Anima x Signa
aumentam a sensação de solidão. Mas, a madrugada silenciosa tem o sossego quebrado. O ruído
tam vencer a escuridão. As pernas cansadas, pela maratona que empr
rada. Suas forças já se esvaem com o esforço demasiado por causa da fuga. Correu por muitas horas. O desespero é a sua força, mas o corpo
uns minutos
ecendo tapar um alçapão, seria o lugar perfeito para deitar e retomar a força. Mas,
chão, em frente a pedra, forçando a memória. Ao p
ito inibido
s sobrevoam a área com faróis infravermelhos. O jove
terra tremulando são sinais
mbra na perna. Em seu corpo reluz um ponto vermelho. As armas estão travadas no alvo. Abandonando de vez a l
e. Seu rosto se esfola no chão pedregoso. Em questão de segundos ele está cercado por quatro androides portando armas automáticas e miras
enco
nça para cima dele, prendendo seus braços e pernas com os membros articulados. Seus olhos
is destravados, apontando para o alto, ro
r forma h
5 e 8 anos, macho, pele branca, medindo em to
o código
usa no colar em
1006B
condenado à morte por inutilidade energética. Protocolo
que sente agora é diferente do medo que o incentivou a fugir de ZeroUm, a cidade em qu
ecer qualquer esperança de empatia com seu prisioneiro. As máquinas, com movimentos automáticos e ausência to
usadia, ele grita com ódio. Uma luz emitida por seu colar envolve todo o corpo do menino, uma espécie de descarga elétrica é disparada, paralisando os músculos de todo o c
o jogam para o lado. Ele se espatifa de encontro à parede. Ainda muito zonzo levanta a cabeça. O quadro que vê é algo inesperado: uma criatura de pele estranha, um olho enorme que toma toda a cabeça, e emitindo