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Alma Negra

Alma Negra

Autor: Megue
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Capítulo 1 INICIO DE UMA LONGA JORNADA

Palavras: 2257    |    Lançado em: 20/05/2021

a fortuna ainda muito jovem. E agora no auge de seus 30 anos, controla com gar

u como pilar de sua família. Aslan, primogênito de quatro ir

ai dos garotos, fugiu para muito longe com sua amante.

mãe, então, encontrava-se em um dilema. Sozinha agora com quatro crianças, e no auge do desespero, da fome e da miséria,

realidade. Sra Gul não aguentava mais todo aquele sofrimento. Aos poucos, ela estava imersa no álcool

s pela inadimplência dos aluguéis, outrora pelas a

e, Sra Gul pudesse sair e trabalhar. Mas naquela noite, algo mu

indo e Aslan estava de alerta, a qualquer perigo. Era b

idade. Porém, o pouco que recebia já não era o suficiente para sustentar a casa e seus vícios. Sra Gul, já estava devendo altas quantia

escuro, não havia como escapar de seu futuro, ela ficou algumas horas des

o, perdeu a dignidade, integridade e toda sua pureza. Uma

m mais cedo que habitual. Aslan sabia que algo estava errado. Em um ato

ãe morta. Sra Gul utilizou toda a droga e álcool

estavam sozinhos. Então ele, abre os pertences da mãe, e apronta uma

diz a Halis que eles precisavam partir, que sua mãe não voltaria. E eles

, Aslan o empurra e o retira dali. Halis é uns meses mais novo que As

omida e roupas de frio. Aslan acorda Munis e

ecidi ir para uma vila distante da cidade. Onde eles pudessem se esconder.

E já faziam 4 dias que as crianças estavam na mata, r

a um líder nato. E proteg

trabalho. Uma de suas companheiras estranhou, pois, além de sua ausência não

sperando para receber o aluguel semanal. E diante do silêncio e do mal odor vindo d

riu-se a porta e logo um cheiro nauseante tomou conta do ambiente. A polícia adentrou

iço, e onde estavam os pirralhos de Sra Gul? Foram levados pelos traficantes que ela devia? Mas tard

desaparecidas. Uma varredura estava sendo feita na cidade

anoitecer, que ele arrumaria

da vila assava carne em uma fogueira. O cheiro fazia

vamente se esconde afim de surrupiar a comida do velho Berat. M

observa correr para a mata. A experiência daquele homem

rar. Aslan não havia se alimentado já a alguns dias. A carne da noit

comer, e alimentar seus irmãos. O velho então facilita que ele p

a acontecendo com aquele garoto. Magrelo e muito sujo, e sempr

nfortável em surrupiar comida. E já não agia com tanta cautela. Be

ado Aslan, rosna e morde. Berat estava muito surpreso com aquele menino. E el

, já havia semanas que facilitava comer. Aslan não fala nada, seu olhar é como de um animal. Berat en

o vê sumir no escuro da mata, apesar de ter se alimentado, seus irmãos ai

agora imaginava que ele estava com fome. Em uma caverna no meio da mata, as crianças estavam sem co

l decisão, voltar na casa do

ia, ele queria saber quem era aquel

e estava na janela e já havia visto Aslan, e agora

bservado por Berat se esquivou para fugir, mas

stão seus pais? Aslan virou-se para trás afim de ir embora, quando B

rat. O homem era viúvo, e não tivera filhos. Morava isolado e quase não via ningué

ra comer e levava sempre um pouco de comida consigo. O velho sem

dita no que seus olhos viam. Ele viu Aslan chegando com comida, e mais três crianças menores que ele, o recebendo para comer

gido, com muita chuva e neve. Berat agora fizera uma marmita, e quando Aslan chegou, o

lan confuso e intrigado pega a comida, e estando desconfiado vai saindo apressado. Então Berat diz: Você precisa

padas, vão morrer no inverno. Aslan também sabia que o velho esta

eçará a esfriar. Berat estava preocupado, porém, não queria a

alguns meses desde do fatídico dia da morte de Sra Gul. Aslan chega, com o rosto franzi

de Berat. Isso nunca acontecerá

an. Berat comovido com a situação diz o que posso fazer por v

abandonou por outra mulher. Nossa mãe lutou até a última

a partida de nosso pai. Então fugi, para que o orfanato não nos sepa

m ninguém. Mas agora

a. Tinha um assoalho vazado e um sótão. Berat não teve dúvidas. Iria ajud

oloca as crianças para dentro de sua casa. Prepara algo para eles com

nhar-se. Berat chama Aslan para conversar

creio que você vai querer dormir junto com seus irmãos. Ao menos até ter possui m

quase não recebo visitas. Mas precis

qui vocês se escondem aqui. E o sótão é para perigos passageiros, como visitantes indesejados. A

ver com antecedência quem se aproximava e deixará Aslan sempre em

os silos estavam cheios. A muito tempo Aslan, não se senti

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1 Capítulo 1 INICIO DE UMA LONGA JORNADA2 Capítulo 2 UM FUTURO PROMISSOR 3 Capítulo 3 NAS GARRAS DA MORTE4 Capítulo 4 UM NOVO INIMIGO 5 Capítulo 5 O CONFRONTO 6 Capítulo 6 A PERDA7 Capítulo 7 A CARTA8 Capítulo 8 AS DESCOBERTAS9 Capítulo 9 PEQUENAS MUDANÇAS 10 Capítulo 10 UMA MUDANÇA REPENTINA 11 Capítulo 11 UM LAR12 Capítulo 12 UMA AÇÃO BRUSCA 13 Capítulo 13 O PESO DA VINGANÇA14 Capítulo 14 FORA DO CONTROLE15 Capítulo 15 ELA ESTAVA MORTA16 Capítulo 16 NÃO ME ESCONDA NADA17 Capítulo 17 PRESENÇA ANGELICAL 18 Capítulo 18 VOCÊ NÃO QUERIA VINGANÇA19 Capítulo 19 O PLANO AGORA É OUTRO20 Capítulo 20 A DECISÃO ESTÁ TOMADA21 Capítulo 21 UM LINDO DIA22 Capítulo 22 VOLTANDO PARA A REALIDADE23 Capítulo 23 ENFRENTANDO A INVEJA24 Capítulo 24 SENTIMENTO FAMILIAR25 Capítulo 25 MAIS UM OBSTÁCULO REMOVIDO 26 Capítulo 26 UMA VISITA INESPERADA27 Capítulo 27 UMA LONGA NOITE28 Capítulo 28 PENSAMENTOS PROIBIDOS29 Capítulo 29 UM DIA SEM FIM30 Capítulo 30 UM MAL INESPERADO31 Capítulo 31 UM PEDIDO DE AJUDA INESPERADO 32 Capítulo 32 UM GRANDE ENCONTRO33 Capítulo 33 O PRESSENTIMENTO34 Capítulo 34 OS MUROS AMEAÇAM RUIR 35 Capítulo 35 A QUEM VOCÊ É LEAL 36 Capítulo 36 O REENCONTRO37 Capítulo 37 UMA PAUSA PARA UM CAFÉ38 Capítulo 38 SOB PRESSÃO 39 Capítulo 39 FATALIDADE40 Capítulo 40 A PERDA41 Capítulo 41 UMA PARCERIA42 Capítulo 42 OS MONSTROS DO PASSADO ACORDARAM 43 Capítulo 43 A VIAGEM 44 Capítulo 44 UMA NOVA REALIDADE 45 Capítulo 45 LIBERDADE46 Capítulo 46 UM PARAÍSO PERDIDO47 Capítulo 47 O HARAS48 Capítulo 48 A PRIMEIRA NOITE49 Capítulo 49 A DIREÇÃO CORRETA50 Capítulo 50 A GRUTA AZUL 51 Capítulo 51 PERDA DOS SENTIDOS52 Capítulo 52 UM PEDIDO 53 Capítulo 53 A SOLUÇÃO 54 Capítulo 54 O CAÇADOR FOI A CAÇA55 Capítulo 55 ESTRELA56 Capítulo 56 O PASSEIO 57 Capítulo 57 SEGREDOS COMPARTILHADOS 58 Capítulo 58 A SUSPEITA 59 Capítulo 59 O JANTAR60 Capítulo 60 O DESEJO 61 Capítulo 61 A FUGA62 Capítulo 62 A ESPREITA DO MAL63 Capítulo 63 NOVAS DECISÕES 64 Capítulo 64 O EMBARQUE 65 Capítulo 65 DESCOBERTA66 Capítulo 66 VAMOS NOS CASAR 67 Capítulo 67 OS SONHOS68 Capítulo 68 A PUBLICIDADE É ALMA DO NEGOCIO 69 Capítulo 69 QUEM É ELA70 Capítulo 70 FAZ PARTE DO PLANO71 Capítulo 71 OS PREPARATIVOS72 Capítulo 72 O INICIO DE UM PLANO73 Capítulo 73 A PROPOSTA 74 Capítulo 74 O TOQUE75 Capítulo 75 O CONVITE76 Capítulo 76 O SORVETE77 Capítulo 77 A CONDIÇÃO 78 Capítulo 78 O SEGREDO79 Capítulo 79 PROCURE POR ALGUÉM80 Capítulo 80 UMA VISITA INESPERADA 81 Capítulo 81 O ENCONTRO 82 Capítulo 82 A HOSPEDE 83 Capítulo 83 OS CONVITES84 Capítulo 84 TUDO ERA JUSTIFICÁVEL 85 Capítulo 85 O VESTIDO86 Capítulo 86 O CIÚMES87 Capítulo 87 A CONVIDADA88 Capítulo 88 A EMBOSCADA89 Capítulo 89 AS VÉSPERAS90 Capítulo 90 A NOITE DA HENNA91 Capítulo 91 A ÚLTIMA NOITE DE SOLTEIROS 92 Capítulo 92 APENAS UM BEIJO93 Capítulo 93 NÃO A MACHUQUE 94 Capítulo 94 O GRANDE DIA 95 Capítulo 95 A VALSA96 Capítulo 96 RECÉM-CASADOS97 Capítulo 97 FOI EXTINTIVO 98 Capítulo 98 QUE COMECE A LUA DE MEL 99 Capítulo 99 TUDO ERA REAL100 Capítulo 100 EU TE ODEIO!