Nascidos Para Matar - parte 1
r
? — A risada na voz de
depois de segui-la. Eu o tinha conseguido no início do dia, mas isso não significava qu
utra na faculdade. Eu fui fiel. Sentia-me apropriado. Se elas estivessem me dando seu coração e corpo, eu faria o mesmo. Mas eu fiquei mais velho, e a ‘a
disso. Meu tio est
era certo ter outra namorada, não nesta vida. Já era demais com os dois mundos. E
s, e eu fazia sexo sem compromisso. Eram mulheres que também nã
eira vez em muito tempo, estava pe
r
podia aguentar. Fodê-la fora do meu sistema e seguir em fren
ferrado. — Ash
rio. — Eu tenho uma arma n
u para frente, balançando a cabeça. — Você
lhante à minha, mas o Katya era um dos nossos empreendimentos que não tinha conexão com nenhuma de
cê sabe o que
ue para Anthony. Diga a ele os arranjo
lefone quando o meu começou
ê tem algo ma
joga b
a careta.
ei lá, mas todo domingo ela e sua colega de quarto
útil. — Quan
gam até as oito e ficam j
— Quem é o d
ou do pai dela, refor
é o p
deiro é Marcus. Jogador. Ele
dizendo isso e, sentindo meu olhar, Ashton olhou de
go m
ondicional. Ela é próxima do
uvir isso. Isso não e
de descobrir
r mais uma coisa antes que eu possa responder iss
a-o para mim o ma
faze
do? — Ashton perguntou
bro daquele cara. A família o mantém por perto porque el
conhece
— Você vai fazer sua aborda
z seja necessário
, quando éramos crianças. El
o arriscar
uma bunda quando tudo que você normalmente
orque estava completam
ra agr