O pecado do padre
po ia decorrendo e Rosa sentia-se cada vez mais estranha. Observou cada detalhe do homem santo. A fisionomia séria, a cor dos olhos, cabelos, o form
o desejo que estava reprimido em seu corpo, agora e
e parecia existir apenas aquela moça dentro da igreja. Por alguns segundos ficou sem dizer nenhuma palavra, e continuou falando sobre o pecado da carne. Porém algo contraditório estava acontecendo ali. Tudo o que ele falava, estava sem coesão com que o seu corpo e sua mente estavam s
segundos, parou de falar, mas logo em seguida continuou o seu sermão. Ele desviou rapidamente seu
s as vezes que os encontravam e o corpo do pad
de anjo. Impossível não admirar aquela moça, mais ou menos 18 anos, cabelos louros e lisos co
às orações daquela noite, ten
ebia seu olhar penetrante a inv
imensa fila de fiéis ávidos pelo corpo de Cristo. A cada hóstia entregue aos fiéis o padre Davi olhava para o fundo da fila a imaginar quando chegaria a vez dela. Seus pensamentos eram de repulsa em relação aos demais, justo, oferecendo o corpo de Jesus e amaldiçoando cada um deles que o impedia de
convidando-o para um tipo de deleite que lhe era proibido e posicionando-a, em seguida, para receber o corpo de Cristo. De repente, padre Davi despertou daquele s