Nunca será você
claridade do dia penetrou em sua visão, ele os fechou i
bebo... quer d
ntiu quando uma pequena mão to
elí
sentiu seu sangue ferver e a
- gritou e seu g
aliviada por finalmente e
rmissão para dor
po e se sentiu aliviado ao
cupe, não aco
om a dor que estava sentindo em suas costa
pantou ao vê-la sair
em algum remédio
pera, vou
ornou até a dispensa em bus
o pelo contrário, eles quase não se viam. Eduardo sempre se recusava a fazer qualquer refeição ao lado de Felí
enquanto olhava para
eber? - se questionava enquanto pensava que
as escadas decidida a ir a sua casa - Elô, pede para o
se deveria ou não descer do carro, se ela soubesse
? - perguntou su
us materiais de desenhos... m
ra, Felícia, depois de ter
a sen
.. por sua culpa sua i
qu
ê fez a ela... ela foi embora por sua causa... então peg
r, mas desistiu ao pensar que a
idência segurando fortemente os seus materiais
alguma coi
havia notado a presen
ão às escadas, mas antes que pud
edientes par
ipo de bolo qu
ra com cobertur
elícia, o qual seu pai costum
se tornado caótica e mantinha a esperança de que esse bolo lhe troux
um generoso pedaço, ignorando completamente a necessidade de esperar esfriar. Com cuid
talhados de sobremesas. Eram suas criações, uma espécie de galeria particular de memórias culinárias que ela havia feito ao lo
lhe sentir sua presença em cada traço de lápis e pincelada de cor. Era como se, ao desenhar suas sobremesas favorita
bolos, o que ela havia feito não lhe
rando-se face a face com Eduardo, cuja expressão já entregava o conhecimento sob
gora? - perguntou Elô ao encon
sem acrescentar mais nada, dirigindo-se sile
u por comer na cozinha, deixan
rguntou Eduardo, notando q
r? - Elô perguntou, com uma
a certa nostalgi
- comentou inocentemente, sem imaginar a re
feito por Felícia, Eduardo devolveu o peda
e nunca mais me sirva qualquer co
, sen
! - interrompeu ele, com su
à cozinha com o bolo na mão, seu coração pesando
lícia, percebendo a estranh
esitou, sem coragem de revela
? - a preocupação se inst
u jogar o b
o que eu fiz? - a raiva fervilhou dentro de F
ala de jantar, mas ele não estava lá. Com passos firmes, d
o meu quarto? - Eduardo perguntou, su
ou jogar o meu
ia? - Eduardo tirou a camisa, fi
rueldade. Como alguém poderia ser tão insensível? Co
toda a sua força, o arremessou ao chão. O relógio se partiu em vários pedaços, ecoando o so
fazendo? - ele gritou, segur
desesperadamente se libertar de seu aperto, mas ele a s
a o encarou, fixando
soltou, surpreso pel
taram o ar como facas afiadas, sua voz carrega
a deu alguns passos para trás, mantendo uma c
expulsou de casa, minha irmã me odeia... e sab
r que havia se acumulado com o tempo, exp
de Eduardo, que apenas permanec
a coragem a abandonasse naquele momento crucial, Felíc
quando foi você que passou a noite no meu qu
etamente para Eduardo, sua vo
r é importante, mas Eduardo,