Meu chefe Submisso
e, e sentar-se na cadeira da presidência lhe dava uma sensação de grandeza, o
r esse legado. Ele estava determinado a superar o homem que lhe ensinou tudo o que
as suas noitadas e se dedicar à empresa. Apolo não hesitou em aceitar, pois era o que ele mais queria desde que aprendeu a falar
o sobre a mudança. Apolo não facilitou as coisas, pois era muito reservado e andava pelos corredores da Garibaldi como s
pois estava acostumada a vê-lo visitar o pai quando vo
om um sorriso amigável nos lábios. Apolo apenas a
os rostos de quem trabalha aqui - ele respondeu, sem r
sa selecionar melhor os funcionários que vão trab
lou, com um sorriso irônico. - Meu pai se
ação. Ela sentiu o rosto queimar de ver
o sarcástico. - Mas meu pai é assim mesmo, impulsivo. Vo
ele é - conco
ele a dispensou e viu, pelas portas de vidro, uma cena bem fofa. Um rapaz passou pela secretaria, olhou para ela com paix
da foi quando ele tentou abrir a porta com uma mão, equilibrando o café na outr
a a porta. Ela não disse nada, mas mostrou seus dentes branco
mbém branca com renda se colava ao seu corpo e deixava a cintura bem acentuada, enquanto a pequena jaqueta azul tentava esconder o charme dos seios fartos. Por fim
ou a observar o estagiário atrapalhado, mas a garota começou a falar com uma
um pouco e pigarreou, ele precisava ler as qualificações daquela beldade. Nunca a vira na empresa antes, então c
guntou, e ela o encarou, surpresa. Sua face ficou vermel
um anel, e não encontrou nada. Isso era bom, significava que ela logo seria sua. O estagiário continuou falando, e Apolo tentou prestar atenção nel
a garota brilharem. Eles trocaram olhares cúmplices, e depois olharam para Apolo, espera
inalou o seu perfume doce. Ela logo se afastou, e o
parando para saudar ou conversar com as pessoas. Ele, por outro lado, e
am irresistíveis e seus cabelos longos e ondulados tinham
cabara de encontrar