O PAI MILIONÁRIO DA MINHA AMIGA
cia ser chamada de mãe. E para quê? Parecia que não se importava com
iados já a atravessavam daquela maneira que poderia subjugar qualquer um. No entanto, ela não tinha medo, apenas sentia um ódio profundo.
a jovem congelada. Ela não conseguia acreditar nas palavras dela. Por que ela dizia que não era sua filha? Ela não entendia nada. Agora
assim - olhou-a profundamente. A raiva havia transformado suas feições em vermelho e a
ou-lhe um olhar zombeteiro. Hope não compreendia a sua forma de ser. Por que
minha irmã morreu. Ainda assim, eu estava disposta a te pegar e cuidar de você. Mas durante todo esse tempo vivi te vendo como ela. Minha querida irmãzinha deveria est
la queria correr e encontrar um refúgio, mas agora não podia n
do caiu sobre ela como um balde de água fria. Olhou para Marie enquanto tentava proc
rmã. Agora não apenas sentia raiva, mas também uma enorme vontade de chorar, como se fosse uma criança pequena que precisava de alguém ao seu lado para se sentir segura, braços nos quais se apoiar e que lhe
implesmente não podia ser verdade. Sem se importar com Marie que estava ali, sentou-se no sofá mais próximo da sala e começou a chorar sem parar. Precisava tirar tudo o que sua alma sentia par
r diferente. Não se reconhecia mais, tudo lhe pa
culpada por alguém ter morrido? E não apenas qualquer pessoa, mas sua mãe. Era pior do que levar um soco no es
. Sentia-se destruída com a ideia de que a mulher diante dela não era sua verdadeira mãe. Agora entendia essa indiferença, a qual to
or ela. Ao mesmo tempo, pensou em seu pai e o viu como um mentiroso. Ele nunca esteve disposto a contar a verdade, talvez por medo, vergonha ou alguma outra razão. Poderia até ser que ele nem fosse seu verdadeiro pai biológico, a menos que sua tia não se importasse e
deixaria quebrada como nunca antes. Nesse estado de desolação, Marie não se importou em continuar relatando o que acontece