Meus Companheiros - Fantasia
tes, começo a farejar para tentar entender da onde estava vindo mas não co
força inexplicável. Como nunca lutei antes cara a cara com alguém, eu estava desprotegida ali, só sabia o básico. Tentei analisar todo seu corpo e percebi um colar de ouro, tinha um quadrado dourado com uma palavra escrito "pugna". Fiquei tentando entender o que aquela palavra significava, mas sem
meu pai, dizendo que tem vampiros ao redor. Meu pai sai de seu escritório rapidamente e pergunta onde estão. Meu pai atualmente é o líder da alcatéia, moramos em uma vil
iva. Provavelmente se preparando para se transfo
ampira no meio da floresta, mas não se preocupem que eu já expuls
Diz minha mãe me abraçando
dela de uma forma que provavelmente ficará uma cicat
u entendendo esse ponto, mas o
a que ela não te ma
indo em doreção a ele e da um be
mamos você
ama mas sinto uma dor repentina, minhas costas doiam depoi
Me viro de costas e me olho no espelho,
para não me deitar bruscamente e acabar me machucando no
go. Era minha
cê foi atacada por uma vampira. Ela te
ada por uma vampira e sim, ela me machucou,
ica e acredito que ela conseguirá realiza-lo. Tiro a blusa e fico ap
dica e usa sua poções para curar aquilo que não tem jeito para a medicina humana. Ela usa seus poderes também para descobrir aia, quando de repente, em passe de mágica, tia Lu aparece
. Ivy, queri
tia, não é
ver. Nossa, esse h
e tia. -
, fica quieta p
rio. De qualquer forma vou passar um remédio que fará
u me esqueça, a senhora sabe o
Tenho que atender os pacientes. - Diz ela desaparecendo de repe
e abre a porta, puxo sua camisa e a jogo para trás e vou na frente, ela indignada pula em mim e caímos
meuuu. - Diz ela s
pre apostamos um chocolate, mas dessa v
esconde-lo. Sento na mesa e me sirvo, saboreio cada pedaço da minha comida e mam
serve. Comemos e vamos cada um para nossos quartos. Sento na minha mesinha e vou
eus dentes. Vou para minha cam
h, quer c
mas não estou disp
bem. Bo
oa no
a calma e acabo