Mãe por acidente

Mãe por acidente

UllyCKety

5.0
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Capítulo

- Eu acho que você é uma ótima atriz garota. - Ele da novamente aquele sorriso que me dá nos nervos. Mas todo mês uma puta como você me procura dizendo que está grávida de mim. É oque elas querem afinal? Um cara rico como eu, bonito, bem sucedido. Mas isso não vai acontecer, comigo e nem com você. É uma solução que você quer? Trinquei os dentes, revoltada com suas acusações. - Pode apostar que eu não queria isso de forma alguma. - disse com amargura. - Quer saber? - ele disse, passando por mim e esbarrando com turbulência. Voltou alguns minutos depois. - Aqui! - ele falou, folheando um grosso bolo de notas verdes juntas por um elástico e as jogando em cima de mim. Agarrei por reflexo. - O que isso significa? - Sua solução. Você disse que não queria isso. Bom, nem eu. Com esse dinheiro dá para você pagar um açougueiro por aí para tirar essa coisa. - Eu nunca disse que vou tirar o bebê - disse, reforçando a palavra bebê. Ele baixou a vista. Quando levantou, era aquele Luck violento que há tempos eu tinha visto. - Eu juro que, se você fizer qualquer coisa para me prejudicar... - ele disse, se aproximando. Dessa vez não me afastei, estava cansada de sentir medo. Olhei bem em seus olhos quando ele ficou cara a cara comigo. Luck sussurrou pausadamente: - Quem sabe? - Passou a mão na minha barriga lisa, não tirando os olhos dos meus. - Eu mesmo não tiro esse bebê daqui. Acidentes simples causam abortos o tempo todo. Estremeci com a frieza na sua voz. -Você nunca mais vai encostar um dedo em mim! - Afirmei, lutando contra as lágrimas, mas orgulhosa por minha voz não ter fraquejado. - Você não me conhece, nem um pouco! - Sua expressão permanece insensível e indiferente. Ele estala a língua no céu da boca. - Não tem ideia do que eu já fiz por muito menos. - Sua mandíbula lateja em fúria. - Eu sou capaz de qualquer coisa para me livrar de uma pedra no meu caminho.

Capítulo 1 A noite de formatura

Atualmente

Você é tão perfeito; seus olhos azuis, os lábios sublimes desenhados com propósito de beijar uma mulher nos lugares mais secretos. O cabelo da cor do sol. O seu rosto simétrico e perfeito. O corpo escultural de um capitão do time de Lacrosse. Juro, não só a sua beleza, mas a sua benevolência é o que faz com que todas as garotas te desejem.

- Nossa Nicole! - uma das minhas melhores amigas, Alice entrou no meu quarto. Ela não havia feito nada além de me olhar encantada. Mas minha respiração ofegante e o meu rosto corado entregavam os meus pensamentos anteriores. Eu me senti imediatamente desconfortável, como se alguém estivesse espionando meu pensamento mais íntimo, ou tivesse descoberto meu segredo mais sujo. Mas nós não éramos assim, simplesmente não éramos. Alice era minha melhor amiga, não me julgaria por me apaixonar por alguém que nunca nem falou comigo. Olhei para o meu reflexo no espelho. O vestido preto que usava não era muito a minha cara, Vivian, minha outra melhor amiga o havia escolhido. Bom, dava para ver, um vestido daquele tipo não se parecia em nada com algo que eu decidiria para ir à essa festa de formatura. Ele estava colado ao meu corpo, com um decote em forma de coração e renda nas bordas, cruzado nas costas. Eu calçava, para combinar, um sapato alto de tiras finas e pequenos cristais no salto. Meu cabelo era curto e preto, estilo chanel, e usei apenas uma presilha na frente. Meu rosto era normalmente pálido, com algumas sardas. Belisquei levemente as bochechas para que corassem, não quis me maquiar, aquele vestido já estava muito...

- Uau! Garota, você tá quente! Vivian, claro, invadiu o quarto. Ela usava um vestido vermelho muito elegante, com transparecia. Muito curto para qualquer festa. Seus cabelos loiros iam até a cintura, mas, para a ocasião, estavam presos em um coque com alguns fios soltos. Corei involuntariamente com o comentário. Não costumava me vestir daquela forma, eu era a garota simples, a da regata, calça jeans e Converse. Vivian e Alice sim, elas eram o verdadeiro "Uau"!

- Nossa, olhe só para você! Está linda, Nicole! - Alice, que também estava lindíssima com vestido verde musgo, de veludo comentou, enquanto se sentava em um sofá no canto do meu quarto. Eu não era esnobe; mas, porra, elas tinham razão, o vestido agarrava-se lindamente em meu corpo magro! Eu sempre tive dificuldade em achar alguma coisa que me servisse, pois visto manequim pequeno. Mesmo aos Dezessete anos, meu corpo continuava sem muitas curvas e atrativos; poucos seios, pouca bunda. Vivian, ao contrário, tinha um corpo escultural, com belos seios siliconados. Alice possuía grandes coxas e seios proporcionais ao corpo. Não que eu fosse feia, mas também não me achava o suficiente para chamar a atenção de qualquer um, principalmente do cara que eu queria há mais de três anos. O Luck Eu o conheci em uma noite há anos atrás, quando junto com Vivian e Alice, conseguimos fugir da escola de meninas. Nossa escola era extremamente rígida. E tinha uma ótima reputação por isso. A escola era um verdadeiro abrigo para filhas de famosos e magnatas. A maioria de nós entrava lá ainda na infância e só saia para ir a faculdade. Era um verdadeiro castelo gótico cheio de luxo onde cada menina podia ter o seu quarto. Os pais pagavam milhões para não terem que cuidar dos próprios filhos. Por ser uma escola só para meninas é de se imaginar que não tínhamos muito convívio com o mundo exterior com exceção das férias de verão. Mas Vivian tinha seus métodos para conseguir qualquer coisa, e foi assim que aos quatorze anos aprendemos a sair furtivamente sem alertar ninguém sobre isso. Não sei muito bem como Vivian conheceu Luck, mas ela nunca falava muito dele. Na verdade, ela não parecia feliz com as minhas perguntas recorrentes, suas sobrancelhas esculpidas e loiras estavam erguidas e ela tinha preocupação nos olhos sempre que o assunto era ele. " Olha Nicole, o Luck pode não ser tão legal quanto você acha" Ela sussurrou. " Talvez eu queira conhecê-lo por mim própria para saber. - Digo dando ombros". Isso foi há semanas atrás. Porque no dia em que eu o vi pela primeira vez eu fiquei encantada. Ele parecia feliz, livre, desinibido. Era totalmente o meu oposto. Estávamos loucas para conhecer a cidade e desbravar o mundo e Vivian sabia desse cara que ia dar uma festa na clareira de uma floresta na cidade. O cara, óbvio, era Luck. O problema morava aí, ele nunca olhou para mim. Lembro-me até hoje quando descobri da atração que ele sentia por Vivian, ou por qualquer coisa que tivesse um buraco entre as pernas. Cara, aquilo doeu. Perceber que ele nunca me notaria porque eu não era boa o suficiente para ele. Meus pensamentos foram interrompidos pela voz irritante da Vivian cantando Ops, I did it again junto com a Britney Spears. Ela passava gloss no espelho enquanto cantarolava o toque do seu celular.

Yeah yeah yeah yeah yeah Yeah yeah yeah yeah yeah yeah I think I did it again I made you believe we're more than just friends Oh baby It might seem like a crush But it doesn't mean that I'm serious 'Cause to lose all my senses That is just so typically me Oh baby, baby (...)

- Deus! Nossa, por favor, Vivian. Atende logo esse telefone! - Alice arrancou o telefone da mão de Vivian, desbloqueou a tela, olhou por um instante e o apoiou no ouvido, seguindo o monólogo.

- Ah, sim... Já estamos prontas... OK... Já vamos. - Meninas, o Mateus nos espera lá em baixo, vamos? Mateus era o único homem que minha mãe confiava perto de mim. Ele era motorista particular da empresa de segurança cujo pai de Viviam era dono. Era um cara bonito para idade, aproximadamente quarenta anos, e também prestou serviços ao meu pai antes que ele falecesse. Descemos e entramos na grande SUV preta. A conversa correu livremente, não me lembrava de estar tão animada em tempos. Aquilo tudo era novo para mim, era uma nova oportunidade. Finalmente a escola havia acabado, eu até teria mais dois anos pela frente, mas meu ótimo QI me deixou a frente, fazendo com que eu e as meninas terminássemos a escola na mesma época. Encostei minha cabeça no apoio do carro e sonhei com uma outra realidade, onde quem sabe eu poderia viajar pelo mundo, conhecer novas culturas, escolher minha própria faculdade? Respirei fundo quando me lembrei que não teria essa liberdade. A quem estava enganando? Eu sabia muito bem que teria que assumir os negócios de família, suceder a minha mãe na empresa. Não era o que eu queria, era a escolha dela, mas que alternativa eu tinha? Diferentemente dos pais de Vivian e Alice. Elas podiam escolher, os pais eram mais normais. Apesar disso, a mãe delas não tinha saído na Forbes como uma das mulheres mais poderosas do estado de NY. Minha mãe era poderosa, dona de uma rede de joalherias mundialmente conhecidas. Seus pais, meus avós, não só criaram como ampliaram a empresa com muito esforço. Dizem também que meus bisavós eram garimpeiros, e tinham o grande sonho de crescer no império da produção de joias. E assim, de uma simples ideia, surgiu uma empresa multimilionária, passada de geração a geração. Quando minha mãe teve idade, ela assumiu a empresa dos meus avós, triplicando os lucros com ajuda do meu pai, que era um CEO. Oque para uns era uma vida de luxo e glamour era para mim um verdadeiro pesadelo. Nesses últimos anos, não fui capaz de reatar ou construir uma boa relação com a minha mãe, pois ela viajava frequentemente a negócios e pouco se importava com a filha deixada para ser criada em uma escola para moças. Até meus 8 anos de idade, lembro-me que meus pais me tinham, praticamente como uma família de milionários normais, porém, quando meu pai adoeceu, ela acabou nos estabelecendo em New Braunfels, uma cidadezinha nos confins do Texas por questões médicas. Seis meses depois, ele morreu. Minha mãe me achava grande demais para ter uma babá e, por isso, matriculou-me em um colégio interno para moças, ao norte da cidade. Foi lá que conheci Vivian e Alice. Que é sinceramente a única parte boa de ter sido deixada para trás por ela. Elas fizeram os meus dias melhores e mais felizes. A minha infância foi difícil, eu me sentia constantemente sozinha, tinha saudades do meu pai; ele foi tudo o que minha mãe não tinha sido: amoroso, atencioso, cuidadoso, um bom pai, mesmo que não estivesse sempre presente. Eu só queria voltar para casa, sentia saudades até da minha mãe, apesar de não termos muita ligação. Constantemente chorava até adormecer. Mas como disse, meus dias foram melhores graças a minhas amigas. A vida melhorou um pouco quando passamos para o ensino médio. Hoje eu esperava que melhorasse um pouco mais.

- Nossa! - Tosse. - O que - tosse - tem aqui? - Tosse. Alice engasgou depois de beber do pequeno cantil de alumínio que Vivian bebeu e passou para ela.

- Uísque. - Ela sorriu quando pegou a bebida da sua mão e tomou.

- Ah, o que é, Nicole? Não me olhe com essa cara, nós vamos para faculdade.

- Ela faz um barulho de protesto com a garganta quando deu seu próprio gole na bebida.

- Droga, isso é forte. - Ela riu com aquela voz enjoada. - Ninguém vai contar para sua mamãe! - Ela deu uma piscadela generosa para Mateus, que olhava pelo espelho retrovisor, com olhar desaprovador

- Ah, vamos! Só um gole! Até a Alice bebeu. - Depois de quase morrer sufocada! - ela rebateu, sua voz rouca, forçando uma cara feia. - Eu não sei... Encarei Mateus, que parecia distraído com o trânsito.

- Ah, quer saber? - Ela usou o app do celular e aumentou o som do carro no último volume, espalhando pelo carro a melodia Complicated, de Avril Lavigne.

- E então? - ela levantou uma sobrancelha, como em um desafio. Bom, eu poderia ter negado, elas não teriam me pressionado. Eu poderia simplesmente dizer que não, mas estava cansada das regras que, mesmo de longe, Madeleine me impunha. Não saia sozinha! Não beba! Não fume! Fique longe de homens, eles só querem uma coisa! Preserve o seu futuro, você será uma grande CEO quando me substituir! Eu já calculei tudo, Nicole! Nicole! Nicole! Nicole! Quase podia ouvir a sua voz.

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Romance

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- Vamos jogar, Sfântă mea- minha voz saiu baixa, carregada de fome. - Sete pecados. Cada um, menos uma peça. Até você não ter mais nada entre mim e a sua verdade. Ela me olhou como se eu tivesse cuspido fogo. Como se as palavras queimassem. Mas não deu um passo para trás. - Isso é errado - sussurrou, com o corpo inteiro tenso. - Isso é confissão. É libertação. E você está pronta. Me abaixei aos pés dela como se fosse um servo, mas nós dois sabíamos quem tinha o controle. Meus dedos tocaram o cadarço do tênis dela com reverência. Ela não se mexeu. - Primeiro pecado.- Sussurrei. Ela engoliu em seco. Hesitou. Mas então, soltou num fio de voz: - Eu senti raiva do meu pai. Principalmente quando Isabel desapareceu. Senti uma raiva feia. Eu quis que ele calasse a boca. Pra sempre. Soltei um riso baixo, mas sem zombaria. Tirei um dos tênis com lentidão, depois o outro. - Primeiro. A raiva. Um começo excelente. Toquei os tornozelos dela, depois deslizei os dedos sob a barra das meias. Ela estremeceu. Tão sensível. Como se ninguém a tivesse tocado ali antes. - Segundo. - Eu fingi estar doente pra não ir a uma reunião beneficente. Eu queria ficar sozinha. Em paz. Longe das pessoas... ainda que precisasse estar lá para ajudar. Eu não me sentia caridosa nesse dia. Deslizei as meias com calma, dedo por dedo. Me ajoelhei ali, e meus olhos subiram pelas pernas nuas, agora expostas até as canelas. - Solidão. Egoísmo. - eu faço um Tsk infeliz e olho para ela, que está com as bochechas extremamente vermelhas. - Gosto mais de você a cada segundo. Ela corou ainda mais. Fechou os olhos. Mas não se afastou. Levantei e deslizei os dedos até o casaco pesado, passando pelas curvas dela com reverência. Me aproximei do seu ouvido. - Terceiro. - Eu... eu assistia séries à noite. Coisas violentas. Com assassinatos. Escondida, debaixo das cobertas. E... eu gostava. - Você é cheia de surpresas, Sfântă mea. - Eu sorri e tirei o casaco com lentidão, revelando a blusa de lã por baixo. Ela ficou imóvel, mas respirava mais rápido. Seu corpo era cheio, bonito, quente. Uma tentação que ela própria não percebia. Ela mordeu o lábio, e franziu as sobrancelhas ao perceber que eu ainda esperava para tirar a blusa que ela usava. - Ei... - ela murmurou. - A blusa conta como outra peça? São duas. O casaco... e essa. - Ela puxou o tecido, incerta. - Não é justo. Inclinei a cabeça, com um sorriso preguiçoso e cruel nos lábios. - As regras são sete pecados, sete peças. Você usou duas... vai pagar por duas. Não tente trapacear com o diabo, Sfântă mea. Ela apertou os lábios, indignada, e sua raiva me fez rir. Uma freira com fogo nos olhos. - Quarto - sussurrei. Ela hesitou. E depois: - Eu dancei. No meu quarto. Quase nua. Ao som de uma música que eu nem devia conhecer. Músicas que eu gostava muito. Dancei como se... como se ninguém me visse. A minha respiração ficou mais pesada. Só de imaginá-la, o meu pau ficou tão duro que doía. Levei as mãos até a blusa e a puxei lentamente, roçando os dedos no ventre dela, sentindo o calor da pele. Quando a blusa saiu pela cabeça, seu sutiã branco apareceu, cobrindo os seios fartos e macios. os mamilos duros evidentes pelo tecido do sutiã. Ela imediatamente tentou se cobrir, envergonhada com o próprio corpo. Mas eu segurei seus pulsos com firmeza. - Não - falei. - Você não esconde isso de mim. Você não esconde nada mais de mim. Ela estava vulnerável. Mas havia algo de hipnotizante naquela mulher; mesmo com vergonha, mesmo com culpa, ela seguia confessando. Ela estava só de sutiã e calça agora. Me olhou com os olhos enormes e brilhantes, como se estivesse em perigo e, ao mesmo tempo, implorando para cair. - Quinta peça - sussurrei, a voz rouca. Me aproximei, passando os dedos devagar pelo cós da calça dela. A respiração dela prendeu. Ela recuou um pouco, mas parou. Sabia que já estava dentro do jogo. E não havia como sair. - Eu... - a voz dela falhou. - houve um seminarista... quando eu era noviça, tinha acabado de entrar para abadia. Ele disse que eu era bonita. Eu sorri pra ele. Fiquei pensando nisso por dias. Me sentia suja por ter gostado. Minhas mãos deslizaram pelas laterais da calça, abrindo o botão com lentidão, como quem abre um presente. Ela tremeu. Quando abaixei o tecido pelas coxas senti imediatamente o cheiro da sua excitação. Eu quase perco o controle, curvando-a sobre a cama, e fodendo-a até que nós dois estivéssemos no limite.

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