- Prazer – disse o louro apertando a mão de Allex – sou Juan Bass, mas pode me chamar de Juan, e sim você tem razão eu comando as coisas por aqui espero que se lembre disso, agora se me der licença, eu vou acabar de resolver a questão com esse 'viadinho' aqui – Disse virando-se para o menino que não estava mais lá, e quando virou de volta para brigar com Allex o mesmo já se encontrava virando o corredor, abraçado com Sophie e com o menino que outrora estava sendo empurrado no armário por ele. Allex apenas deu um sorriso de canto Juan e continuou seu caminho. Enquanto um Juan frustrado soca muito forte o armário, e o sinal para a primeira aula bate.
- Mas se alguém diz, que eu vou voltar para meus velhos hábitos
Eu vou dizer: "De jeito nenhum"
Demi Lovato
- Não pai, por favor o senhor não vai nem deixar eu explicar o que houve? - Dizia Allex sem ter nem coragem de olhar no rosto enfurecido de seu pai.
Paul Summers, era um homem relativamente jovem, pois casou-se cedo com Luana de Summers, uma brasileira que ele conheceu quando a mesma fazia intercâmbio na Califórnia, mas apesar de jovem ele já tinha dois filhos Alejandro Summers 25 anos, já casado e fora de casa, que era o seu preferido sem sombra de dúvidas, e Allex, 16 anos, que era com quem o mesmo discutia no momento.
- Eu não quero saber Allexander Summers, o fato é que você foi expulso de um bom colégio e se não fosse a minha boa influência você poderia até mesmo estar preso, e olha que eu também tive que suar para conseguir vaga neste outro colégio para você estudar, mas agora eu vou te ensinar a brigar.
Paul tirou o cinto que prendia a calça a sua cintura, fez questão de virar do lado da fivela e começou a deferi-lo contra o filho, onde o cinto pegava? Nos braços, nas pernas e costas e onde batia deixava marcas isso quando não minava sangue. Allex não chorava e nem gritava, apesar da forte dor.
- Pronto, espero que tenha aprendido e se apronte que daqui a pouco sua mãe deve servir a janta, o uniforme d do seu novo colégio já está em cima da cama, e vê se não me cria confusão neste, pois senão a surra vai ser maior. – Concluiu Paul.
Quando o pai saiu do quarto, o menino então se ajoelhou no chão e começou a chorar silenciosamente, pois ele tinha medo que a mãe ouvisse ou soubesse que quase sempre o pai o espancava, pois com toda certeza a mãe iria defendê-lo e a violência desmedida do pai podia voltar-se contra ela. Depois de algum tempo ele tomou um banho colocou um moletom e desceu para fazer companhia aos pais, que já se encontravam na mesa de jantar. Sua mãe ao vê-lo de moletom foi logo indagando.
- Meu filho, você quer morrer cozido, pra que esse moletom está fazendo no mínimo 38 graus. – Indagou a mulher que também aparentava ser muito jovem, para ser mãe de dois filhos.
- Deixa ele, Luana, afinal os últimos três dias devem ter sido muito difícil para o nosso filho. – Disse Paul com um sorriso nos lábios.
- O papai tem razão mamãe, eu acho que eu só estou com um pouquinho de febre, então se não se importarem eu prefiro não comer nada hoje, vou tomar um remédio e descansar. – Disse o menino já se dirigindo ao quarto.
Quando chegou ao quarto, se despiu ficando somente de cueca e olhando novamente as marcas da surra que tinha levado, então em um suspiro disse mais pra si mesmo:
- É dessa vez ele não deixou nem as últimas marcas cicatrizarem, para me bater de novo – Disse Allex em um tom triste.
-
- Já estou pronto, não vou atrasar o senhor não pai – Dizia Allex descendo as escadas
- Acho bom Allexander, pois senão teremos de ter outra conversa a sós – Disse o homem já se dirigindo a porta de saída.
- Não vai comer nada meu filho, e alias pra que todas essas blusas de manga longa sendo que a escola permite regatas? - Disse Luana parando na frente da escada
- Ah, mãe eu como alguma coisa no colégio e a gente nunca sabe quando o clima pode mudar não é?. – Sorriu o garoto beijando a testa da mãe e logo depois saiu de encontro ao pai que já o esperava dentro do carro com cara de poucos amigos.
A ida até ao colégio foi silenciosa, porém quando chegou na porta do colégio Paul se virou para o filho dizendo:
- Se por um acaso se meter em outra encrenca se sair da linha um pouco que seja eu vou acabar com você.
- Como se já não acabasse um pouco a cada dia – Respondeu o garoto
- Você disse algo? - Indagou o homem
- Não pai, eu estou atrasado, tchau – Disse por fim Allex deixando o carro
"É o primeiro dia, entrando em um colégio sozinho, na metade do semestre e sem meus amigos".
Ao entrar na escola ele parou no meio do enorme pátio respirou fundo pela milésima vez e quando ia andar, sentiu algo forte impactar suas costas.
- Você não achou que eu iria te deixar sozinho, depois de você ser expulso do nosso antigo colégio por minha causa, não é? – Indagou eufórica a menina que pulou nas costas do Allex.
- Meu bem, o que você faz aqui? – Perguntou Allex
- Olha só, eu expliquei todo o ocorrido para a minha mãe, e disse que você foi expulso por minha causa e ela deixou que eu viesse estudar aqui com você – Disse a menina
- Mas você explicou tudo o que ocorreu para ela? – perguntou Allex preocupado
- Não porque senão ela ia fazer um outro escândalo, expliquei somente o que ela precisava saber – Disse a Garota
- Sendo assim Sophie vamos entrar. – Disse Allex sorrindo e abraçando a garota.
- Já ia me esquecendo - começou a menina - hoje na hora do intervalo tenho outra surpresa, que eu tenho certeza que você vai amar! - Disse eufórica a garota
- Que surpresa? – Questionou Allex enquanto eles viravam o corredor que dava acesso aos armários.
- Se eu te contar não será mais surpresa – Respondeu Sophie sorridente
- Tudo bem, acho que posso esperar – Disse Allex – o que será que acontece ali? - Perguntou Allex apontando para uns armários mais a frente onde um menino louro alto empurrava um moreno um pouco menor, só que bem menos musculoso do que ele.
- Não sei Allexander, e não é da nossa conta, não é da sua conta, acabamos de chegar no colégio novo e não devemos arrumar confusão – Disse Sophie
- Então você quer que eu me torne aquele menino do ensino fundamental, bobo que via as coisas erradas e nada fazia, ou melhor quer que eu volte a ser aquele idiota que todo mundo batia e fazia piadas e eu só sabia chorar? – Disse Allex meio nervoso
- Sabe de uma coisa, eu odeio quando você tem razão, não podemos concordar com o que é injusto só pra nos safar da punição, isso não é o que nós somos, mas me diga senhor sabe tudo, o que você vai fazer? Você ainda é novo aqui no colégio! – Disse Sophie
- É justamente isso! Eu vou me apresentar, e você fica atenta – Disse Allex e foi em direção aos dois garotos, que já estavam cercados por outra rodinha de gente.
Na medida que Allex foi se aproximando deles, o pessoal foi abrindo espaço para o novato, e no momento em que o louro ia deferir um murro contra o outro garoto Allex segurou a mão dele e o fez olhar para traz.
- Desculpe o mal jeito – começou Allex – eu sou Allexander Summers, mas pode me chamar de Allex, sou novo aqui no colégio e pelo que pude ver você quem manda nas coisas por aqui – fez sinal para o menino com a cabeça para que ele saísse de lá – então resolvi me apresentar. Prazer. – Dizendo isso ele abriu um grande sorriso e estendeu a mão para o louro.
- Prazer – disse o louro apertando a mão de Allex – sou Juan Bass, mas pode me chamar de Juan, e sim você tem razão eu comando as coisas por aqui espero que se lembre disso, agora se me der licença, eu vou acabar de resolver a questão com esse 'viadinho' aqui – Disse virando-se para o menino que não estava mais lá, e quando virou de volta para brigar com Allex o mesmo já se encontrava virando o corredor, abraçado com Sophie e com o menino que outrora estava sendo empurrado no armário por ele. Allex apenas deu um sorriso de canto Juan e continuou seu caminho. Enquanto um Juan frustrado soca muito forte o armário, e o sinal para a primeira aula toca.
New Orleans 1990, quando dois jovens se conhecem no primeiro dia de aula no colegial, eles se apaixonam tão intensamente que ao ver de muitos esse amor está fadado ao fracasso. Cercados de musica boa, amigos maravilhosos e famílias que os amam incondicionalmente, tudo parece se encaminhar para que eles vivam um grande amor. Mas o que seria das histórias de amor, das grandes histórias de amor se não houvesse um pouco de drama? É justamente o que acontece entre o o momento em que eles se apaixonam e o dia em que eles enfim vivem esse amor, que eu irei contar para vocês. Venha comigo embarcar nessa linda história de amor.
Allexander vivia da maneira mais feliz que poderia viver, quer dizer, apesar de tudo ele era um adolescente feliz. Todos imaginavam como a vida dele era perfeita, e de fato, tinha tudo para ser, no entanto haviam problema, aliás sempre haverá problemas. O que tornava Allex diferente era a forma como ele encarava esses encalços da vida. Quais as cores do amor? Para Allex com certeza eram Azul, amarelo e vermelho.
No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
Até onde você é capaz de se deixar levar por um sentimento avassalador? Ninguém responde a essa pergunta até que esteja completamente envolvido por um sentimento e assim sendo a resposta sempre será única: Que seria capaz até de morrer para viver aquele sentimento. E sabe o porque? Porque todos nós buscamos por felicidade, mesmo que seja a mais singela demonstração dela. Enfim, a vida nos surpreende de várias formas e uma delas é que não devemos dizer Nunca. Principalmente quando envolve sentimentos, pois nesse território existem várias possibilidades e nossa personagem Kira irá descobrir que sua convicção de ser um espírito livre pode estar com os dias contados. Não apenas por depender de alguém que acha que pode domina-la, mas por ela mesma, que se julga capaz de definir tudo independente de qualquer coisa. Porém os sentimentos e decisões podem ser contraditórios ao encontrar alguém que realmente a leve ao limite e faça sua vida virar de ponta cabeça. Ou seja, tudo que seria o certo, errado, decidido e definido, passará como num piscar de olhos a ser invertido. Kira Oliver é uma jovem de apenas dezoito anos que tem dois grandes sonhos em sua vida: cursar uma faculdade de turismo e conhecer todo o encanto dos Emirados Árabes. Através de uma vaga de emprego tem a oportunidade de realizar esses dois sonhos de uma só vez. Mas, a custo de que conseguirá realizar esses sonhos? Será que através dos olhos negros de um homem misterioso que a salva de um momento trágico ela conseguirá realizar esses sonhos e muitos outros? Embarque conosco nessa deliciosa trama cheia de romance, amor, sensualidade e muita verdade. E você, aceitaria ser subjugada deixando para trás tudo o que acredita somente para viver um grande amor por um homem misterioso? Será que Kira Oliver aceitará deixar de ser um espírito livre para se tornar um espírito preso pelos olhos negros?
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
Deslizei por baixo dos seus braços, buscando um espaço seguro para respirar. Percebi um sorriso divertido escapar de seus lábios, mas optei por ignorá-lo. - A transformação vai doer? – Abaixei o olhar, perguntando em um sussurro singelo. - Mais do que você possa imaginar, humana... – A franqueza em suas palavras me fez erguer o queixo em sua direção. - Como é a transformação? - Ele voltou a se aproximar falando pausado. - Primeiro, seus ossos vão começar a quebrar, te lançando ao chão. – Seus olhos estavam cerrados. – Depois acontecerá o crescimento de pelos densos em todo o seu corpo. O alongamento dos membros, considero a parte mais excitante da dor. – Ele brincou com um tilintar da língua antes de prosseguir. – Aí vem o encurtamento do focinho e o desenvolvimento de garras e presas afiadas. Respirei fundo, tentando processar o que estava por vir. - Algo mais que devo saber? – Com a voz trêmula, perguntei. - A perda de controle é iminente. – Seus olhos cintilaram, como se tivesse percorrido alguma lembrança escondida em sua mente. – A sede por sangue é insaciável, a fera a dominará, fazendo agir principalmente por instintos primitivos. Resultando em ataques violentos contra qualquer pessoa ou animal à sua frente! - Me tornarei irracional? – Tapei a boca, tentando controlar o nó que se formara em minha garganta. – Como vocês controlam isso? Rindo, ele já me alcançara, puxando-me para perto e fincando suas garras não muito fundo em meu quadril, provocando um gemido de dor. - É necessário força, treinamento e ter a Deusa ao seu lado, humana...– Ele encolheu as garras, deixando apenas uma cumprida, e voltou ao meu queixo, arranhando-o e recolhendo uma gota de sangue. Lambeu-a e sorriu. – Não se preocupe, estarei aqui em todo o seu processo... - Para garantir que morrerei? – Com lágrimas nos olhos, dei mais alguns passos à frente, entrando em seu jogo perigoso, notei sua respiração um pouco mais densa. - Você lembra muito a ela. – Ele murmurou, encostando sua testa na minha. – Para garantir que sua transformação não saia do controle e para testemunhar a escolha da Deidade. – Com mais pressão na testa, me obrigou a ceder alguns passos com a dor. - Estou com medo...- confessei, apertando as mãos. O lobo continuava sentado enigmático, sem proferir uma única palavra. As dores nas articulações começaram, uma reviravolta no estômago e minhas costelas pareciam se espaçar por dentro, como se abrissem espaço para acomodar uma alma canídea. - Aiii, que dor...- gemi, agachando-me e envolvendo os braços em volta da minha barriga. - Eu não quero isso...- supliquei, com os olhos marejados, olhando para o Alfa à minha frente. - Por favor, me ajude a evitar isso! - Aiii, merda, droga – Berrei, entregando-me à dor. Um suor frio escorreu pela minha testa, quando ergui a mão para secar percebi que pelos começaram a brotar. – Mãe, Pai, por favor me ajudem! – Sussurrei, sentindo a tensão em cada parte do meu corpo. Parecia que meu ser inteiro estava sendo dilacerado e moldado, e jurei que um rugido havia escapado dos meus pulmões. Conforme avisado, meus membros começaram a alongar-se, causando uma aflição indescritível. Comecei a delirar, sentindo minha mente racional sendo empurrada para o fundo dos meus pensamentos, como se algo estivesse tentando me aprisionar, tentando me dominar! Não sabia se aquilo era um delírio ou talvez um sonho... "A Gêmea Errada para o Alfa Certo" é uma emocionante narrativa repleta de reviravoltas, poderes sobrenaturais, traições e conflitos, enquanto Sophie enfrenta escolhas impossíveis e busca uma maneira de trazer paz a um mundo dividido por rivalidades lupinas, desejos por poder e o fim de uma maldição.
Giovana assinou um contrato de casamento, com um homem que ela mal conhecia, por gratidão a Nicolau, o homem que a salvou das maldades da própria mãe. Mesmo vivendo ao lado de um homem frio e prepotente, Giovana aprendeu a amar Antony. Mas sua vida muda completamente, quando dois dias depois da morte repentina de Nicolau, Giovana recebe a notícia que sua irmã mais nova está internada em estado grave, e que precisa de uma transfusão de sangue. Quando Antony a impede de ajudar a irmã, obrigando-a a ir assinar o divórcio, condenando Gina a morte. Para Giovana não há mais motivos para manter-se casada com Antony, mesmo amando-o, ela sabe que não consegue perdoá-lo por todo o mal que ele causou a ela durante aqueles três longos anos e que custou a vida da própria irmã. Mas Antony, ao perceber a injustiça que cometeu, não aceitará perdê-la facilmente. Ele quer reconquistá-la e fará de tudo para ter o amor de Giovana novamente.
Como você reagiria ao saber que seu namorado, na verdade, é seu chefe. Ou melhor dizendo, ele é o CEO, dono da empresa. Para uma mulher destrambelhada como eu nem conseguiria sonhar com essa possibilidade, pois aconteceu. Agora como manter minha vida comum estando casado com o CEO?