Sou Luna do Alfa
mercadorias. Nos reonimos na mesa das refeições e abordamos todo tipo de conversa, Nete e Steves foram para terr
ri
simples e maravilhoso ao mesmo tem
tela ness
rno e um grande tacho pra se fazer farinha, recebemos essa informação de um ribeirinho morador da vila que estava lá torrando a farinha. Mas a frente encontramos uma pequena roça e vários pés de banana, cupuaçu e açaí, nativa pra ser melhor. Ficamos tão empolgados que quase fomos deixados pra traz, Steves foi na frente e eu fiquei um pou
no peito, ele por sua vez me arrastou pela cintura sorrindo. E uau!
clina e cheira meu pescoço exposto me causando calafrios. P
um mal precentimento__ Steves me larga meio que aborrecido e eu agrade
to
menos pegamos um deles__ Anthony apontou para o va
har sem parar conseguindo se livrar das cordas sai em disparada rumo a floresta. Antony ord
vasão pela zona leste das muralhas, fui averiguar com a ajuda dos ômegas Islandy e Douglas. Perseg
e se escondeu lá. Olhei para o chão, de repente ergui a cabeça o focinho farejando algo diferente, um odor inebriante, irresistível tive que me policiar ao ext
si
a, e seus olhos castanhos claros grandes, se assustam ficando maiores, imediatamente ela sai correndo chamando por alguém. A acompanho por dentro da floresta e então vejo um macho humano e o pior que é um a altura, a pega pela cintura inalando seu cheiro. Perco o controle ao sentir a excitação da minha femia por ele, rosno alto, ela me escuta se assustando. Não quero que tenha medo de
ndy pergunta intrigado, pós seu líder encarava
dy!__ Islandy franze
vc enc
os olhos__ mas tem um problema, ela está
canoa já emparelhada com
s eram raríssimas, tanto que nosso alfa a
eu. Nesta hora pude visualizar o macho humano subindo no barco e pegando minha fêmea em seus braços, foi como dilacera meu
m minhas veias como larva de fogo puro, mas Islandy tinha razão eu precisava por meu pensamentos em ordem, eu era um estrategista nato sempre derrubava as linha
oscilar, as garras iam e vinham, as presa
que é verdade pq ele da um meio sorriso de cant
ndo para Islandy me acompanhar. O barco zarpa e nós dois o seguimos, o noturno não sairia de seu esconderijo até
l
urra saindo zangada para nosso camarote. Vi a cena mais não me preocupei, Nete já mais me trairia e Steves não sabia dos meus sentimentos po
rta o silêncio que predominava no barco antes de zarpar, olho em direção ao barulho mas não vejo nada, então