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A Casa Dos Desprezados

Capítulo 2 O Baile da Mansão Bright - Parte I

Palavras: 3434    |    Lançado em: 15/05/2021

uror

Aurora com o mínimo de cortesia que era possível. Conseguia esconder seus olhares de insatisfação e nojo para a menina, sempre com o objetivo de mostrar ao

pai. E ela tinha medo que essa característica – que a própria Aurora havia também herdado – recaísse sobre Marianne e seu futuro

em que viviam parecia mais leve para Aurora, a irmã mais velh

se manter por ali por muito tempo mais e sumiria do seu campo de visão, a ponto de nunca mais saber o seu paradeiro. Para ela, Aurora deveria ter mo

mandada diversas vezes na chuva para fazer alguma tarefa sem importância nenhuma. No máxim

erceber que não conseguiria fazer-lhe companhia, e também a prejudicaria na árdua tarefa de conseguir um bom marido. Sebastian achava que Lady Rose a estimulava para ir aos bai

tava na cidade. No restante do ano, sua vida era reduzida a uma miserável

mas que ainda assim estava em idade de ter filhos, questionou enqua

ente de Sebastian, e quase nunca

eu pai – por cada um deles à procura do último que recebera

o encontrou. Afinal, ela

? – Perguntou, passando mais uma vez

os detalhes e surpresa que o corte e escolha do tecido que havia pedido para a modis

ra desamarrotar. – Tentou dar um sorriso tranquilizador para

cômodo era um pouco apertado, afinal era o meno

mente nenhum repetido, mas nenhum tão bonito quanto o azul, afinal fora ela quem o imaginou e encomendou nos mínimos detalhes. Afinal, aquele

la sempre fazia aquilo quando notava que Aurora poderia chamar mais a atençã

rosa e tinha pequenas flores bordadas em seu busto. Ela amava aquele vestido, e ele fora a inspiração para ela f

ciar o nome da família, e ela amava a sua, mesmo pensando que seu pai

iu, voltando para o quarto sentindo o fôlego

ós analisar em frente ao espelho s

ar este entã

s uma vez. Como não tinha criadas para a bajular, costu

isteza percorrer seus olhos e cair em forma de lágrima

ha, ou de algum outro velho que mal se importava com a sua falta de graça. A questão era que Aurora nunca era alvo dos bons homens, em parte porque não era loira e estupidamente fe

conseguia evitar. O rosto comprido, o queixo levemente pontudo, as sobrancelhas arqueadas que tanto foram alvo de comentários horríveis de sua madrasta. A boca voluptuosa que tanto a fez

ue a sua mãe, que vinha de uma família miscigenada, mas ainda assim

a madrasta. Odiava ter que fazer aquilo, pois, por mais que conseguisse mudar o tom de sua pele, nun

seus cabelos que estavam cada vez mais longos, pois não conseguia pensar em um co

maravilhada por ele quanto era pelo azul. – Ah, senhorita, deixe que eu a ajude. –

arecidos com a falecida lady rose, exceto pelos olhos, que eram exatamente com

nte por seus traços diferentes, mas nenhum elogio parecia suficiente para elevar a auto estim da moça. Afinal, como poderia? Sua madras

final em seus cabelos. Aurora não tinha muitas joias, mas uma pequena

da boca pra fora. A menina nunca se sentira bela

a sala. Sebastian estava atrasado, mas

te ao lado de seu irmão, ela suspiro

ois quando se deparou com sua irmã, Mary, descer

te agradável. – Pens

ente roubara seu vestido azul e dera para Mary vestir. Sabia que fora ela porqu

e modelos em seu closet, um mais belo do que o outro, que Auror

ce o fato de que podia fazer o que quisesse, t

a se casar com o futuro duque, ela ainda

chifon rasgou em sua mão facilmente, tornan

m precisar de um pio sequer, mas foi ao

inda segurando a irmã mais velha que cho

nova, de alguma forma. Aurora não costumava

oira questionou fingindo-se de ofendid

rora em sua frente e

– Perguntou c

inho, sentindo a garganta arder. – O seu presente

os de ódio para os da irmã, qu

do sua mãe descer as escadas afobada e com

Lady Rose questionou, encarando o

y precipitou-se a falar antes que Seba

a irmã mais velha, voltando a

– Sebastian pediu, to

os. – Patrícia comentou, tentando cham

Questionou o barão, pondo-se à fren

ça pensando no que iri

uma desculpa qualquer, fingindo uma calma que não existia. – Não pr

adrasta com ódio nos olhos. – Até ontem a noite

arota ficará uns bons dias de castigo a

olhar gélido para Irene, que assistia a cena um pouco de l

isso o que Au

braço de Aurora. – Estamos atrasados. Vá se trocar,

subindo o chifon que se

– O barão retrucou,

e Aurora usava. Mas não tinha problema, porque, ao contrário de sua adorável filha, a irmã não ficava bonit

nchido sem o menor esforço, enquanto Aurora assistia grudada nos braços

virasse um pequeno inseto para pisar em cima com força, até vê-la esmagada em seu sapato. Só que Aurora nunca co

ço de serem educados com Aurora, Sebastian afastou-se, afim de deixar a irmã

gostosa a cada segundo. – Ora, anime-se. Finja que Lady Ro

ate corporal com a irmã por causa do vestido, mas não pode evitar. Aquele não era nem o primeiro

e por um sorriso no ro

indo em direção à mesa de limonada e taças de champanhe. – Podemos ir à modis

elhor amiga para fazer qualquer coisa que fosse. E ter a companhia de Sebastian

Sebastian ofereceu uma taça de cham

ainda. – Balançou

a mão, fazendo-a segurar com firmeza. – Já es

as que seria julgada pelos demais convidados. Entretanto, tinha a li

urarem em sua língua. Gostou da sensaç

fique bêbada. – Sebastian adverti

u com grande simpatia. Vinha carregando duas rebentas em seu encalço, obviamente indo à caça ao marid

erência e um sorriso. Sebastian notara, e sentiu em seu coração

ser um amável cavalheiro e colocou um s

mães caçadoras de marido e dançaria com todas as moças possíveis. Sentiu uma pontada de inveja dele. Afinal, além de ter u

ra da mesma cor de seu pai. Seus olhos castanho-claros, sua estatura

alto, tinha olhos azuis extremamente expressivos e dono de uma beleza incomum. Qualquer garota que

orte era ninguém m

mpanhe, depositou o resto com a taça na mesa e passou a ignorar a conversa calorosa entre Lady White e seu irmão. Aquela seria uma longa noite

sado, nenhum pretendente a visitou. Nenhum. Nem mesmo aqueles ve

sse, ver as moças dando risinhos envergonhados e encarando cavalheiros solitários nos cantos, procurando saber como atingir os seus alvos, a fazia criar hist

ora prime

a solteira - mas ao ver casais se formando, logo um conto de amor era produzid

bailes. Ela amava ve

que não queria passar e se começasse a se debulhar em lágrimas ali mesmo certamente seria o centro das atenções. Engolir

ava de ar, ficar um pouco só, quem sabe, dei

exatamente onde Marianne estava. Pensou em ir cumprimenta-lo e quem sabe puxar algum assunto, porém sabia que ele também não gostava n

esia, e decidiu tomar rumo à sacada do jardim. Sebastian

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1 Capítulo 1 Prelúdio2 Capítulo 2 O Baile da Mansão Bright - Parte I3 Capítulo 3 O Baile da Mansão Bright - Parte II4 Capítulo 4 O Vestido Amarelo - Parte I5 Capítulo 5 O Vestido Amarelo: Parte II6 Capítulo 6 Fogos de Artifício 7 Capítulo 7 A Casa de Campo - Parte 18 Capítulo 8 A Casa de Campo - Parte 29 Capítulo 9 Fervendo por Você10 Capítulo 10 Momento de Fraqueza 11 Capítulo 11 Sentença12 Capítulo 12 O Preço do Pecado - Parte I13 Capítulo 13 O Preço do Pecado - Parte II14 Capítulo 14 Humilhação Assistida - Parte I15 Capítulo 15 Humilhação Assistida - Parte II16 Capítulo 16 O Tormento da Espera: Cartas, Decisões e Um Golpe do Destino - Parte I17 Capítulo 17 Cartas, Decisões e Um Golpe do Destino - Parte II18 Capítulo 18 A Trágica morte de Louis e Phillip19 Capítulo 19 Surge o Novo Duque de Alexandria20 Capítulo 20 Reencontro21 Capítulo 21 Irmandade22 Capítulo 22 Fazendo as pazes com o barão23 Capítulo 23 A Escolha do Duque - Parte I24 Capítulo 24 A Escolha do Duque - Par25 Capítulo 25 O Casamento de Sebastian e Heloísa26 Capítulo 26 Os Corpos Cedem Quando o Amor fala Mais Alto - Parte I27 Capítulo 27 Os Corpos Cedem Quando o Amor fala Mais Alto - Parte II28 Capítulo 28 Interrupto - Parte I29 Capítulo 29 Interrupto - Parte II30 Capítulo 30 Veneno De Cobra Burguesa - Parte I31 Capítulo 31 Veneno De Cobra Burguesa - Parte II32 Capítulo 32 Veneno De Cobra Burguesa - Parte II33 Capítulo 33 Em Busca de Uma Solução - Parte I34 Capítulo 34 Em Busca de Uma Solução - Parte II35 Capítulo 35 O Último Beijo da Madrugada - Parte I36 Capítulo 36 O Último Beijo da Madrugada - Parte II37 Capítulo 37 Desalento - Parte I38 Capítulo 38 Desalento - Parte II39 Capítulo 39 Uma Fuga Romântica - Parte I40 Capítulo 40 Uma Fuga Romântica - Parte II41 Capítulo 41 Noite de Nupcias42 Capítulo 42 O Casamento de Edward e Aurora - Parte I43 Capítulo 43 O Casamento de Edward e Aurora - Final do Livro I