DECLÍNIO
IA
planejando a realização de um sonho com sua melhor amiga e no outro, está em um aviã
é culpa de Pâmela e agora ela está lá, possiv
iança que antes dormia em seu colo está acordada e me olha curiosa. Sorrio p
pequena solta uma
agra e eu trav
rra, apertando a f
l perguntas para lhe fazer, mas cont
quena em seus braços. A menininha me olha com olho
extremamente carinhosa, as íris de cor marrom fitam a ga
, levando minha ate
lhando-me com receio e provavelmente
Meu nom
meu cinto e avanço em sua direção, apenas alguns pass
. -Digo sorrindo, te
urto sorriso, movendo apenas o can
apaz, usando um traje parecido com o do piloto arrogante, adentra p
a coisa que diz e Luma e eu
em sobressalto, sentindo um
strando o oposto e
momento e pedindo para ficarmos calmas se não fosse nada. Pod
alarde. -O rapaz que no crac
nome do piloto
não permite e por isso controlo meu deboche. Ag
a resposta vem direto dele. A voz rouca sai arrastada pelos fones da
o. Parecendo realmente preocupado com algo e isso liga um alerta em
fala antes de sair apress
lizá-la, mas seus olhos já estão l
apenas uma tur
aços e lindo ao seu lado em um assento, a
uma turbulência. Nós gritamos pelo susto, ouço o chorinho de Bella e meu coração dó
ão. No entanto, minha respiração continua alterada e quero vomitar.
rriga em movimentos repetitivos, para cima e para baixo até me sentir melhor. Sento sobre o vas
torneira e lavo o rosto. A água fria traz u
Amarro meus cabelos em um coque e vejo Luma dando-me olhares preocupados de
em minha volta. O barulho de objetos caindo ao chão e nossos gritos comprometem minha audição e não tenho certeza se o tal Duque está faland
m... Vai ficar tudo bem... - Começo a re
Bella, muito mais audível e estridente do que
alça tão forte que posso sentir mi
com