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Nunca será você

Capítulo 3 Acordando ao lado dele

Palavras: 1532    |    Lançado em: 31/03/2024

claridade do dia penetrou em sua visão, ele os fechou i

bebo... quer d

ntiu quando uma pequena mão to

elí

sentiu seu sangue ferver e a

- gritou e seu g

aliviada por finalmente e

rmissão para dor

po e se sentiu aliviado ao

cupe, não aco

om a dor que estava sentindo em suas costa

pantou ao vê-la sair

em algum remédio

pera, vou

ornou até a dispensa em bus

o pelo contrário, eles quase não se viam. Eduardo sempre se recusava a fazer qualquer refeição ao lado de Felí

enquanto olhava para

eber? - se questionava enquanto pensava que

as escadas decidida a ir a sua casa - Elô, pede para o

se deveria ou não descer do carro, se ela soubesse

? - perguntou su

us materiais de desenhos... m

ra, Felícia, depois de ter

a sen

.. por sua culpa sua i

qu

ê fez a ela... ela foi embora por sua causa... então peg

r, mas desistiu ao pensar que a

idência segurando fortemente os seus materiais

alguma coi

havia notado a presen

ão às escadas, mas antes que pud

edientes par

ipo de bolo qu

ra com cobertur

elícia, o qual seu pai costum

se tornado caótica e mantinha a esperança de que esse bolo lhe troux

um generoso pedaço, ignorando completamente a necessidade de esperar esfriar. Com cuid

talhados de sobremesas. Eram suas criações, uma espécie de galeria particular de memórias culinárias que ela havia feito ao lo

lhe sentir sua presença em cada traço de lápis e pincelada de cor. Era como se, ao desenhar suas sobremesas favorita

bolos, o que ela havia feito não lhe

rando-se face a face com Eduardo, cuja expressão já entregava o conhecimento sob

gora? - perguntou Elô ao encon

sem acrescentar mais nada, dirigindo-se sile

u por comer na cozinha, deixan

rguntou Eduardo, notando q

r? - Elô perguntou, com uma

a certa nostalgi

- comentou inocentemente, sem imaginar a re

feito por Felícia, Eduardo devolveu o peda

e nunca mais me sirva qualquer co

, sen

! - interrompeu ele, com su

à cozinha com o bolo na mão, seu coração pesando

lícia, percebendo a estranh

esitou, sem coragem de revela

? - a preocupação se inst

u jogar o b

o que eu fiz? - a raiva fervilhou dentro de F

ala de jantar, mas ele não estava lá. Com passos firmes, d

o meu quarto? - Eduardo perguntou, su

ou jogar o meu

ia? - Eduardo tirou a camisa, fi

rueldade. Como alguém poderia ser tão insensível? Co

toda a sua força, o arremessou ao chão. O relógio se partiu em vários pedaços, ecoando o so

fazendo? - ele gritou, segur

desesperadamente se libertar de seu aperto, mas ele a s

a o encarou, fixando

soltou, surpreso pel

taram o ar como facas afiadas, sua voz carrega

a deu alguns passos para trás, mantendo uma c

expulsou de casa, minha irmã me odeia... e sab

r que havia se acumulado com o tempo, exp

de Eduardo, que apenas permanec

a coragem a abandonasse naquele momento crucial, Felíc

quando foi você que passou a noite no meu qu

etamente para Eduardo, sua vo

r é importante, mas Eduardo,

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