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BOX NA ESTRADA DA PAIXÃO

Capítulo 8 8

Palavras: 6218    |    Lançado em: 20/12/2023

DIAS

to tempo que eu tinha feito isso, praticado. Eu era realmen

u peso. Quando puxei o gatilho uma e outra vez, o som familiar de cad

vo de papel, fiquei estática ao ver que acertei mi

sido um vendaval. Eu não estava apenas tentando aprender todas as mudanças que tinham ocorrido desde que eu fui presa, mas também estava aprenden

apel para baixo e o entreguei

atou, isso

la.

u como se eu tivesse

tei ele... quando, na

o botão e enviando o meu alvo de

hão, engasgando com a sua última respiração. Isso só me motivou mais e eu continuei atirando, pus outro

re e me virei para ver Cruz

— ele chegou mais perto de mim e suas mãos correram pelos meus

o reagiu na hora. Durante os últimos dias, meu corpo sempre se acendia com Cruz, o querendo

nosso beijo profundo e nos viramos pa

rguntou e passou um bra

cisasse levantar as orelhas para ouvir melhor. Mas havia algo na sua voz

olhando para mim enquanto eu so

por mim, meu corpo ficou em alerta, com sirenes vermelhas piscando. Alguma coisa. Eu nã

ue eu já tivesse visto antes. Procurando no meu cérebro, tentei me lembrar, mas t

ão disse, — Rocky. Ele já esta

, por

a impressão de já

e perguntou, pare

ser apenas coisa

o do clube. Mas vou verificar, — Cruz me

a ele, acena

*

corpo duro desse homem fez esse o melhor passeio de todos. Seu cheiro de couro e testosterona combinavam com o rugido da moto e fazia meu corpo pulsar, latejar e ar

a o acelerador. Quando ele aumentou a velocidade, eu tive fricção o suficiente para fazer meu corpo

de Cruz, seu corpo começou a se mover como se ele estivesse rindo. Com meu corpo

enquanto estava presa. O cheiro de gordura e batata frita entrou pelo meu nariz e meu estômago tomou conhecimento e

aços e me puxou para ele. — Você me deve, — ele sussurrou nos meus l

r. De novo. — seus lábios colidiram com os meus e eu me perdi em tudo que Cruz era. Me assustava

róxima vez, — eu sorri dando um tapinha no se

ndo a sua mão e dando aquele típico abraço masculino. Ele não me apresentou, o que significava que ele não q

ado, me empurrando contra a parede com todo o seu corpo grande. — Você sabe

linou para baixo e deu o mais doce e suave beijo n

que com a gentileza que acabei de testemunhar. Esse homem rude, que me mostrou um

viou uma onda de dor pelo meu b

que você que

em Cruz, enviando uma onda de fogo pelo meu corpo. Como se sentindo isso, a mão de Cruz veio embaixo do meu queixo, me puxan

você quer,

então Cruz também pediu e a mandou embora. —

ta porque nem eu me entendia completamente.

endurece

perguntei quando a garçonete colocou nos

ah.

r falar sobre as merdas da nossa vida. Então, mud

a. — Eu percebi que aqui é o lugar ond

lá no fundo eu entendia. A irmandade não era algo sobre a qual a maioria dos homens fal

a família for

ndo eu terminei de servir.

eu me arrependi instantaneamente

apaixonou por outra mulher. Isso acabou

os. Segurei sua mão e apertei quando seus olhos encontraram os meus. Quando tentei soltá-lo, ele me segurou mais forte, e eu comecei a

bia o que dizer. Nesses dois últimos anos, tudo que eu fiz foi sobreviver. O qu

a do clube e dos irmãos é tudo que eu realmen

anho crescer perto d

m. Eu sempre os respeitei, e eles a mim, — não ia dizer que eles não tentaram

nsou em ir e

— Não. Essa é a minha casa. Você quer me falar sobre Mel? — eu p

as eu podia dizer que o assunto tinha sido encerrado

mesma merda em dias diferentes. Eu fiquei na minha o m

vi que você tinha o

a eles, — eu devia. Eu sabia disso. É por isso que quando eles me

e tinha muito significado e era muito bem visto por aqui, para não mencionar a curiosidade que despertava. Eles todos provavelmente queriam saber tudo

mos uma conversa leve, eu me senti feli

*

a macia era uma grande mudança. Eu tinha que admitir que os seus braços estavam começando a se tornar

— eu perguntei a ele, passando os dedos par

eu deitado, com um br

Cruz o

n Cruz, mas ninguém me chama assim além dos poli

Vou começar a

real. Meu irmão GT era chamado assim desde bebê. Ninguém jamais usava o seu verdadeiro nome, exceto quando eu estava realmente irritada. Eu posso ter falado seu nome a

eu sorri, olhando em seus olhos azuis que me engolia

e você quiser, — eu sorri e escalei seu

murmurei, —

começou a esfregar distraidamente cír

*

do que eu tenho. Deite aí e aceite... ou lute. Eu não dou a mínima para o que você escolher”. Tudo em mim queria lutar, queria dar uma surra nesse babaca, mas eu sabia que não podia. Eu sabia que precisava do que ele tinha para mim. Eu tinha que fazer isso pelos irmãos. Quando ele empurrou dentro de mim, me rasgando, eu estremeci pela dor, mordendo o lábio com tanta força que senti gosto de sangue. Ele

virei para a voz, Cruz estava sentado na cama, pairando sobre mim,

s, tentando me acord

s dedos. Porra. O sonho. Tudo voltou de uma vez só, mas de jeito nenhum eu ia

rando e se debatend

o, mas por pura sorte ele me soltou e me envolveu em seus br

— sua voz era firme e absoluta, m

*

esse menino aquecia o meu coração de maneiras que eu nunca pensei que fossem poss

ver ele tropeçando pelo corred

olo e o apertei em meus braços

ulou nos meus

isso tem sido bem frequente, por causa dos negócios do clube e tudo mais. Ma tem ajudado muito. Eu admito, me tornar cuidad

— seu sorriso brilhante apareceu qu

nharem. Ele tinha escorregadores, balanços, trepa-trepas, uma pequena casa na árvore, gangorras, parede de escalada, balanço de pneu e muito mais. Também tinha uma

amava brincar de pega-pega, e eu descobri que amava também. Amava

acertando a minha perna com um baque. Ondas de dor subiram pela minha perna rapidamente quando o sangue começou a escorrer. O short que eu esta

e começou a chorar histeric

pequeno corpo para trás e para frente, sua cabeça enterrada em meu pe

dos soluços abafados na minha camiseta

i suas costas gentilmente e beijei sua cabeça. Me surpr

sua presença, mas desde que tinha falado com Cruz isso diminuiu um pouco. — Fique aí, — foi tudo que ele disse quando olhou para a

— eu perguntei com Coope

alho. Quando ele continuou trabalhando na minha perna, Cooper se acalmou o bastante para começar a olhar

Rocky, — eu sorri para ele. Ele estava provando, cada vez que c

eio estranho, mas eu na verdade gostava disso, de um jeito meio distorcido. Quero

*

EMANAS

cuidando de Cooper por hoje e nós estávamos aproveitando cada segundo do nosso tempo sozinhos. Os caras iam sair para u

nte dele. Mais do que isso, nós também conversávamos mais. Fomos de não saber absolutamente nada

m Rabitt ou Babs tinham feito qualquer movimento, me permitindo relaxar um pouco. Os irmãos não me tiraram do bloqueio, no entanto. Isso estava

smo poderoso. Um grito escapou dos meus lábios. Cruz ficou imóvel atrás de mim enquanto ele próprio tinha a sua libertação. Nós ainda estávamos usando camisinha. Eu ti

cama, of

erd

. merda

o vai a lugar nenhum sem Buzz, Br

merda. Me apaixonar por um irmão nunca esteve nos meus planos, mas isso estava ac

ia aguentar. Eu podia lidar com armas, drogas, assassinato... mas meu coração não era tão forte. Eu sabia disso. Também aprendi ao longo dos anos que muitos irmãos tinham suas vadias de estrada, mulheres que cuidavam das suas necessidades quando el

o, apoiando a cabeça

por perto. Não sou idiota. Eu só não vi isso acontecer com os meu pais. Não posso fazer isso. Não sou uma mulher que

o, — Eu também não, — ele se in

*

tindo, mas não tenho visto muito Casey. Tenho que dizer que isso é bastante chocante, considerando que mal nos vimos desde

anto eu ia ao X um pouco todos os dias. Eu ouvi Cruz e sempre levava um prospecto comigo quando deixa

a você, — um dos gêmeos gri

u tenho ficado aqui desde a primeira noite. Cooper estava brincando no chão com alguns

ora. Dentro tinha informações sobre Babs, onde ela vivia, trabalhava, seu histórico familiar, números do seguro social, certidões de nascimento, sua gangue e fotos recentes d

odos os lugares. Embora tenha dado a Diamond a minha palavra de que não me envol

pular. Vi que era Liv e aten

rto dos fundos, e eu estou no escritório, — a voz de Liv veio apressada pela linha. Comecei a g

olo e corri até ao quarto de Ma. — Estou

ritei, — Ma, cuide de C

a porta e

m nada. Só perguntaram se você estava aqui e, quan

no coldre nas minhas costas, junto com as duas menores que levava nas botas. Correndo pelo clube, gritei para os gême

uiram até as motos. — O que diabos

taque e as minhas gar

xto rápida; estava assumindo que era par

liciais à vista, mas era apenas questão de tempo. Estacionamos as motos e fomos pa

do a porta do lado. Quando nenhum tiro foi disparado, coloquei a cabeça lentamente para dentro e acenei para eles pa

mpa, — sussurrei para Tug. Ele assentiu. Com nossas armas à nossa frente, começamos a contornar a esquina, ficando fora da sua linha de visão. Três homens u

Nós acenamos um para o outro e atiramos ao mesmo tempo, acertando nossos alvos. O Imbecil Três veio correndo na direção da

sses a uma pessoa, nada tão bom quanto montar, mas ainda assim maravilhoso. Espreitando no canto, Imbecil Três estava grunhin

om que ele também era vermelho sangue. O chutei no estômago, — Que

cisava aprender o que era respeito, o que ele obviamente

ao redor — Tug se r

gora você me tem. O que diabos você quer

ocê ficar longe de Babs, ou

dia estúpida, e ainda assim ela nã

eu acertei sua cabeça com o cabo

gritou, segura

ela acha que eu e

se fo

ara a sala.

garotas

se virou e foi na dire

a foi enfatizada com um chute. Esse filho da puta obviamente pensava que

e rosnou, tentando

beça. — Não preciso de você vivo, não dou a mínima se você vive ou morre. Essa escolha é sua, —

adeia... não quer que o

brar todo esse maldito lugar vai fazer ela cair nas nossas graças? — eu parei, olhando para L

s dois dos seus homens. Então talvez eu deixe você viver para entregar uma mensagem

a cabeça como o maricas que era. — Ok, aqui

a chocado.

do da sala. — Você talvez queira olhar para o outro la

para fora, — eu

— ele rosno

lodir o seu maldito pau. — Sem deixar de olhar para o imbecil, senti Tug parar ao meu lado. — Tug, como você não está olhando para o outro lado, venha ficar a

onsegui puxar o pau do babaca para fora. —

ava visivelmente trem

gamentos e a carne se rompendo. Quando ele gritou, puxei com mais força. Ouvi um pequeno gemido de Tug, mas ele não parou de olhar. Recondicionando minha mão em torno das suas bolas pa

untei inocentemente, como se não tivess

agarrei seu pau, e medo

..

as palavras eram

ue você ama ela,

longe, — Tug assentiu, pegou o seu telefon

tas... ei, Princesa

redor do buraco que o Studio

você, — eu me virei, sorrin

m, havia somente a bagunça e toda a destruição para lidar. Eu disse a eles que alguém tinha invadid

conhecíamos o xerife há anos, e ele mant

lmente abalada. — Ga

nto seus olhos estudavam o lugar

otas vão ajudar. Nós vamos arrumar tudo e voltar a funcionar em breve, — eu a abrace

— Tug entregou seu tel

se com todo o meu charme, — O

, ele não estava muito feliz comigo. — Tire o seu rabo daí e volte para o clube agora,

terminar as co

o. A

ção, mas estava difícil. — E

eiro. Isso para não mencionar que o Studio foi destruído. Como eu disse, leve

profundo, eu disse,

rra do meu quarto com o m

olhos, resp

ele de

e para ele e então virei para os gêmeos. — Você dois lev

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