Meu professor pervertido
escrita - o que poderia ser considerado uma obsessão da minha parte. Mas eu realmente não me importava, existiam anos de entre a minha vida adult
a, na sua maioria, um bando de crianças crescidas e mimadas. E seu falatório durou cerca de vinte minutos, tempo suficiente para meus olhos reviraram algumas
ia que estou passando no período. - Sr. Clark, segundo período de aula do dia, e pelo pouco tempo que ele teve para s
essor, era normal para uma turma de jovens adultos, principalme
suficiente para controlar minha excitação pela novidade. Então para mim, toda aquela ladainha de estudos, bar e noitada ou a
os e seus outros aparelhos tecnológicos longe do meu olhar. - Ele se levantou após terminar de espalhar o material sobre a mesa. - Mas eu tenho um pouco mais de regras a serem seguid
e interessante se eu levasse em conta as caras
rovas, o conceito de forçar a memória de vocês a esse nível é repugnante, crei
o durante o semestre. - O burburinho retornou cheio
Clark, os óculos não esconderam a desaprovação
ções, se as perdeu chegando atrasado ou se sua bexiga for solta demais para conseguir deixá-lo mais presente no banheiro do que na sala de aula, não poderei fazer nada a respeito. - Ele não pedia nada demais, era
vid? - Talvez eu não fosse a única incomoda
s cabelos para trás um pouco antes dele chegar a sua carteira derrubando parte do meu materia
giro que ajude a recolher o material da senhorita Taylor, já que derrubou parte dele no chão. - Jess se calou e o Sr. Clark concluiu antes de vestir os óculos novame
anto, eu pagaria diversas vezes para ver essa cena se repetindo em um loop infinito, apenas para o meu pra
adas que eu teria que passar a limpo mais tarde. Mas foi uma das melhores aulas que eu tive desde a graduação, o entendimento que Sr. Clark tinha, me fa