A Rosa.
s olhos e entendia aonde estava , em um quarto de alguma taberna qualquer , me senti
novamente , fecho meu olhos pesados por um i
uma mistura de ervas e ataduras limpas as protegendo , conseguia sentir minhas
sou apenas de um pesadelo , vejo minhas vestes antes sujas apoiada em uma cade
mento , me lembro de como fui boba em acreditar nele .. no rapaz de cabelos como o sol , como ele
ino com grandes posses de dinheiro, em suas mãos grandes trazia ataduras novas e alguma mistura de ervas , Seu rosto iluminava quando me via acordada , sentava per
ha acordado, agora poder
va no quarto , eu soment
tirava a atadura velha limpava novamente com cuidado mas firmeza , passav
s das suas costas, quero qu
ovamente o curativo , sentava ao meu lado novamente , e passava um pouco de erva na minha testa , tinha um machucado que não tinha nem sentindo, e quando s
eu ficarei de vigilia em sua porta ,
o me sentava na cama , tomava água que ele me oferecia e comia o aliment
deitar novamente e eu acabava a dormir por