Laços de Interesses: 365 dias de casamento por conveniência.

admirando a parte sinuosa abaixo de seu pescoço. Giulia mal se lembrava do que aconteceu pela madruga

cemos dura

samente até o abdômen trincado. O cobertor escond

aproveit

nte. — Aliás, eu estou lisonjeado por ser o primeiro homem a te toc

Ela se arrependia de não ter ficado no hospital na noite anterior.

da entrada do quarto. — Eu sabia que você conseguiria seduzir ess

icar pior do q

urrou embaixo das cobertas.

o rir dos cochichos da garota

madeira quando a mulher elegante andou pelo quarto.

xpulse essa ga

tarefas, senhora Salvini, — A

u com desdém. — Trouxe funcionários que são

so com a minha família? — Lágr

— Beatrice pegou o porta retratos d

puxou. O retrato da pequena Giulia no colo da mãe rasgou. — Minha

onta do quarto. Quando parou de

que passamos sozinhos porque o meu marido tra

a que fora submetida fazia parte de um plano de vingança perverso da f

Beatriz foi direto para a sa

pulou da cama e se vestiu apressadamente. — Col

iulia catou as roupas. Avistou a chave de s

Aproveitando que estava sozinha, ela pegou alguns agasalhos e pôs numa bolsa grande, em passos cautelosos, ela foi p

voz grave ve

to ela pulava a janela. A cabeça estava

orta do carro e entrou. Ela precisava falar com a madrinha e

ranco que forrava o colchão do quarto onde passou a noite c

saia de seus lábios atravé

o mais rápido que podia, mas o

á fazendo,

mbrios fita

e seu pai deixou de ir às suas festa

os dos eleitores, mãe? — Ele

ia daqui! — Tocou as costas do filh

tarefas. Ao entrar num dos quartos, Noemi se compadeceu do olhar cons

está

se foi

isso com ela, Max? — Acenou para a marca da pureza roubada no

icar e aceitar o aco

a demais quando caiu na lama daquele chiqueiro para encont

a do meu filho com bobag

vini. — A governan

saiu, Beatrice toco

fez o

a contar

austera tecia o comentário quando Max tomou distânci

rrou os punhos