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Mãe por acidente

Capítulo 3 O filho do prefeito

Palavras: 1489    |    Lançado em: 25/11/2023

e água lacradas e põe uma na minha frente. Me dá um beijo na bochecha e seguiu para fora dali, provavelmente procurando a privacidade do deck ou casa de barcos para ficar com o Alec. Mas, ant

eria estar comigo. Eu só não conseguia porque eu realmente havia desenvolvido uma obsessão nociva pelo Luck. Não, isso não era saudável, mas fodasse, a maioria das pessoa

meninas que estavam na mesa de sinuca. Eu sabia que ele não era um barman e nem meu subordinado, mas a bebida aparentemente me deu coragem para abri

Era provavelmente a única noite de liberdade que eu teria antes que Madeleine voltasse e eu fosse para faculdade de Wharton, na Filadélfia cursar finanças e gestão de investimentos. E

es. - Seu tom é divertido. - Vai dar em c

lado, com um dos braços apoiados na bancada. Sorriso maroto, ele estava me olhando com os olhos azuis mais lindos que eu já havia visto. Você não parece menor de idade. - Ele sorriu para mim, degustando a sua bebida d

migo, Antony interrompe. Risonho e sai do bar. - Cala a sua boca, filho da puta! - Luck xinga, e não sei identificar se ele esta

idade tão ruim, eu faria aniversário em breve, acho que era isso que ele falava sobre ser menor. Afina

va prendendo a minha respiração até soltá-la profundamente. Admirei-o por alguns minuto

lhas uniram-se em desaprovação, ele levantou e se virou. Instintivamente, levantei-m

meira coisa que eu co

ço nas palavras para q

meu ouvindo e sussurrou: - Estou te olhando há

olhava, e justamente hoje, veio falar comigo. Tudo bem, a roupa 'programa por 20 dólares'' está chamando atenção para cacete, m

e ir para que fa

eta. - O lar dos podres de ricos, dou de ombros

lá, - Complet

pela água da Alice. Se isso fosse acontecer eu gostaria

enorme, onde caminhamos mais um pouco, em um silêncio constrangedor. Parecia uma eternidade até chegarmos mais provavelmente foi menos de dois minutos andando. Mais algum tempo até que alcançamos um corredor com muitas estantes e fotos familiares. Ele me guiava

pequeno som, onde tocava Miss you love, do Silverchair. Não sei porque, mas a batida calma da mús

, minha voz encharcada de vergonha crua. - Eu não te

falar no meu ouvido. - É a primeira vez

mesmo estar acontecendo. Ignorando a queimadura traiç

- Joguei para ele o olhar mais sexy que enc

slizou suas mãos suavemente pelas minhas pernas nuas e cruzadas. Meu corpo todo se arrepiou. Sua mão estava quente

cansada de ser sempre a menina exemplar para negar. Uma vez na vida eu queria ser imprudente

quanto se aproximava novamente dos meus ouvidos.

as minhas amigas, seria bom avisá-las. Posso ter imaginado, mas pensei ter v

ir, próximo à minha orelha, ele passou meu cabelo curto para trás. Em seguida, sorriu. Encostei minhas mãos trêmulas nas dele, levantamo-nos e começamos a caminhar. Ele apoiou as m

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