O Paraiso de Destiny
t
de ter embarcado em Boston, onde eu vivia. Porém, após uma série de atrasos, escalas, e uma espera de sete horas no Aeroporto Internacional de Los Angeles pelo último voo da noite, meu
r no avião, eu nunca conseguia. Ignorei o sorriso da comissária que
eira classe, eu me acomodei em meu lugar abrindo o livro que tro
ava para guardar a mala no compartimento superior, seus cabelos castanhos caiam em ondas até metade de suas costas, ela tinha um belo corpo, pequen
- A comissária se aproximou ao
r - Ela garantiu virando o rosto, permiti
a bela
ompartimento que ela tinha dificuldade em alcançar. Ela se
bri
m desenhada. Seus olhos verdes bem marcados pela maquiagem, exibiam um brilho d
ranti, me acomodando mai
si estava vazio, além de nós dois, tinha apenas meia dúzia de passageiros espalh
inina fez com que eu desviasse ma
nho enquanto a jovem me
ecolagens - Ela repeti
a está fal
- Ela insistiu ao notar
m sua direção, sendo presenteado c
ombros antes
la solto
la é bonita, mas não estou no meu melhor humor no momento
, porém aquilo não durou mais do que uma hora. Um barulho acabou atraindo minha atenção, eu olh
estar brin
de tirar uma foto minh
er? - Ela ofereceu
tei manter minha voz baixa, dedicando minha total atenç
rmo "desconhecido" - Ela me provocou - Além disso foi
va em suas pernas. Aquilo deve ter custado uma fortu
a? - Eu questione
e consideração - Creio que o termo possa ser apl
ague a foto - Eu pedi, voltand
fazendo com que eu lhe lançasse um olhar e
ara que ela mesmo conferisse, torcendo p
Ela franziu o cenho antes de erguer os olho
era, demonstrando que de fato não falaria mais nada. Eu agradeci mentalmente e
questionei, chamando
o que? - Ela m
o adivinharia? -
lhou no espelh
como estava vestido, uma calça social e
do que alguém que está prestes a passar as
tou de férias? - Eu e
ntediado? - Seu sorriso aumen
everia estar lendo? - Eu d
eiro? Não sei, qualquer coisa menos o corcunda de Notre
de Notre Dame é um clássico - eu não pude cont
pontar a câmera em minha
você devia sorrir ma
idos - Eu revirei os olhos, voltando a abrir
vo, não tirarei mais nen
bri
, está indo fazer o que? - Ela prosseguiu no
balho, minha empresa
para o Hawaii - Ela franziu o cenho, se acomodando de
ntador? - Eu ergui uma sobrancelha, n
ostou
são mais chata que eu poderia im
r, na verdade eu tra
o. Eu estava liderando a equipe que cuidaria do lançamento de uma nova marca de Rum. Nós conseguimos um acordo com um resort
Ela brincou bocejando. -
ost
la se aninhou um pouco mais na poltron
z venha todos os anos para as férias, será q
primeira vez no Hawaii entã
não é - Ela fechou
rvei deitada ali
quele lugar - Ela g
concentrar em meu livro pelo resto da viagem, estranh
acordada por uma comissária para o pouso, mas ainda parecia um pouco perdida quando d
igo pareciam ter contratado um transporte particular até
u pudesse alugar um carro, aquela não era uma opção viável para mim
voz feminina atrás de mim enquanto eu busc
mulher, que tinha os cabelos levement
desconhecido - Ela
desconhecido - E
o te chamar então? - Ela cruzou os b
tando pela primeira vez que não havia m
s - Sua pequena mão
ino? - eu franzi o cenho,
da antes. Mas sim, você pode me chamar de "o seu
a, eu apenas achei s
e falar que seu nome
que meus pais estavam em uma onda meio hippie quando eu nasci
com um pequeno aceno a
o, está
encontrei
não é? - Ela zombou - Você não contr
isso - Eu expliquei - Você sabe
e madrugada pela ilha sem
alternativas, você s
olhos sorrindo, como se e
nto equilibrava a mala menor em seu ombro, sem sequer confirmar se eu a e
os indo? - E
você se hospedou
ado o serviço de transpo
St R
parando em um quiosque
imentando com um sorriso enquanto ela
dois cupcakes de abacaxi invertido - Ela pedi
e apenas me falar p
la se endireitou -
gar? - Eu m
cupcakes -
a por seus doces? -
el de graça, espera? - Ela arqueou as sobr