UM SEGREDO ARREPIANTE NA IGREJA
S A
perguntou Mil como se a curiosidade não lh
um corpo de uma menina, já sem vida. Falaram que no pescoço da me
uma voz seca, parecia que tinha algum problema contra aque
ndeu Roland de imediato apó
ais sobre isso?
o, ela era uma ouvinte e assistente atenta, caçando uma oportunidade para poder fal
mas já não tenho mais det
o é que encontraram uma menina na sua casa e ai
bem o comportamento dele. Ele não faria nada de mal contra uma
uando voltou a ficar da forma que
teve num breve momento uma alucinação visual. Viu o ros
e ter ficado naquele estado, possuído por alg
ma; Como que alguém que parecia viver exatamente o que pregava acabou
ntade de falar quando a mãe terminou de falar. Ela t
sso
odos dissera
só por conta do seu comportamento. Eu não sei expl
menina ter sido encontrada morta justam
endo isso, sinto que ele nã
filha com uma ex
mações vou ligar para
qualquer coisa, porque não que
a expressão de desaprovação e ela tentou disfarçar o sentido das suas palavras, primeiro tossiu depois mudou a intenção da sua mensagem. – Brincadeira.
d informado de tudo. Eu sei que
eu incluia nos meus livros de ficção para trazer mais, como
zer com a piada. – Ilda tentou ju
m da piada da Ilda, por conta da forma como foi enquadra
r depois de ter visto aquele acontecimento na igreja, mas rezo que ele não tenha desaparecido e que não tenha
stâncias para prestarem. Antes que Roland saísse, no quarto entrou uma médica muito clara e a sua expressão serena já denunciava qu
r sobre o estado clínico
olhar de todos, mas quem do
dica. Como está
diz "essa não é sua filha, é nossa filha", e aí Ilda olhou de volta pa
ela. Diferente do senhor Mil que fraturou um dos ossos do antebraço a vossa fil
as doces. A médica sentiu-se parte daquilo e também não escapou das palavras doces e abraços.
sitivo, pois alguns puderam testemunhar a queda da Lika na casa de Deus e também a queda d
a acontecido na
.
amentos borbulhando na sua mente, fora do controle, até uma dor de cabeça começava a dar sinal de em seguida lhe assolar. Chovia lá fora com uma preguiça
reacção à adolescente que não conseguia sair do quarto, apenas apreciando a dança da chuva pela janela, sem nenhuma motivação
iraram para a porta por alguns s
ros entrou no quarto com um semblante preocupado, influenciada p
ika, alguma co
ou me sentindo
nsei que esti
do com os últimos dias
cer aquele acontecimento da ig
tenho algo que gostaria de compartilhar com alguém de confiança e que não me ac
contar? – Com uma surpresa nas suas palavras
deixava pensativa, e da forma como a porta era agredida havia uma grande probabilidade de s
iraram ao mesmo tempo
quem se tratava, pois já conhecia o compo
ande urgência o homem abraçou a sua filha com todo carinho que circulava dentro e fora dele. O homem ignorou por completo a presença da amiga da filha por conta do q
ocê está tudo bem,
se Lika estranhando a atitude do seu pai,
a filha numa acção infinita. A curiosidade morava na face da Kilvana assim como nos movimentos da Lika
que recebi uma chamada do Lodji dizendo que encont
l? – Questionou Lika em busca de algo q
ntraram alguém com as sua
as assistia os dois que a
na da torre de bronze, tio Lodji sabe dis
a ele para dar o relatório, pois primeiro, eu disse qu
lar do bolso e ligou
ficar tranquil
Sé
ito
A menina que está aqui é
a mesma pessoa com as características idênticas como se se tratasse de um molde. Com o pensamento peculiar tendo passado da sua mente, Mil ficou alguns segundos
ainda e
tivesse acordado duma sessão de hipótese
r para poder
transbordava através dos olhos. Mil, antes de respond
espondeu s
o fazer para a minha alma acalmar-se, mesmo já
ui, dentro de no máxi
ons
Lika sem aguentar mais segurar a
e tampa com a outra mão para
nvidando par
o ir c
spe
r no ouvido para continua
e estado o cor
" apenas tem marcas no pescoço
rcas que se apr
mordida de
tin