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Refém do desejo[dark romance]

Capítulo 5 5

Palavras: 2816    |    Lançado em: 25/11/2023

com você, se

o se elevava sobre mim, o sorriso em seus lábios revelava que ele estava ciente desse pequeno fato. Observei seus músculos se tensionarem

ravata em volta do pescoço antes de sol

aos meus ouvidos. Essa era a única maneira de ele fazer algo s

bambina. Você vai m

mória invadia meus sentidos. Tudo que eu conseguia sentir era o cheiro do suor de Max, meu corpo r

ra. Meus pensamentos se voltaram para Margo. Eu me perguntei se ela estava enlouquecendo procurando por mim.

i medo dentro de mim, como se ele tivesse gritado. Seus olhos escurecer

atético. Como uma criança que não conseguia controlar as próprias emoções, mas eu estava com medo. Estou com nojo de mim mesma. Eu não tinha proteção a

ão, e se não fosse por seus olhos se estreitarem um pouco,

s que ele tivesse a satisfação da penetração. — Respondi petulantem

m eu iria desmoronar na sua frente, na frente de alguém

se vista às oito todas as manhãs. Você estará me servindo o café da ma

ue eu d

relacionamento com

m em confusão. Ele zombou e

ar seus pais e você. E a sua amiguin

aberta, meus olhos arderam com outra onda de lágrimas

ocê i

hece, porra. — Luke tirou um canivete do bolso e colocou

e moveu contra o sangue e um pequeno sorriso se contr

s, então não terá utilidade. Vo

a chance. Talvez eu pudesse esfaquear sua artéria e fugir. Por out

minha respiração se tornou irregular. Meu coração batia forte em meu peito, eu tinha certeza de que ele podia ouvi-lo em meio ao silêncio e

pé contra a mes

ugou-se de humor enquanto ele sorria. Ele era definitivamente mais velho, mais sábio. Talvez em seus trinta e poucos anos. Não

rou a lâmina de volta no lugar antes de colocá-la de volta no bolso. Ele levou o dedo de volta a

curar... Margo vai me procur

a. — Presumo que você nunca investiu totalmente sua

um dinheiro decente e até conseguiu ter uma vida social, mas

dar em seu prédio. Eu contro

a o que ele fazia para viver. Tudo o que me importava era continuar a viver. Endireitei m

não, não importa para mim. Na verdade, você não importa para mim.

rado. — E

boca se fechou, enquanto eu me encolhi no assento. Ele falou italiano enquan

marradas. Excitação e medo passaram por mim e eu não conseguia entender por quê. Um brilho de

para trás em direção à porta.

ou enquanto Hunter agarrava meu braço. Olhei par

etulantemente antes qu

que? — El

enh

sso. — Ele retrucou assim que

*

se e brilh

s braços estavam cruzados contra o peito. Lutei para me sentar na cama, puxando o lençol para cima de mim

ão vai t

diante no quarto. Os cabelos da minha nuca se arrepiaram. Memórias d

inuar de on

me pegar era se ele gostasse de necrofilia. Meus dedos agarraram os lençóis com força, ficando roxos e brancos com a força.

ido. — Ele deu outro passo. Ap

perto de mim, vou

am para o relógio pendurado na parede. 8:30, Merda. Saí da cama e fui em direção ao banhe

i em

Maldito porco. Passei os dedos pelo meu cabelo, tentando domar a bagunça selvagem. Meus olhos estavam turvos de s

orri até a cômoda e abri a porta. A confusão nublou minha expressão enquanto eu tirava as roupas da gaveta. Essas eram caras. Ridiculamente caras, notei quando meus de

x se virou com um sorriso nos lábios. O cheiro de cigarro e suor me dominou

olhos registraram a sala palaciana. Grandes luminárias penduradas no teto. Pinturas intrincadas de

s por grossos cílios pretos, beijando sua bochecha a cada piscada. Fiquei maravilhada com a forma como seus músculos se contraíram sob a

cabeça em sua direção, observando enquanto ele me lançava uma piscadela de partida antes de sair da

desviou os olhos para mim. Aqueles olhos que pareciam perscrutar minha alma. A vontade de me cobrir tomou conta d

pe. — Eu

suas

rei. Ele estava fal

Sua voz era baixa e ameaçadora. Meus dedos trêmulos subira

eu vacilei com minha camisa. A comida estava p

a cadeira raspava no chão. Os sons vi

rr

rganta. Ele estava na minha frente em segundos. Olhando para baixo co

tou. Eu me encolhi e tirei a cami

com os dedos para soltar meu sutiã, antes de arrancá-lo do meu corpo. Eu gritei e caí contra ele enquanto meus

mas não consegui puxá-la para baixo. Olhei para cima e vi Luke me observando com olhos tão escuros que pareciam ô

ão no meu ombro, fazendo-me prender a respiração brevemente em antecipação antes de ser jogada de cost

iando os dedos na renda, ele rasgou o tecido do meu corpo, seu olhar ard

para que ele se sacie. Meus braços desceram para

do pela pequena saliência da minha barriga e pela curva dos meus

ri para me levantar. Eu me senti humilhada. Desumano. Apenas

s de olhar para ele de um

o que você quer

meu braço e me jogasse na bagunça. Meu quadril b

uanto ele ia até a porta. Minha atenção permaneceu na bagunça no chão quan

homens desconhecidos estavam na frente da porta me observando. Eu poderia ter morrido. Luke

impeza da Srta. Martini? Ela precis

m deserto. Ele realmente é um pedaço de merda sem coração. Imaginei atropelá

o para mim. — Para limpar a comida. — Ele di

o teto do meu carro e levá-la pela estrada? — Luke zombou. Suas palavras me

taria, filho da puta. Fiquei tensa com suas palavras. Talvez eu

arei antes das sete. Você deve permanecer aqui, a menos que eu o orien

nuar me vigiando, senhor

aplicarei uma punição a

um gesto freneticamente

— Ele disse antes de passar p

, eu não queria saber

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