A CEO e o amigo do filho
ítu
ertando sobre os riscos de adoecer devido ao excesso de trabalho. No entanto, para ela, é inevitável
o maquiagem. Ainda não compreende por que sua amiga a convidou
do neto, pois para ela, nada na vida supera essa prioridade. Ao olhar para a mão esquerda, seus olhos
coragem de seguir adiante com o casamento e sucumbir ao medo da difícil situação que
mpendo seus pensamentos. Um sorris
uma história para mim? Eu prometo
ele e o conduz de volta ao quarto. - Então vamos l
minutos depois. Com um sorriso suave, beija o neto na tes
tá impecável, mas a vontade de desistir desse compromisso cresce. A natureza
gosto de muita bagunça - diz ela, removendo a
Bragança Paulista, atenta ao GPS. Ao chegar, franze a t
se está no lugar certo. Cíntia se aproxima
ali - aponta para o local. - Te espero na entrada da
vários olhares masculinos voltados para
que a coloca na mesa mais próxima. - Hoje você vai se divertir. Tem muitos homen
guma coisa para o meu lado - diz Clar
ndo novamente a bebida que ela descartou. - Fique pelo menos
os, um filho, um neto e meu pai. Não preci
ega novamente a bebida. -
gativamente. Nos próximos minutos, ela circula pela
eve instante de inquietação a invade, como se estivesse sendo observada. Ao olhar pa
em seu vestido colado. Mesmo sem interesse, algo no olhar penetrante do homem a impede de desviar. E
e ser puxada até ficar em pé. Ele olha nos olhos dela, beijando delicadamente sua mão. Uma máscara cobre grande
paz de resistir, e ele envolve a cintura dela, enquanto a outra mão segura seu queixo, erguendo-lhe a cabeça
ardente a cada segundo, até que Clarice, envolvida por
om a voz trêmula, afastando-se
ece e o cumprimenta. Leva alguns instantes para se desvencil
nado, acreditando ser ela. Consegue ver apenas parte da placa, insufi
*
volante para secá-las no vestido. O beijo e o desejo repentino a assustam, pois a
osa foi marcada por um único homem, e de repente, ela se vê tomad
buzina estridente alertando-a. Seus olhos se arregalam ao ver um veículo se aprox
acto é in