Uma Babá Para o Prez
YL
seu bebê embrulhado firmemente em meus braços. - Eu não posso cuidar do bebê e pegar as minhas
Nã
u começasse imediatamente e eu vou, mas
as porras. Leve o bebê; arranje uma cadeirinha
jo quando ele balança a porta da geladeira aberta e pega uma cerveja, e
acho que nós precisamos de algum tipo de código..
ábios se curvaram em
de ave. Ka-Kaw! Ka-Kaw2! Ele
to meus olhos, des
ue não tem ideia de como lidar comigo. - Vo
para dizer algum ―código‖. Não encontrei nenhuma
o. Nenhum fodido pássar
sobre o assunto com na
o teto como se
tivo, batendo o pé
nem códigos. Fique longe de mim; eu vou ficar longe de você. Tome cuidado com o bebê. Eu esem um nome? - murmu
ies
mãe
a sua mal
evidente,
direção. - Faça o seu trab
os os cabelos escuros, olhos castanhos e pele morena linda. Meu palpite, ele tem apenas cerca de dois mes
que é melhor não xingar na frente de uma cria
u estou question
pe, motoqueiro, mas você é a pessoa
os. Eu empurro me
r a porra do
Estou surpresa que alguém decid
que Santana disse me pertencia ao bebê antes de todos eles nos deixarem sozinhos. - Vamos l
ura da cozinha. - Eu acab
mbrulho. Deus, tão pequeno. Suas perninhas chutam o ar. Eu não faço ideia. Nenhuma. Zero. Eu ne
- ela r
mamãe,
ão ouvi de você em semanas
ga de Diesel. Eu não sei se ele vai rolar diretamen
ansada. O que e
ito, - Eu conse
O que é? Aqui vai. - Eu
cio m
tá brinca
mir na própria casa. Esse pequeno bebê, ele t
sil
esse? Alguém tem de ajudar o bebê, agora mesmo!
gemo. - Eu não vo
que você fez para
erro, não fui culpada. Na época, parecia que
as de roupas e a colocou lá, entã
instintos maternais não tin
a, coitada. Ela nun
horo. - Houve apenas um
ocê deve para
esistir. Então, eu
ai para
uê? M
or. Esse pobre bebê. Ele
bre a mesa, se contorcendo desconfortavelmente. - Mãe,
ebê! Não há instruções. É, oh Deus é tão difícil
eu chor
ão posso acreditar que eu estou ajudan
eu não vou m
la está sacudindo a cabeça, não acr
que ele tem
torno
isar de uma mamadeir
da trê
or ao mundo e deixe que ou
xar passar e eu preciso dele. Me chame de egoísta
do bem. Três h
entir sua falta. Foi m
rificar a cada poucas horas. Certifique-se de limpar suas, ah, partes corretam
para a
as assaduras nas bundinh
nas chamam as crian
fraldas, creme para
e irritado. Você precisa dar um tapinha das
e
ora. Envolva ele à noite, isso vai ajudá-lo a dormir. Não
Talvez eu não sirva para isso. Diesel come
amãe cant
tá chorando.
sa trocar a fralda. Se isso não funcionar, dê uns tapinhas leves nas costas dele. Ele pode ter gas
sa coisa de
o, quando os gritos
to
do de um bebê, não fa
la
porta. Ele tem seus braços cruz
ebendo conselh
e você fosse u
para parar de usar esse tipo de linguagem vulgar.
elefone do
. Eu sou uma babá, eu só estou recebendo
- Bem, impeça ele de chor
sei, pegar ele. Ele é o seu f
sa
ayl
o o telefone de volta
mãe, est
Quem é este homem para q
em, ele é um
é bom. Nu
digo, porque os gritos da Diesel es
te em pó ao lado deles. Certo, eu posso fazer isso. Eu giro a lata, lendo a parte de trás. Não parece tão difícil. Eu prendo Diesel em uma mão e abro a llembro de minha mãe testar a temperatura em seu pulso, mas como diabos ela sabia o ponto? Acho um copo e o ench
jeito quando eu pressiono a garrafa nos lábios dele. Ele se agarra como um soldado e começa a chupar com uma força que
e... Este pequeno calor
boni
o o meu telefone e o equilibro em uma da
os! Eu preciso
z? Você matou o bebê?
e res
reciso das minhas coisas. Consegui o emprego, Ebaa
e você não po
de mal-humorado. É uma longa histó
e não tenho uma es
quero, então eu solto o telefone no sofá ao meu lado. Diesel est
cutucando seu rosto suavement
levanto, tirando a mamadeira dos lábios dele. Ele faz alguns movimentos de sucção, em seguida, sua boca
ra fora, chegando ao corredor. Eu não tenho certeza que o quarto pertence ao Capitão Mal-humorado, mas só há alguns então não vai
troca a porra
azer um pouco de xixi n
a cabeça para cima, olhando pa
o. - Onde você co
ira é mui
olhos. - Ent
has costas se eu me
e uma so
stalo. - Alguma
tá sendo
, não i
do alegremente, eu pego uma toalha, encontro um pouco de sabonete para bebê e abro. Eu coloco uma toalha sobre a máquina de
rd
xar, mas não p
é grande demais par
entou es
orda e começa a chorar, suas pequenas pernas se debatendo. - Sinto muito! - eu grito, erguendo o corpo do bebê nu
o com um bebê.
escorregadio e eu tenho que usar minhas duas mãos para me certificar de que ele não afunde. Eu viro o corp
- eu digo, sorrindo. - Você v
melhor que posso e, em seguida, o levanto para fora da água. Os gritos começam de novo; alguém não gosta de se
za que há um nome para is
meu olho... meu Deus... o bebê está fazendo xixi no meu olho! Eu grito bem alto, querendo saltar para trás, mas não querendo que ele
porra
rito. - Seu filho está fazendo xixi em
ênc
a, uma ri
horrível... horríve
rar ele? Eu est
aprender. Divir
ssos pesados quando e
o, - eu grito. - Haverá
s r
ança. Oh De