Entre celas e algemas.
ocou o dedo sobre uma como se aquilo fosse mant
o se sua boca ainda estivesse em meu pescoço e a sua pegada forte,
er viver, mais viver com você e ao seus lado, eu pretendo viver ao seus lado. A porta é abe
i você não liga pa
imar de modo que nossos lábios ficam a pouco cent
s:__
cisar de mim no futuro. "Coloco a mão em seu abdômen, el
loca na parte de trás, ele faz o mesmo com minha cintura e me puxa um pouco para frente. Balan
pouco mais de um segundo. Ele segura minha mandíbula
a Leria já não me dá?." aquilo foi como um
ue morra você
. Seu rosto fica escuro e pior do que estava antes, ele caminha até mim, me beija e me pega em seus braços e me coloca em cima da parte alta do sofá, aonde ele simplesmente rasga parte de trás do m
ele apenas pega seu colete em cima da bancada da cozinha e sai. Sorriu e desço do sofá, pego minha taça na bancada, a enc
segurou meus quadris e beijos meus seios, nas vezes em que senti meu olho revirarem de tanto tes
rmindo, depois de ficar cansada. Atendo, me levanto e c
horita
_ So
enhorita como contato de emergência, precisamos que de a sua autorização para levá-lo para a sala de op
s logo percebo meu celular vibrar e afasto do ouvido, era outra ligação. Atendo e coloco no viva-voz começo a cata todos o
o por um tempo e logo em seguida reconheço
_ Ma
enso em ligar novamente, porém me lembro que ele estava na cadeia. Me sento no sofá e
este e vai ficar com ele. "desligo na mesma hora e