icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

A Profecia

Capítulo 4 O Estranho

Palavras: 4383    |    Lançado em: 15/04/2024

ou em um quarto todo branco, estou no hospital, quando gradualmente me vem à memória o

a não se recuperou totalmente - Me

aixa à procura de qualquer ferimento, ela tinha um peq

te jogando pela janela, fiquei desespera

nhorita Aurora nos explicasse o que aconteceu? -

staurante e todo mundo viu... - digo olhando

e fosse uma pena e, quando subimos para o restaurante, encontramos a senhorita Mel machucada no chão e uma mesa quebrada próximo à janela de onde você foi arremessada. Você

guida... por isso escolhemos aquela mesa mais afastada, depois lembro apenas de sentir meu corpo ser arremessado em direção à janela, não se

, elas podem ter registrado

aram foi vocês voando cada uma para um lado. A propósito, eu sou Carmem, reitora da faculdad

pode retornar ao dormitório e amanhã poderá retornar às atividades da faculdade, vamos l

ocê viu o que aconteceu e que eu não e

papel, acordei somente a tempo de ver você sendo lançada em direção à

m, e me pergunto c

praticamente do outro lado do restaurante e ninguém vê, estava todo mundo cego? - Fala se alterando. - Mas me diz como você

tran

stranho nessa h

mais calma, foi parecido com u

mo a

e a pessoa do sonho me falou o mesmo que aquele garoto falou antes de m

s são uma espécie de previsã

r, estou ferrada... - falo apo

nem imaginar com o que você tem sonhado e muito

apoio e

tem outra coisa estranha nessa história, você disse que sentiu alguém te pegando no

s olhos dele, eram

tinha ninguém lá, você caiu

gando pela janela, por que veriam alguém

enção, não imaginei que as pessoas te ignorassem

vesseiro nela. - Há quanto tempo

ordei ontem. - Olh

e estar viva - falo espantada. - Mas me pergunto quem é aquele garoto?

ca concentrada em algo no celular, era como se algo sério tivesse acontecido. A reitor

etorna, olho ao redor, mas não tem ninguém por perto. Mel

a esperança de ver algo que justifique a sensaçã

, Aurora? - pergu

tou, Mel, será que te

, mas se for aquele garoto, podemos estar com probl

O

da porta, al

mo a

deira arrombou a porta pensand

de arrumar naquele

for, talvez ele tenha uma cópia da chave - complementa arrastando uma das escrivaninhas para de frente da

u a porta, ele pode estar tanto bem-intencionado quanto mal, porém, algo me diz que não será essa escriva

gruta ou algo assim. Resolvo seguir pelo corredor me apoiando na parede para evitar que eu caia quando escuto vozes

- diz a mulher. - Ser

que pode acabar com nossos plano

os conf

lhe confiou a m

a matar, toda famíli

tá lindo, o quarto está bem iluminado, completamente diferente do lugar com o qual sonhei. Parecia tão

a de pesadelos? - Mel fala me

estranho, não sei explicar dire

or se arrumar rápido ou vamos nos atrasar - fala voltando a se arru

or

, e preciso falar com meu orientador também, além

está tu

estaria - fala colocando a mo

que estranhei, mas ela deve ter algum motivo, ou talvez ap

louca ou uma aberração, será que foi por isso que a Mel não quis almoçar comigo hoje, será que

menino, que havia esbarrado em mim, me em

chucar como fez com a amiga há alguns

está falando

se jogou pela janela - responde à menina. - Tô te falando, garota, é melhor ficar longe

ry pelo braço. Realmente talvez seja por isso que a Mel se afastou, ela deve e

servada volta novamente, realmente devo estar parecendo uma louca andando pela rua olhando para trás o tempo todo. Pe

i matar as aulas da tarde, voltarei para o dormitório. Toma cuidado

mitório, na entrada, encontro com algumas meninas que

- E vocês, não vão correr também? - Resolvo provocar, elas me olham e seguem andando contidamente na direção oposta da primeira garota, mas tenho certeza de que se eu bater o pé elas caem de tanto med

nhora - falo ao me assusta

ro, nem parece estar preocupada em estar sendo observada

atuei minha mão na cara dela. - Conto me lembrando da loira oxigenada. - E aparentemente todos pensam que fui eu que te machuquei

lher, e se ac

ntinuo com a sensação de esta

mal! - Mel se exalta, vai até à geladeir

mo se tivesse um terceiro olho em mim? E ainda pe

o que aconteceu no restaurante, surgiram algumas histórias, uns falam que fomos possuídas, outros que você me machucou, o

a? - falo indignada. - Tenho cara de br

e povo só não te co

rrado uma à outra, faria mais

o até do que o que

ê não quis and

u no último ano de Medicina, lembra? - fala batendo em minha ca

, já que você ficou estranha após ver algo no celular ontem no caminho

ompida por uma batida na por

e ela começa a rir

ém bater em uma porta que não tr

sertada, lembra? Você até colocou a escrivaninha na por

a, trocamos olhares, então vou ao banheiro e pego o rodo. - Sério mesmo? - fala rindo enquanto abre a porta. - Era só o que me faltava - fa

enho procurar nenhum fantasma e, acredite, eles são os menores de

i? Por que invadiu meu quarto

orita Mendonça, me

e quer

da na porta. Tenho a sensação de que se algo acon

assunto é com ela - f

excomungado - fala Mel já vermelha de raiva. - E não me interessa se seu assu

, vê se nã

machucá-la também? Fique sabendo que, para isso, terá que passar por cima de mim! -

cê? Como se fos

errari, tenho a sensação de que o conheço de algum lugar,

os se calarem. - Foi você que me

- O padre bate na cabeça dela. - Você

espeito,

o mais velho que eu - retruca Mel.

l, se senta nessa cama e fica quieta. E, você, tenho certeza de q

sentando no chão entre às duas camas. - Mas antes, você pode me explicar para que esse

Para que mais seria? - f

- pergunta perplexo. - Se p

batendo na cabeça de Samuel. - E

ando para Mel, que ame

ar e Samuel, pode parar de drama? - fal

que atacou vocês naquel

magóricos, sem olhos, andar por aí flutuando, faze

forma, pode entrar em seus sonhos, e aqueles mais poderosos podem manipular

que aconteceu naquele dia... - diz Mel interrompendo Samuel novamente. - Isso, é cl

omper novamente eu te jogo pela

entido o que ele está falan

o terminar antes de tira

endo e ele não é um espectro qualquer, ao que tudo indica, está trabalhando com o Burnir. É difíc

nos atacou, ou melhor,

prof

ue profecia?

humana com um caçador, um grupo de seres místicos formará para p

profecia tem

sse é motivo de o espectro ter te atacado

o e Samuel assente. - E qual o resto da profecia? Vo

creditando nesse

Nós duas quase morremos e ninguém, absolutamente ninguém viu o que acon

uma explicação mais log

eza que tenho nesse momento é de que estão tentando nos matar, ou so

stadora, mas deve ter algo mais logico para expli

para Samuel, que apenas nos observa. - Talvez existam coisas que não sabemos? Às vezes tudo o que pensávamos ser histórias seja verdade, não

to, e ele só revelará quando a

fala Mel e Samuel assente. - Certo, e onde ele está? Dei

encarando. - Esse assunto diz respeito somente a Aur

ensar que deixar

ue esse tal dragão queira me matar e, para evitar que

cumprir o que a profecia fala - Sam

a profecia fala da Aurora?

te observando é o Burnir e esses acontecimentos são causados pelo Espect... - A porta é aberta em um rompante nos assustando, fazendo com que Mel solte um pequeno grito estridente e se esconda atrás de Samuel. Passa pela porta um jovem de pele tão bran

nos olha e fala. - Vamos, meninas, rápido. - Nesse momento, Samuel o toca delicadamente, fazendo com que ele p

a fundo e o tal Banny o imita, se acalmando gra

a. - Assim que o tal Banny termi

isso? - pergunt

z o tal Banny com uma calma surpreendente, nem parece aquele que entr

mão de Banny e indo em direção à porta. - Voc

enção é que, no meio de toda confusão, tem um homem me olhando. Nunca o vi na vida, seu corpo é magro, mas atlético, seus músculos ficam facilmente marcados em seu terno negro, sua pele é pálida, seus olhos e cabelos são completamente negros. Sinto um

que sair p

a frente. - Mas podemos sair pela saída de emergê

m carro para

e estava de mãos dadas com Samuel quando saímos do quarto. Saímos pela saída de emergência na lateral do prédio, Banny faz um

saímos foi lançada em nossa direção, homens de preto saem por ela atir

Reclame seu bônus no App

Abrir