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SEMPRE TE AMEI E SEMPRE TE AMAREI

Capítulo 2 TRÊS ANOS DEPOIS

Palavras: 1912    |    Lançado em: 02/02/2024

elaxou com tudo, e por conta de sua distração, entrou em um mau negócio o levando a ruína. Um ano e meio depois o pai de Eleonora não aguentando a perda de sua companheira e a falência, entrou em dep

eu a ser econômica e era só ela, deu para se manter até sentir-se pronta a ir em busca de um meio de se sustentar, e para isso acontecer, Eleonora tinha

ma cafeteria, Eleonora des

e me deixou já acabaram, mas pelo menos deu para eu terminar os meus estudos tranquilamente, mas está sendo muito d

r com um bom pretendente da alta sociedade, sua mãe lhe ensinou tudo que uma moça precisa saber! Então por que você não faz o mesmo com outras moças? Se você q

ague por isso, essa casa foi a única coisa que me restou de tudo que tínhamos, e meu pai não a perdeu porque pertencia a família da minha mãe, e ela deixou para mim,

ã, eu falarei hoje m

duas terminaram seus cafés, saíram e se despediram do lad

como gostava de passar seu tempo, quando a campainha tocou, levantou-se e ainda com o livro

a prima que falou com a amig

o endereço, beijo, boa noite, eu tenho que ir, minha mãe está me esperando no automóvel e disse que está co

ga correndo até o veículo no qual a senhora Cardoso a esperava sentada no banco

ue se viu pulando, Eleonora parou como se tivesse ouvindo a mãe falar-lhe: “olha a compostura Eleonora”. Pois não ser uma moça espalhafatosa, fazia parte de ser uma moça com boas maneiras, Eleonora então, se aprumo

eito, ela estava decidida deixar o desânimo para trás. Depois de se arrumar e tomar seu café com leite com uma fatia de bolo,

rau para esperar. Vinte minutos depois, uma moça chegou e antes de começar a subir os

, senhorita! P

a olhou o papel em sua mão para ver o nome da

om a Senhora Carmen Filin, ela p

nando de subir os degraus e colocando a chave na porta. Eleonora olhou no relógio em seu pulso e viu que eram sete e quarent

alguns trabalhos para a senhora Filin, e não me lembro de

da prima de uma g

é tudo, né? — disse a mo

momentos como a

is que depressa aceitou, pois o lugar era bem grande e tinha muitas janelas, quando Eleonora abriu a primeira, viu que dava para

frente! Eu sempre tive curiosidade d

culas. No segundo andar estão localizados os escritórios da diretora Filin e dos administradores. Já no terceiro e último, são as salas de estudos de comportamento, nos

e Eleonora seguindo para

janelas alguns funcionár

or elas, sendo respondidos no mesmo instante pel

Eleonora, o que realmente estás a fazer a

ade de ensinar o que aprendi a minha vida toda com a minha mãe, tipo, boas maneiras, sei tocar piano, comportar-me à mesa como também à fre

ve sua própria professora p

! — falou Ele

rivilég

la mãe e avó e passou-me tud

ora, por que a senhori

quero c

falou Carlota olhando p

quero! — disse Eleo

u a pessoa certa, ou ninguém que me

nhorita é casada? —

os maus tratos dele, eu fugi de casa no meio da noite o cas

parece ser tão nova para já ter passa

, a senhora me viu perambulando pela rua suja, fraca e com fome, e parou para oferecer-me ajuda, e logo que contei o porquê do meu sofrimento, ela perguntou se eu queria vir com ela para sua cidade, claro que concordei de ime

ando de uma pessoas na recepção, ela colocou-me, então eu comecei a exercer a função, no entanto, evito sair por aí com medo de algum conhecido da família do meu esposo me ver e reconhecer-me.

nsa em casar-se de novo

-me mais uma chance, mas nem sei como vou fazer para faz

lota. — disse uma senho

Filin, essa senhorit

, voc

nhora, sou El

o. — disse a senhora

egraus, olhou para Carlota e piscou —

Boa s

ambém falo

Obrig

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1 Capítulo 1 PRÓLOGO 2 Capítulo 2 TRÊS ANOS DEPOIS3 Capítulo 3 A PRIMEIRA REMUNERÇÃO GARANTIDA 4 Capítulo 4 O DESCARAMENTO 5 Capítulo 5 A DESPEDIDA E O ENCONTRO 6 Capítulo 6 A PROPOSTA 7 Capítulo 7 EMPREGO DE ACOMPANHANTE8 Capítulo 8 A MENTIRA E A CONFISSÃO 9 Capítulo 9 UM PLANO 10 Capítulo 10 A SURPRESA DA SEGUNDA VISITA 11 Capítulo 11 NA SURDINA 12 Capítulo 12 O CONTRATO E AS IMPOSIÇÕES 13 Capítulo 13 A SENSAÇÃO E MÁ IMPRESSÃO 14 Capítulo 14 A HUMILHAÇÃO 15 Capítulo 15 A CONTRAPOSIÇÃO 16 Capítulo 16 SURPREENTENTE SURPRESA COM17 Capítulo 17 O PRIMEIRO PASSEIO 18 Capítulo 18 A FALCIDADE QUE LEVOU OUVIR O QUE NÃO ESPERAVA 19 Capítulo 19 SABENDO DO PARADEIRO 20 Capítulo 20 A CORRESPONDÊNCIA 21 Capítulo 21 DE VOLTA22 Capítulo 22 SENDO OUSADO 23 Capítulo 23 PALAVRAS GROSSAS E FIRMES 24 Capítulo 24 TOTALMENTE ENTREGUE A LUXURIA 25 Capítulo 25 SENDO QUESTIONADA 26 Capítulo 26 O MAU PRESSÁGIO 27 Capítulo 27 NO EXSTREMO DO NERVOSSISMO 28 Capítulo 28 FAMÍLIA FONTES E FAMÍLIA BUARQUE REUNIDAS     29 Capítulo 29 NOVAMENTE MAGDA DE FRENTE COM ELEONORA30 Capítulo 30 ESCLRECIMENTO E UMA NOITE DE AMOR 31 Capítulo 31 O CONVITE LOGO CEDO 32 Capítulo 32 AFONSO E SUA DETERMINAÇÃO 33 Capítulo 33 O PEDIDO DE AFONSO A AVÓ 34 Capítulo 34 CONVERSA DIFÍCIL 35 Capítulo 35 O ADEUS36 Capítulo 36 VISITA MAIS QUE BEM VINDA 37 Capítulo 37 DERRUBANDO A MÁSCARA 38 Capítulo 38 A COBRANÇA DOS AMIGOS BUARQUES 39 Capítulo 39 A PROMEÇA DE DESCOBRIR QUEM É...40 Capítulo 40 A DESCORBERTA DE MAGDA 41 Capítulo 41 A TRAIÇÃO VINDO À TONA 42 Capítulo 42 O DESESPERO DE AMBOS43 Capítulo 43 AS LEMBRAÇAS NOS PEQUENOS GESTOS 44 Capítulo 44 A DECEPÇÃO DO SENHOR BUARQUE 45 Capítulo 45 UM CORPO NA MARGEM 46 Capítulo 46 A DESCOBERTA DO SENHOR BUARQUE... 47 Capítulo 47 A MÁSCARA DE BOA MULHER DE EUGÊNIA FOI ARRANCADA 48 Capítulo 48 RECUPERANDO A MEMÓRIA 49 Capítulo 49 SURPREENDENTEMENTE SEUPRESO 50 Capítulo 50 A ESPERTEZA DO ESPERTO 51 Capítulo 51 O MOMENTO ARREBATADOR 52 Capítulo 52 PALAVRAS DURA, MAS NECESSÁRIAS