A Redenção do Alfa Renegado
ada na cadeira de madeira perto da cama. Segurava ne
aiu como um sussurro, como se ela
levantei, pronto par
filho. Talvez o
stavam ao redor do seu pescoço apertando sem piedad
a voz saiu como um rosnado. Essa inútil me dize
o, mas continuei apertando até a sentir desfalecer. J
i no chão para que despertasse e voltasse a ser a inútil de sempre, mas o demônio não quis. A voz do meu pai, a voz da minha mãe... todos eles dizendo o quanto ela não serve para nada. Uma inúti
rrer pelas mãos do marido. Pois foi ele quem a matou, em um ace
orriso demoníaco. Se passasse por algo espe
di a ser, aprendi que er
da mãe, só que o seu era bege. As duas eram bem diferentes. Louise puxou os cabelos loiros do pai e os olhos azuis, enquanto Juliette
rminou as suas obri
ouvir as pessoas me chamando de senhor. E ela foi proibida de me chamar de pai des
tá d
regras deste período que vão começar
o estiver em seu período fértil.
hos. Exatamente com
tá a minha mã
iria poucas horas atrás aos gritos. - Ela abriu a boca para dizer algo, mas logo a fechou.
me abandonaria. -
do que encontre.
im que termina de falar, Louise coloca a
rosto, de
o apenas queria levar a filha para a cidade, ela pla
não entend
ar os afazeres da sua mãe serão seus. Todos eles. - As últimas p
m se
resposta. Tão f
papel de homem da casa e cuido da sua alimentação e sobrevivência. Ela parecia ter aceitado que a mãe fugiu. Nã
anto. Se eu me perguntava se havia algo errado comigo? Jamais questionei. No mundo em que vivo mulheres servem para reproduzir, são inúte
es sexuais a partir do dia do seu aniversário.
A noite, me ajudou no banho como
isola branca de algodão. Tanto que um sorriso escapou dos meus lábios quando senti a l
covarde quanto a mã
cê ou na possibilidade de ir atrás da meretriz da sua mãe. - Ao falar senti
tá-lo! - su
e. Todos um dia m
ando a faca e a beijei. R
u a faca e, diferente de Juliette,
ada. Cuidava dos seus afazeres e a noite me aceitava entre suas perna
um mês para que
to, Juliette