele não só me fez sua assistente pessoal, forçando-me a suportar a sua crueldade e o espetáculo da sua felicidade com ela, como me torturava em cada olhar. Fiquei calada, ajoelhando-me para limpar o vinho que ele derramou, aceitando as notas que ele atirava, os comentários cruéis. Chamavam-me assassina, mas a verdade era uma máscara que eu usava para o proteger. Ele me odiava, e eu queria que fosse assim. O sofrimento era o meu purgatório, e cada humilhação aproximava-me do meu único objetivo. Até que um incêndio e um acidente me levaram ao limite. Salvei-o, uma última vez, e dei a minha vida por quem me roubou tudo. A minha morte, ele acreditava, era a sua vingança. Mas o vazio que deixou forçá-lo-á a descobrir a verdade por trás do sacrifício que poucos verão, e que mudará o seu mundo para sempre.
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Quando o Amor Vira Cinzas: A Ascensão de Ana
Quando acordei no hospital, apenas o bip do monitor cardíaco quebrava o silêncio. A dor da perda do meu bebé era insuportável. Peguei no telemóvel para ligar ao Pedro, mas o Instagram revelou a verdade: Uma foto da cunhada Sofia, radiante, com um novo cão, agradecendo ao meu marido por tê-lo ido buscar. O post? De oito horas antes. A hora exata em que eu estava a sangrar na ambulância. Liguei-lhe, a voz quebrada: "Pedro, perdemos o bebé." Houve um silêncio, seguido da pergunta: "Mas e tu? Estás bem, certo?" A voz da Sofia ecoou ao fundo: "Pedro! Esqueceste-te da comida especial do Floco! Volta aqui!" Ele tinha-me abandonado na pior hora da minha vida, para ir buscar um cão para a irmã. A minha sogra e a Sofia apareceram no hospital, mas sem compaixão. "Estás a ser dramática. Perder um bebé acontece. A Sofia é que é sensível, este stress não lhe faz bem." Eles trataram-me como uma estranha, uma inconveniente. Como pude amar alguém tão frio, tão cego pelo amor pela irmã e pela família de origem? Aquele homem que jurou amar-me e proteger-me não existia. A raiva substituiu a dor. Naquele momento, enquanto eles tentavam continuar a pintar-me como a vilã, prometi a mim mesma que eles iriam pagar por cada lágrima. Não me iam quebrar. Eu ia reconstruir a minha vida, e eles iriam assistir à minha ascensão. Começaria pelo divórcio.
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Meu Coração, Sua Peça de Reposição
Meu guarda-costas, Grant, recebeu em cheio a força de um carro em alta velocidade que era para mim. Naquele momento, eu percebi que o amava. Ele era meu protetor, e eu achava que sua devoção feroz era só minha. Mas no hospital, ouvi a verdade. Ele não tinha me salvado; tinha salvado meu rim. Eu não era a mulher que ele amava. Eu era apenas a "melhor opção" para o transplante de sua irmã doente. Cada gesto terno, cada olhar vigilante, era uma mentira para manter sua doadora de órgãos segura e obediente. O homem que eu adorava me via como nada mais que um conjunto de peças de reposição. O amor que eu pensei que compartilhávamos era uma armadilha cuidadosamente construída, e eu fui a tola que caiu direto nela. A garota que acreditava em contos de fadas morreu naquele corredor de hospital estéril. Peguei meu celular, minha mão firme. "Pai", eu disse, minha voz fria como gelo. "Estou pronta para considerar a aliança com a família Queiroz."
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Três anos de amor, dispersos em um único dia
Antes dos 25 anos, todos a consideravam a mulher mais favorecida. O príncipe local se apaixonou por ela à primeira vista, casando-se com ela apesar de suas pernas aleijadas e nunca saindo do seu lado. No entanto, quando ela entregou seu coração, descobriu que o homem ao seu lado era o próprio mentor por trás de sua deficiência! Com uma chama, ela se despediu de seu antigo eu indefeso!
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Renascida: Destino Reescrito
Eu renasci. No dia do meu noivado, no ponto mais alto do penhasco que dominava o oceano, as duas pessoas em quem eu mais confiava me empurraram para a morte. Marcos, meu noivo, e Sofia, minha irmã de consideração, me traíram sem piedade. Eles disseram que eu era uma impostora, que roubei a vida que pertencia a Sofia. Minhas súplicas se afogaram em suas risadas enquanto caía. A dor daquela traição, a água gelada invadindo meus pulmões, era insuportável. Eu não conseguia entender como aqueles que eu amava puderam fazer algo tão cruel. Mas a morte não pôde me segurar. Eu voltei. De volta ao exato momento da traição, com o vento cortante do penhasco açoitando meu rosto. Desta vez, não haveria lágrimas. Desta vez, eu mudaria meu destino.
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Casada Com Seu Maior Rival
Meu namorado de dez anos, Lucas, me ofereceu um copo com um suposto antídoto. Ele disse que eu precisava esquecer nosso amor temporariamente para que ele pudesse se casar com minha meia-irmã, Serena, e salvá-la de uma maldição. Mas durante uma explosão, ele não hesitou em me empurrar contra uma parede de pedra para proteger Serena, me deixando ferida e sangrando. Ele nem sequer olhou para trás. Naquele momento, o amor de uma década se transformou em cinzas. Eu finalmente entendi que para ele, eu era apenas um sacrifício descartável. Sete dias depois, no dia da festa de noivado deles, aceitei a proposta de casamento de seu maior rival. E quando o segurança anunciou: "Senhor, a senhorita Jordão está... casando-se com o líder do Grupo Rêgo", vi o mundo de Lucas desmoronar.
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A Traição Que Mudou Tudo
A sirene da ambulância rasgava a noite, mas para mim, Ricardo, era só o som do fim. Caído no asfalto molhado, com a cabeça latejando e gosto de sangue na boca, eu via as luzes vermelhas e azuis dançarem, enquanto minha vida brilhante, antes cheia de promessas, se esvaía de forma patética e injusta. Tudo desabou rápido demais. De aluno exemplar de engenharia, orgulho do meu pai, tornei-me um pária, um criminoso. A falsa acusação de Alice, que eu tentei ajudar, envenenou minha vida. A universidade me suspendeu, amigos se afastaram. O golpe final foi a morte do meu pai, um homem trabalhador que sacrificou tudo por mim. Libertado por falta de provas, mas não de suspeitas, eu era um fantasma, sem diploma, sem honra. E ali, no chão, meu último pensamento foi um lamento: se eu pudesse voltar, se tivesse uma segunda chance... De repente, a dor sumiu. A escuridão se dissipou. O cheiro de café fresco e pão na chapa invadiu minhas narinas. Abri os olhos. Eu estava no meu quarto, na casa do meu pai. "Ricardo! Filho, você vai se atrasar pra aula! O café tá na mesa!" Era a voz dele. Viva, quente. Peguei o celular. A data: três anos atrás. O dia em que tudo começou. Não era sonho. De alguma forma impossível, eu havia retornado. As lágrimas que escorreram não eram de tristeza, mas de alívio, fúria e determinação. Eu lembrei do desprezo de Alice, da arrogância de Bruno, da dor do meu pai. E lembrei de tudo. Naquela vida, naquele exato dia, eu veria Alice sendo importunada por Bruno e interviria, selando meu destino. Mas não desta vez. O garoto ingênuo morreu naquela calçada fria. O homem que acordava nesta cama era mais cauteloso, astuto e perigoso. Eu não interviria diretamente. Usaria minha inteligência, minha memória do futuro, para orquestrar uma justiça muito mais devastadora. Eu não apenas limparia meu nome. Eu destruiria aqueles que me destruíram. Eu honraria a memória do meu pai. Desta vez, eu não seria a vítima. Eu seria o caçador.
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A Confeiteira da Revanche
O cheiro de antisséptico no hospital se tornou o lembrete constante de uma nova e dolorosa realidade: meu irmão, Lucas, paralisado na cama. Em uma vida passada, este foi o momento exato do meu desespero, quando aceitei qualquer ajuda para curá-lo, inclusive a oferta da poderosa família Silva. Meu dom era único – minhas sobremesas podiam curar – e a filha deles, Clara, que não andava, era a promessa de cura para Lucas. Eu acreditei neles, curei Clara, mas a promessa era uma mentira cruel: eles me descartaram, destruíram minha vida e garantiram que Lucas nunca recebesse o tratamento de que precisava, levando-o à morte e, logo depois, a mim, em um mar de arrependimento. Mas agora, no mesmo hospital, com Lucas ainda pálido, o toque do meu celular e o nome "Beatriz Silva" na tela me trouxeram uma certeza fria: desta vez, eu não seria a garota ingênua; eu recusaria, e o jogo cruel deles não se repetiria.
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O Acerto de Contas de Clara
A minha bolsa de águas rompeu, em ponto. Era o dia que mais antecipei: o nascimento do nosso filho. Liguei ao Leo, o meu marido, mas ele estava imerso na final da taça de futebol. A sua voz soava irritada, a sua irmã, Sofia, riu ao fundo: "Ela está outra vez com essas coisas? Relaxa!" Ele desligou, deixando-me sozinha com as contrações a apertar. Cheguei ao hospital, mas a demora foi fatal. O nosso filho não sobreviveu. Leo chegou, cheirando a cerveja e a vitória, indiferente à nossa tragédia. Em vez de consolo, recebi acusações: "Por que não chamaste a ambulância mais cedo, Clara?" A sua mãe, Helena, e a irmã, Sofia, cercaram-no, culpando-me pela morte do meu próprio filho. Eu era a mãe negligente, a esposa histérica, o bode expiatório da sua crueldade casual. Ele chorou pelo "meu filho", nunca pelo "nosso". Naquele momento, percebi que estava completamente sozinha no mundo. Mas a dor ainda não tinha atingido o seu pico. Enquanto arrumava as delicadas coisas do bebé, a verdade mais suja veio à tona. Descobri extratos bancários, contas secretas, provas da sua verdadeira e sistemática traição. Despesas luxuosas para a Sofia: joias caras, viagens de luxo, até o sinal de um apartamento – tudo pago com o dinheiro que ele me disse que não tínhamos. E a revelação mais fria: um e-mail onde ele descrevia a morte do meu filho como um "dia de merda", mais preocupado com a vitória do Benfica. O jogo de futebol não foi um incidente isolado. Era um sintoma da sua devoção cega à irmã. Foi a última peça do puzzle: a doença era a Sofia, e eu era apenas um incómodo. O luto não me quebrou; endureceu-me e entregou-me uma clareza gelada. "Eu quero o divórcio", disse, as palavras firmes e calmas, uma promessa. A guerra cruel pela minha liberdade tinha acabado de começar.
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A Sombra do Amor, As Lágrimas de um Bilionário
Ele partiu meu coração noventa e nove vezes, mas foi a última que finalmente matou meu amor por ele. Na festa da família dele, sua nova garota tropeçou de forma teatral, nos puxando para dentro da piscina. Meu vestido pesado me arrastava para o fundo, e eu lutava por ar, estendendo a mão para ele. Mas ele passou direto por mim. Ele a salvou. Através da água com cloro, ouvi sua voz, nítida e clara para todos ouvirem. "Sua vida não é mais problema meu." O mundo ficou em silêncio. Meu amor por ele morreu naquela piscina. Mas a humilhação final veio uma semana depois, em um jogo de pôquer de altas apostas. Ele a beijou na frente de todos, uma execução pública e brutal do meu valor. Então ele olhou diretamente para mim, sua voz ecoando pela sala silenciosa. "O beijo dela é muito melhor do que o seu jamais foi." Mais tarde naquela noite, ouvi-o conversando com seu braço direito. "Vou mantê-la por perto o tempo suficiente para deixar a Elisa com ciúmes. Dê algumas semanas. Ela vai voltar rastejando, implorando para eu aceitá-la de volta. Ela sempre volta." Meu amor, minha dor, meu coração partido — tudo era apenas um jogo para ele. Então eu não chorei. Eu não gritei. Fui para casa, abri meu notebook e me inscrevi em uma universidade no Rio de Janeiro. Isso não era uma ameaça. Era um enterro.
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O Teste de 0%: Minha Vingança Pela Verdade
A minha vida desmoronou com três palavras do médico: "O feto não é do seu marido." Agarrei o relatório com dedos trémulos, o "0%" de paternidade a incinerar a minha alma. O Pedro, o meu marido, aquele que prometeu ser o melhor pai do mundo, transformou-se instantaneamente, o seu rosto escurecendo. "Não me traíste? Então como explicas isto?" A minha sogra, Laura, que nunca me aceitou, aproveitou-se da situação, atirando o relatório amachucado na mesa: "Pergunta à tua nora maravilhosa de quem é o bastardo!" Eles exigiram que eu abortasse o meu bebé, aquele que tanto desejámos, sob a ameaça de divórcio e de me deixar sem nada. Expulsa de casa, sem telemóvel, sem um tostão, fiquei sozinha e grávida, acusada de uma traição que juro não ter cometido. Como é que isto podia ser possível? A quem mais eu podia recorrer, senão à minha única amiga? Mas uma raiva gelada começou a crescer dentro de mim. Aceitaram-me de volta à sua casa, mas a verdade estava prestes a vir à tona. Eu faria o meu próprio teste. E desta vez, eles não teriam onde se esconder.
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Ele negou a última jornada do meu irmão
Meu namorado bilionário se recusou a me emprestar duzentos mil reais para trazer o corpo do meu irmão para casa. Três dias depois, encontrei a assistente dele vestindo meu robe de seda na nossa cobertura. Foi nesse momento que decidi me casar com meu amigo de infância. Por oito anos, fui o segredinho sujo de Caio Ferraz. Aceitei viver nas sombras, acreditando que seus "Protocolos de Relacionamento" eram apenas as excentricidades de um gênio da tecnologia. Mas quando meu irmão morreu tragicamente no exterior, Caio não ofereceu conforto. Ele me ofereceu um formulário de empréstimo corporativo, que sua assistente, Daniela, negou prontamente. Enquanto eu me afogava em luto, João apareceu. Ele pagou pela repatriação sem hesitar, provando o que o amor verdadeiro realmente significava. Fui ao apartamento de Caio para terminar tudo, apenas para encontrar Daniela lá, exibindo um chupão fresco no pescoço e um sorriso presunçoso. A verdade desabou sobre mim como um deslizamento de terra. Ela não tinha apenas roubado meu namorado; ela vinha interceptando meus bônus e sabotando minha carreira há anos. E o Caio? Ele a defendeu. Ele me chamou de "risco desnecessário" e ameaçou me arruinar se eu fizesse um escândalo. Então, eu não apenas me demiti. Enviei uma foto minha com o João para o grupo de WhatsApp da empresa com uma legenda que silenciou o escritório inteiro. "Vou me casar. E não é com Caio Ferraz."
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Vingança da Noiva Abandonada
Meu casamento, que deveria ser a coroação de um amor que eu acreditava ser de infância, transformou-se no palco do meu maior pesadelo. Pedro, o homem que eu amei, me olhou nos olhos na noite de núpcias e fingiu não me reconhecer. Com uma crueldade que eu jamais imaginei, ele forjou uma amnésia para me humilhar diante de todos, devolvendo-me à minha família como um produto defeituoso. Da noite para o dia, de noiva, tornei-me a piada da cidade, a rejeitada, a envergonhada. Minha família foi à falência, e eu, uma garota quebrada, fui enviada para longe, exilada para recomeçar minha vida longe dos sussurros e olhares de pena. Mas a vida prega peças, não é mesmo? Cinco anos depois, eu, Sofia, a noiva abandonada, voltei, reconstruída e forte. Mas o destino, com sua ironia cruel, colocou-me novamente frente a frente com Pedro e minha ex-amiga Camila. Imagine a cena: ele, arrogante, tentando me contratar como empregada, a mim, que ele aniquilou. Mal sabia ele que a garota que ele quebrou não existia mais. Eu, que fui jogada na lama, ostentava agora um anel que era o peso do poder absoluto. Um anel que denunciava que eu não era mais a pobre Sofia, mas a mulher de um dos homens mais temidos e respeitados do país. Um Juiz Federal. Mas Pedro, em sua cegueira e fúria, não pôde aceitar isso. Ele me esbofeteou publicamente, me arrastou como lixo para um estábulo e cortou meu dedo! Tudo para me incriminar e se gabar ao meu marido que havia "cuidado" de uma impostora. Ele pensou que seria recompensado. Mas o que ele não sabía, é que estava prestes a enfrentar a ira de um homem que viria me resgatar e fazer justiça com as próprias mãos. Será que Pedro sobreviveria à fúria do Juiz Federal?
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