Nascidos Para Matar - parte 1
e
latejava por algo totalmente diferente. Café, café, café. Eu precisava de todas as doses
eu estava entrando quando ouv
não pudesse vê-lo, e
eu raciocínio de q
ou a andar ao meu lado.
— Vá embo
eber? Eu preciso de café. Afinal, estava
ga. Eu parei e o encarei.
ite. Um oficial de condicional nos últimos três anos, e eu es
dito a ele, mas ele se esforçav
ros e seu traje de trabalho habitual: calça cargo cáqui e uma
-a ontem à noite. Ele foi pego, testou positivo paraa nada a ver com o que meu homem em con
ra o conselho. Ele está fazendo uma ligação com eles, agora mesmo. — Ele disse isso
era da conta dele, e nosso
or mim para deixá-los sabe
so líder de equipe. — Ei. — Um rápido aceno de cabeça para ele e
como um mentor para mim. Ele foi o motivo, ou um dos motivos
e. Leo me deu isso. Por causa disso, não gostei de ver a linha fina de des
is quilos. Careca, porque dizia que este trabalho não lhe permitia cr
o o telefone. — O q
gando sobre o
ra o lado. Seus olhos suavizaram. — Não. Isso é p
h
ombros.
re-o. Você sabe como ele é.
u não
ia do meu escritório, Montell. Vá encontrar a ofic
mbeteira, ao que ele bufo
dela, eu sabia exatamente onde ela estav
ligando. Ao me ver, ela emp
ciliares. Nã
cabeça em um ace