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bobby fischer

Amor, um jogo perigoso

Amor, um jogo perigoso

Jaws
Se a paixão fosse uma lâmina, esse homem já teria sido cortado em mil pedaços após seu primeiro encontro com ela. Entre o perigo e o prazer, ele construiu sua vida, sem jamais imaginar que uma mulher pudesse fazê-lo baixar a guarda. Ignorando a verdade escondida por trás das mentiras, escolheu entrar e ficar preso no jogo, cativado por outra jogadora.
Moderno DivórcioRelacionamento secretoCEOFalso
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- Mas se alguém diz, que eu vou voltar para meus velhos hábitos

Eu vou dizer: "De jeito nenhum"

Demi Lovato

- Não pai, por favor o senhor não vai nem deixar eu explicar o que houve? - Dizia Allex sem ter nem coragem de olhar no rosto enfurecido de seu pai.

Paul Summers, era um homem relativamente jovem, pois casou-se cedo com Luana de Summers, uma brasileira que ele conheceu quando a mesma fazia intercâmbio na Califórnia, mas apesar de jovem ele já tinha dois filhos Alejandro Summers 25 anos, já casado e fora de casa, que era o seu preferido sem sombra de dúvidas, e Allex, 16 anos, que era com quem o mesmo discutia no momento.

- Eu não quero saber Allexander Summers, o fato é que você foi expulso de um bom colégio e se não fosse a minha boa influência você poderia até mesmo estar preso, e olha que eu também tive que suar para conseguir vaga neste outro colégio para você estudar, mas agora eu vou te ensinar a brigar.

Paul tirou o cinto que prendia a calça a sua cintura, fez questão de virar do lado da fivela e começou a deferi-lo contra o filho, onde o cinto pegava? Nos braços, nas pernas e costas e onde batia deixava marcas isso quando não minava sangue. Allex não chorava e nem gritava, apesar da forte dor.

- Pronto, espero que tenha aprendido e se apronte que daqui a pouco sua mãe deve servir a janta, o uniforme d do seu novo colégio já está em cima da cama, e vê se não me cria confusão neste, pois senão a surra vai ser maior. – Concluiu Paul.

Quando o pai saiu do quarto, o menino então se ajoelhou no chão e começou a chorar silenciosamente, pois ele tinha medo que a mãe ouvisse ou soubesse que quase sempre o pai o espancava, pois com toda certeza a mãe iria defendê-lo e a violência desmedida do pai podia voltar-se contra ela. Depois de algum tempo ele tomou um banho colocou um moletom e desceu para fazer companhia aos pais, que já se encontravam na mesa de jantar. Sua mãe ao vê-lo de moletom foi logo indagando.

- Meu filho, você quer morrer cozido, pra que esse moletom está fazendo no mínimo 38 graus. – Indagou a mulher que também aparentava ser muito jovem, para ser mãe de dois filhos.

- Deixa ele, Luana, afinal os últimos três dias devem ter sido muito difícil para o nosso filho. – Disse Paul com um sorriso nos lábios.

- O papai tem razão mamãe, eu acho que eu só estou com um pouquinho de febre, então se não se importarem eu prefiro não comer nada hoje, vou tomar um remédio e descansar. – Disse o menino já se dirigindo ao quarto.

Quando chegou ao quarto, se despiu ficando somente de cueca e olhando novamente as marcas da surra que tinha levado, então em um suspiro disse mais pra si mesmo:

- É dessa vez ele não deixou nem as últimas marcas cicatrizarem, para me bater de novo – Disse Allex em um tom triste.

-

- Já estou pronto, não vou atrasar o senhor não pai – Dizia Allex descendo as escadas

- Acho bom Allexander, pois senão teremos de ter outra conversa a sós – Disse o homem já se dirigindo a porta de saída.

- Não vai comer nada meu filho, e alias pra que todas essas blusas de manga longa sendo que a escola permite regatas? - Disse Luana parando na frente da escada

- Ah, mãe eu como alguma coisa no colégio e a gente nunca sabe quando o clima pode mudar não é?. – Sorriu o garoto beijando a testa da mãe e logo depois saiu de encontro ao pai que já o esperava dentro do carro com cara de poucos amigos.

A ida até ao colégio foi silenciosa, porém quando chegou na porta do colégio Paul se virou para o filho dizendo:

- Se por um acaso se meter em outra encrenca se sair da linha um pouco que seja eu vou acabar com você.

- Como se já não acabasse um pouco a cada dia – Respondeu o garoto

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