Meu anjo caído

Vlad Bennet

Estava na cidade de Hill Valley a cidade era pequena tinha apenas alguns habitantes. Estava indo em direção a casa do Conde Víctor para conversar sobre o "tal acordo". Para falar a verdade o Conde estava passando um momento difícil de crise suas rendas estavam indo de mal a pior e por mais que eu seja Duque eu estou no alto da sociedade, por mais que eu seja um homem novo para estar nesse patamar requer muito esforço um esforço que eu não mediria para estar aonde estou. Apesar que custou um pouco caro esse segredo que levo comigo para aonde vou que me atormenta todas as minhas noites, mas mesmo assim não me arrependo de ter feito. Estávamos na carruagem quando escuto Victoria me chamar e me tirar de meus pensamentos.

-Vlad? Você está me escutando?- ela me pergunta em toca meu ombro sempre com sua delicadeza.

- Sim... Sim Victoria estou ouvindo você - confirmo com um suspiro.

- Então me diga o que eu estava falando?- apenas a olho e o silêncio já e sua resposta.- Vlad meu filho sabe que já esta na hora de você se casar deus você não pode passar mais um ano sem se casar- apenas continua a olha para ela sem dizer nada e nem ao menos expressa algo- Vlad por mais que você seja um vampiro você tem que ter her... - eu a interrompo antes dela terminar .

- Victoria você sabe que esse assunto de casamento e herdeiros não vão me fazer mudar de ideia eu busquei por esse posto em que estou e não quero deixo tão cedo então esqueça que eu irei me casar tão cedo.- termino de falar sem deixar abertura para continuar com essa conversa.

Victoria fecha os olhos e suspira pesado com a minha resposta ela sabe que não a possibilidade de eu me casar novamente eu tentei me casar a muito tempo atrás mas a mulher por quem queria dividir minha vida não passava de uma mulher sem alma uma interesseira que na iywprimeira oportunidade quis me dar o golpe da barriga para nós casarmos. Eu assim que fiquei sabendo da notícia meu sangue ferveu e apenas deu um fim aquilo tudo.

Assim que chegamos na mansão do Conde já era quase começo da noite. A mansão por si era enorme tinha janelas por quase toda casa ela tinha sido pintada de um amarelo fraco ela fica bem ao meio de seu jardim enorme que continha alguns árvores e um gramado verde bem grande por sinal. Assim que chegamos em sua casa o Conde já estava nos esperando.

-Duque de flemming prazer em velo- ele vem para me comprimentar- está um pouco mais velho desde a última vez que o vi Senhor Duque.- suspiro uma risa fraca e o comprimento.

- E um prazer revelo Conde Victor- então olha para Victoria.

- peço desculpas Duquesa- Victoria estente sua a mão e deposita um beijo fraco nela- você está bela como sempre Victoria.

- não seja motesto Victor estou a mesma de sempre- fala soltando sua mão - e aonde está a sua esposa?- assim que Victoria pergunta eu a olho de relance e depois olho novamente para Victor.

- Peço perdão por Maria não estar aqui comigo para recebê-los...- nesse momento ele adquirí uma postura firme- nesse momento minha esposa está com a nossa filha.

Eu o olho surpreso já que alguns anos atrás eles falavam que não queriam filhos para poder aproveitar o que a vida tinha para eles. E agora ele me diz que tem uma filha?. Fico surpreso e antes que eu pudesse falar algo Victor se adianta .

- vamos entrar por favor vocês vão conhecê-la no jantar eu irei pedir para mostrar os seus quartos- ele termina de falar ele da passagem para entrarmos.

Assim que entramos podemos ver seu esplendor uma magnífica sala com um lustre enorme ao meio as paredes são pintadas em amarelo pastel e algumas são pintadas em brancas sua decoração muito bem armonizada com o ambiente. Logo ao lado as escadas que levam aos quartos. Assim que termina de observa de relance sua casa vejo o mordomo se aproximar de nos.

- Duque e Duquesa o mordomo irá levá-los para seus quartos descansem um pouco logo o jantar será servido- fez um sinal com a mão para seguimos para aos quartos. Assim que chego no meu quarto ele e decorado em cores cinzas algumas escuras outras clara tinha uma sacada e suas cortinas eram cinza escuro a cama era bem no centro do quarto era confortável vou em direção ao banheiro ele e organizado e grande vou até a banheira que tem e colocar ela pra encher de água em isso tiro minha roupa e assim que termino vou para o banho. Após um banho desço as escadas em direção a sala enquanto vou descendo percebo que Victoria e Maria estava assim que me aproximo me sento na poltrona próxima a Maria e Victoria.

- sinto por ter ido receber vocês mas minha filha estava se sentindo mal então estava com ela para ver se estava tudo bem- disse com um sorriso.

- Não a problema Condessa eu entendo ainda mais agora que você tem uma filha- Victoria fala mas dá pra perceber sua curiosidade.

-Assim...está sendo bem difícil cuidar de Nuriel ela tem um gênio difícil.- Nuriel?? Mas quem da um nome desses?? Penso comigo.

- Oras pra esse tipo de "gênio forte" a um jeito só você colocá-la no seu devido lugar!.- Victoria diz com se ela tivesse sido a mãe do ano.

- aonde está o Conde?- pergunto pois não o vejo era ao menos para estar aqui.

- ele está no escritório foi resolver algumas coisa mas ele já volta- ela diz enquanto se levanta- Vou buscar Nuriel, se você quiser ir ao escritório fiquei a vontade- eu apenas concordo com a cabeça então pede licença e se vai.

- Não acha essa história de filha não seja estranha?- pergunto.

- Eu não tenho direito de opinar na vida de ninguém muito menos sobre querer filhos...- ela diz e se ajeita no sofa.

- claro que não pode falar o seu único filho que prestou foi eu não e mesmo?- digo enquanto levanto minha sombrancelha com um olhar cínico- Não e mesmo mamãe?

- Eu fiz o que eu pude... Você sabe de tudo que aconteceu e ainda faz questão de me querer ser a errada?- ela me olha com uma certa tristeza- eu não vou entrar nesse assunto com você.- assim que Victoria termina de falar o Conde e a Condessa aparecem.

- desculpem mas a nossa filha ainda está se sentindo mal peço desculpas tentamos fazer ela descer mas não quis- O Conde fala e vejo a frustração em sua face e A Condessa não está muita diferente está até sem graça.

- Está tudo bem não e mesmo se ela não se sente bem não devemos a obrigar a fazer algo que não lhe convém não e mesmo- digo calmo e olho para Victoria que concorda comigo.

- Então vamos jantar a mesa já está posta- A Condessa faz um sinal para a seguirmos.