O Valor do Nosso Amor
o os Ob
meninos chegavam
colocar água para os
tro do galpão, sem perceber o rostinho triste que
, eles precisam de descanso e se f
seu coração. _Sim! Sempre almoço, não?__ com um sorriso largo ele
clamou ela emp
a ele, ela não passava de sua irmã caçula, nunca que ele iria olhar para uma esfarrapada, suja e sem graça que nem ela. O tempo sempre era muito agradável ao lado de Marlon e n
instante, até que ele terminasse de contar toda sua narrativa. Todo o refeitório se encontrava em silêncio, somente
stória__ Batendo as mã
uma._ em coro angelical todas as crianças pe
tio Marlon terá outra aventura para lhes contar. __Ta bom! Senhorita Caroline!__ obedientes, os jovens saíram cada uma para sua
as estradas estão muito perigosas.__ Caroline se preocupava, pois os saqueadores sempre rondavam as estradas atacan
cupada comigo.__ Caroline corou se sentindo culpada por ser pega no flagrante. Ma
não quero que se perca pelo caminho.__ irritada e
ravam ao redor de uma pequena mesa de centro, que tinha como enfeite um vaso de barro, moldado especialmente para aquele ambiente. Lindas rosas o acompanhavam. Um dos pequenos mimos que Caroline gostava de cultivar. Seu pequeno jardim que fizera
erá que não é um sonho ou ousadia da minha parte pensar nele como um futuro esposo? __E porque não séria?__ a doce velhinha sorriu.__ sinhazinha, você é doce, meiga, formosa e é muito trabalhadeira
argaret se sentou, esperando com p