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Segredos de um Mafioso - A guerra Colombiana continua

Capítulo 4 4

Palavras: 1785    |    Lançado em: 15/03/2024

d

r três vezes p

er antes que eu o estacio

ndo a porta das dobradiç

quebra momentânea no meu

rava por

adas para a va

porta de vidro e bati na

pu

a

e, cada batida

zada com a batida do meu

pe

a a

orta. Eu sei q

minha cabeça como se est

ritei, a adrenalina com

stalando. —Abra

mento intern

ou conta, e um grito gor

nha mão espalmada

i, minha voz fa

—É o Nash. Ele está... De

as em voz alta as tornava

a recuperar o equilíbrio.

barba por fazer e despen

do. Ele parecia que não

com olheiras manchando

errado com

o lado e apontando para m

aqui t

e entrei na cas

a sala, e apreensão prat

ra da porta, ele rapidamen

er duas fechadu

peito, tenta

desde que fugi da cantina.

o peso das minhas

ncharcada, —

nha direção. —Eden? — Quas

ugando o punhado de chuva

a segun

i minhas mãos p

as palavras de Nash pa

err

les pegaram o car

ão d

ata,

ap

ima escapou, so

e está acont

olhar enverg

—Eu não sei o qu

disse tudo. M

u era uma profissional. T

i não conseguia olhar nos

as

eu s

para fora da m

gritei em seu rosto, tod

uma vez. —Você está menti

Nash esta noite? — Soltei

tas. —Isto é o que acont

e de

o de vê-lo páli

. —Deus,

e

e

está bem! — Gr

Ele está morto! Os trafic

tremores em minha voz to

u dizia parecia ác

re

. A única consta

u para trás,

erramadas enquanto seus jo

damente, ele puxou seu c

do. Nash não teve nada a v

iu seu rosto

criaram raízes

depois, eu estava nele.

de mim, mas a dor

nada a ver co

do que Nash se envolveu,

dinheiro pela cocaína. P

echada e uma mochila deix

, enxuguei as lágrimas co

Que diabo é isso? In

cabeça, piscan

r mim. Envolvendo os dedos

ara cima do sofá. —Minha

o contra o peit

murei. Ele pode

uanto quisesse. Tive o su

sse a mínima, eu ligaria

a, peguei meu telefon

ra

stá li

a sua conta, ma

o em pegar os filhos da

i, que diabos? — Ele arra

omo se eu tivesse dito q

—Gritou, coloca

rtos antes de você

que

ar? E responda à

envergonhado

ara o lado como se uma v

us tenha misericórdia de m

emb

ei, apertando meus braç

como uma vadia enquanto seu

mas eu não vou. Assisti m

iro para fazer

o s

ida,

aciência, mas

ada um deles vai pagar. —

ça substituiu os últimos t

mas não posso voltar para

Ela morreu com Nash. Vou v

é que sej

ra o outro, c

em nossa

ou a mão no b

os olhos, ele soltou um l

pela corrente.

o? — Pisquei

meus olhos das l

iu com determin

eça u

explicar porq

rtei. O metal áspero e a

e com a l

rosto, levan

ivamente.

queixo. —O Arc

obre o inferno. Ele foi

o contr

riores apare

pouco tarde para um triu

u de

inha mão, ele

metal descansou contra me

a e muito mais forte do q

deve ser inteligente e v

mim, ele olhou para me

a mente. —Salve-se, Eden.

estão obse

lhas franziram.

alando? Pare de

vra, meu pai a

pela porta dos fundos. Meu

meu cérebro ordenou que

bservando-o enquanto ele

ha

se

l

r parte da mi

iferente. Meu rosto foi a

romessa em meus olhos

alhão da minha

peito. Nunca olhei para tr

ça adormecida. As crianças

s e as famílias norma

est

meu próximo

aves firmemen

ado do motorista do meu c

essionar o botão da entra

or da minha bochecha e c

pressão em meus lábio

ar, abafada po

u sobre meu ouvido. —Pare

o

pal

minha mente e me

aca

bre

uei

. Eles me e

barulho. Tinha

r. Eles sairiam para inves

rça, reuni a pequena voz

edido patét

trás de mim d

quero machucar você, mas

for pr

itário me leva

metálico enquanto ele

ng

ago embru

to eu lutava mais, jogand

a chutálo. Quase consegui

iou um calor gotejante pe

mundo nadou e uma nuvem

lém de um silêncio vazi

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