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Mãe por acidente

Capítulo 2 O chalé petrelli

Palavras: 1749    |    Lançado em: 25/11/2023

m simples presentes em datas comemorativas. Quantos aniversários, natais, ações de graças, formaturas passei sozinha. E nunca, nunca fiz nada fora o que ela me mandou. Hoje eu queria que fosse o c

eve carinho em minha mão. - Você tem que se se

Mas acho que eu quero. - Afirmei incerta. - Eu só tô cansada de todas

ria hilária em um verão que pas

Alice. - Mas eu queria ser eu, por um dia. Fazer

esceu queimando em minha garganta, tossi algumas vezes e encarei os olhos curiosos em cima de m

somebody else, gets me frustrated And life's like this you, You fall and you crawl and you break and you

r da pele. Depois rimos, relembramos os velhos tempos, fizemos planos para o futuro, ci

sobre o caso que ele tinha para mulher dele. Seguimos mansão à frente. Sim, porque definitivamente aquele chalé era uma mansão. Quase totalmente de madeira e vidro, de frente para um lago gigantesco de águas escuras e ladeado por uma floresta densa. Dava para ver claramente do lado de fora o local que era a boate improvisada. Porque as luzes neons piscavam do lado de fora pelo vidro no segundo andar. Subimos, a música tocava alto no grande salão de festas. Havia um grande bar à direita com altos bancos à disposição, onde deveria ficar Barman, mas estava vazio. Essa era uma festa de "formatura" informal, onde Luck era o anfitrião. Acontece que ele sempre havia sido fã de festas. A maioria das vezes a gente só ignorava quem usava o iPhone para cheirar cocaína, quem estava fumando maconha, e os gemidos em algum canto de alguém que estava transando. Porque no fundo a gente só queria se sentir livre e se apaixonar como qualqu

do para o outro, enquanto cantava alto. Eu definitivamente não sei qu

o em direção à boate. Balancei a cabeça negativamente. Ok, eu bebi, mais

ei para o lado procurando minha amiga e percebi que ela já estava distan

tra, vou conhecer mais o lugar, até porque não é todo dia que o filho do prefeito Christo

ou tesão. Na verdade, acho que eu apenas percebia isso porque sempre era a única mas que não estava quase dentro de alguém em público. Andei lentamente, cortando caminho diante do grupo mediano que ainda estava na festa, ignorando a tontura resultante da mistura das bebidas que havia consumido, em direção ao bar, seguindo essa linha de raciocínio: bom, se não tenho ninguém, a bebida será minha companhia hoje. - Eu não acredito que já começaram a se divertir sem mim! Algo golpeia dentro do meu peito e eu levanto minha cabeça para olha-lo. A voz rouca de Luck era capaz de me causar arrepios. Ele fez um discurso de merda, sobre aproveitar a nossa vida ao limite. Quando algum amigo dele mandou ele se foder, Luck respondeu que estava sendo um bom samaritano ajudando na campanha do pai, candidato mais uma vez naquele

o. - Alice me deu um pequeno empurrão

nunca se falou. - Disfarcei olhando para o lado, como se aquelas palavras não me magoassem. - Ei, amor você sumiu. - Um rapaz bonito chamou atenção de Alice, cortando bruscamente a conversa. Ela se virou e beijou seus lábios com doçura. Percebi que esse era o mesmo cara que ela estava antes. - Nicole, esse é Alec. - Alec, essa é minha fiel escudeira Nicole. Cumprimentamo-nos. Eles se olhavam e se beija

rriso para ela que, mesmo relutante em me deixar, entendeu e acenou c

. - A

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