Além do mar
a e desfaça. Um dos seguranças camin
evantar com a a Raya no colo e estende a mão pa
parecia ainda mais energético. O suco não fe
rimeira classe. Não fui eu que fiz
z que eu voava de avião, mais fica
í que me olha como se pedisse ajuda. Sorriu
minhas palavras."__ Um aviãozinho de papel na frente do ventilador voam, não é mesmo? "Ele sinaliza
ante que empurrar o avião para frente. "Ele continua olhando para janela, olho p
e finalmente percebendo que o suco avia mostrando seus efeitos, pois ambos estavam sono
poltrona do lado. A pego no colo e ela coloca a mão dentro do meu peito. Invergonhada, retiro sua mãozinha delicad
on. "Brinco com a mãozinha d
oi você que ama
atada para isso, me lembro de apenas supervi
a. "Aquilo me deixou completamente surpreso. Sinto sua mão toca e em seguida se entrela
ais logo sinto falta de algo e percebo que o senhor Marlon não estava mais ou meu
orita des
os os três estavam dormindo. Um café seria um ótimo jeito de permanece acordada, caso o Rodri
o me para ele, que apenas se ajeit
r sua preocupação
ego a Raya que ao chegar em seus braços se mexe
i seu
nta entregá-lo o café."__ obrigada. "Me seguro para não rir ao vê-lo tenta seu máximo para enfim, encon
ha cabeça, fecho os olhos, mais
m homem loiro, com seus cabelos bagunçados ao vento
__n
te chamam de sereia. "Ele se inclina para
osse uma, ain
aria de morrer por suas mãos. "Sua mão acariciam meu rosto, sinto uma lág
o necessários,
servidão. " Sinto a mão frio e sem vida da mãe acariciar o meu rosto. Abro os olhos
observo a água subir aos poucos pela minha pele a fazendo sangra
vestígio. Limpo o rosto e abro a po
a sua consideração, m