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Tão vermelho quanto o amor: Segredos da Floresta

Capítulo 2 Encontros Noturnos

Palavras: 1541    |    Lançado em: 18/01/2024

casas tremeluziam distantes, lançando sombras dançantes que acentuavam sua expressão conturbada. O segredo

uave do Lobo e a tristeza em seus olhos assombravam-na como sombras fugazes na escuridão. O calor do cobertor não co

te para a floresta, mas seu medo de que o lobo podia rasgar sua pele

uivos desesperados do vento contra as ávores, como chamados enigmáticos, Chapeuzinho, inquieta e ansiosa, seguiu o trilho de sombras até a clareira iluminada pelo luar. Como

ente, mas desta vez, algo mais pr

o de Chapeuzinho, e um entendimento silencioso parecia estabelecer-se entre eles. Cada passo que ele dava era

com uma gentileza que contrastava com sua natureza selvagem, roçou seu focinho na palma da mão

le envolvesse não apenas sua mão, mas também seu coração. O silêncio ao redor intensificava a atmosfer

o se suas almas estivessem entrelaçadas, transcendo a barreira entre duas espécies distintas. O olhar do Lobo

. Os dias foram se passando e os encontros secretos tornaram-se um ritual, uma dança noturna entre dois seres ligados por uma força inexplicável. A cada noite aquela tristeza que o lobo sentia evaporava como o orvalho pela manhã, ele exibia uma mistura de alegri

a silenciosa, banhava o cenário com sua luz prateada. O Lobo emergiu das sombras, mas desta vez algo estava

ão, como de costume, mas também ergueu a cabeça de maneira curiosa, como se buscasse uma comunicação mais profunda. E

à medida que o Lobo continuava a falar, tornava-s

-zinho..."

o como um eco mágico. O ch

abe fala

uzinho.

amar assim, meu nom

seu no

rr Bur-t

outro, assim ele começa a contar cada detalhe de sua vida, fa

onteira perigosa entre a razão e a paixão. As carícias do Lobo eram ternas, mas cada toque carregava o peso do desconhecido.

so) Olá, Oliver. A noite está e

nica. Sim, a quietude da noite sempre me f

. Mas, sabe, desde que nossos encontros noturnos começaram,

uma luz à minha escuridão, Veronica. E essa maldição que me

pode transformar a nossa vida, não é? Às vezes, a v

histórias, mas acho que, de alguma forma, nós temos uma caneta

sse vínculo entre nós. Como nos conhecêssemos um ao outro de

ca. Como se nossas almas tivessem cruzado caminhos em vidas passada

e sua história? Sobre essa maldição e a dualidade de sua n

À medida que nossa conexão cresce, estou mais inclinado a abrir meu coração. Ma

s com voce, Oliver. Juntos, enfrentaremos o desconhecido, desvendaremos mis

ras são como um farol na noite escura. Agradeço p

vida. Agora, que tal mudarmos um pouco o tom da conversa? Con

rgulhei na tristeza e sabia discernir a raiva me controlava, eu estava perdido, naquele dia em que nos encontramos eu senti algo diferente, algo inexplicável, que acalmou todo o meu se

a cada encontro nosso, eu perco meus sentidos, meu coração acelera eu nunca tinh

r triste) Está ficando

inho) Fique mais

Oliver, eu preciso ir se não vão

nhe até a borda da floresta, não quero

ntindo com a ca

a num canto da mesa, assim que ouviu um ruído n

ado) Aonde voce estava?

lhendo ervas vovó, daí eu me perdi, e um aldeão me achou eu

oderia ao menos vir me avisar, sabe o

r da vó) me desculpe vovó,

que o Oliver era algo mais que um amigo persistia, pairando sobre cada encontro noturno. A aldeia perm

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