Uma autista como eu sou
eu nã
queria conhecer os amigos dele. Poxa vida, todos juntos num local só? Por que não c
disso! – Ele resmungou.
! Sem falar que meu assunto se resume a livros, estudos, estudos e livros. Perfeito! Creio que foi um erro namorar um
bem,
em fugir do bullying e em terminar de escrever o seu primeiro livro. Seria um
o. As piadas eram insuportáveis e incompreensíveis, eu deveria rir? Só pensava em ir pra casa, e ol
ei para ele. – O que
agem, aja de
seri
– era explicável. Não sabia como começar uma conversa, e só queria sair de lá. O que eu descobri
smo? Passou um tempo, e eu fui convidada para u
e ele me convido
, né, L
Disse m
em saber, cometendo uma coisinha chamada masking. Pretendo explicar ess
ue. – Eu não estava
abri a porta, j
muita
e. Eu era uma compa
estava acostumado com as minhas estranhezas. Eu percebi isso naquele dia, naquele extraordinári
ntinho para ficar só. Não queria, claro. Eu queria parti
iante não esque
o único que notou a minha presença. Mandei mil mensagens para o meu companheiro,
deixa de ser boba,
Eu disse,
ressava, sendo sincera. E quase não falei a noite toda, até qu
diria que não bebe. Porém, me deu um
osso beber, tenh
mundinho autista, não. Às vezes eu sou dura comigo, percebem? Às vezes eu tenho, sim, a famosa liter
tante constrangida. Pelo menos
rá que eu fiz amizades? Ta